Aspartato de magnésio
Aspartato de magnésio
Magnesiocard sem açúcar
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.2. Sais minerais / 11.3.2.1. Cálcio, magnésio e fósforo / 11.3.2.1.2. Magnésio / Aspartato de magnésio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Magnesiocard sem açúcar
Aspartato de magnésio + Aspartato de potássio
Aspartato de magnésio + Aspartato de potássio
Miostenil
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.2. Sais minerais / 11.3.2.1. Cálcio, magnésio e fósforo / 11.3.2.1.2. Magnésio / Aspartato de magnésio + Aspartato de potássio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Miostenil
Atazanavir
Atazanavir
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.1. Inibidores da protease / Atazanavir
Indicações:
Tratamento da infeção pelo VIH-1 em associação com doses baixas de ritonavir e com outros fármacos antirretrovirais em adultos e crianças de idade superior a 6 anos.Interações:
. O atazanavir com ritonavir pode aumentar ou diminuir as concentrações séricas da varfarina (monitorizar INR). Os azóis - cetoconazol e itraconazol - inibem o metabolismo do atazanavir / ritonavir, podendo elevar as suas concentrações sanguíneas. Das interações com outros antirretrovirais salienta-se: o tenofovir e o efavirenz reduzem as concentrações plasmáticas do atazanavir sendo necessário um ajustamento da posologia dos diferentes antirretrovíricos (consultar literatura).Precauções:
Gravidez e aleitamento. Diabetes e dislipidemia. Disfunção hepática, particularmente em doentes coinfetados (hepatite crónica B ou C - maior risco de efeitos adversos hepáticos). Disfunção renal (exceto atazanavir, fosamprenavir e tipranavir). Doentes com hemofilia. Doentes com história de alergias. Doentes com alterações da condução cardíaca, nomeadamente síndrome do QT longo ou medicados com fármacos suscetíveis de induzir prolongamento do intervalo QT. Doentes medicados com fármacos metabolizados pelo CYP3A4 (V. interacções). Coadministração de rifampicina (V. interações).. Doentes medicados com indinavir (aumento do risco de hiperbilirrubinemia).Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, epigastralgias, dores abdominais, flatulência e diarreia. Anorexia. Astenia e fadiga. Elevação das enzimas hepáticas. Hiperglicemia e hiperlipidemia. Lipodistrofia. Alterações hematológicas, nomeadamente neutropenia e trombocitopenia. Cefaleias, tonturas e alterações do sono. Ansiedade e depressão. Mialgias, miosite e rabdomiólise. Osteonecrose. Erupções cutâneas, prurido, urticária. Reações de hipersensibilidade que podem ser graves. Aumento do risco de hemorragia nos doentes hemofílicos. . Alterações neurológicas periféricas. Icterícia escleral (frequente). Icterícia; hepatite e hepatosplenomegalia mais raramente. Pancreatite. Elevação da glicemia (pode ser grave), creatina-cinase, amilase e lipase.Atenolol
Atenolol
Tenormin Mite
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.4. Depressores da atividade adrenérgica / 3.4.4.2. Bloqueadores beta / 3.4.4.2.1. Seletivos cardíacos / Atenolol
Indicações:
Para além da HTA, os bloqueadores beta estão indicados no tratamento da angina de peito, certas perturbações do ritmo cardíaco, hipertiroidismo, cardiomiopatia hipertrófica, certas formas de trémulo e, em alguns casos, na prevenção da enxaqueca.No período pós-enfarte de miocárdio (por princípio não antes do 5º dia), os bloqueadores beta podem ser de grande utilidade na limitação da área de enfarte e da tensão de parede, a par do seu efeito antiarrítmico.Alguns bloqueadores beta (ex: bisoprolol, carvedilol, nebivolol) estão indicados, quando acompanhados por outras medidas terapêuticas (diuréticos), no tratamento da IC.Alguns bloqueadores beta podem também ter interesse na hipertensão da grávida embora haja referência a um possível atraso no crescimento intrauterino.. É cardioselectivo. Não tem atividade simpaticomimética intrínseca, nem efeito bloqueador alfa. Não é lipossolúvel.Interações:
Os bloqueadores beta são anti-hipertensores bastante eficazes mesmo quando usados em monoterapia. Alguns (ex: carvedilol e nebivolol) têm vindo a ganhar interesse crescente, por certas características que lhes consolidam campo de prescrição. Exibem algumas diferenças entre si, quer nas reações adversas, quer nalgumas indicações terapêuticas específicas, facto este que pode ser devido à diferente seletividade para os recetores, às características lipofílicas de alguns bloqueadores beta (ex: o propranolol é bastante lipofílico, ao contrário do atenolol) e à atividade simpaticomimética intrínseca que vários deles possuem. Como exemplos paradigmáticos destas características são de referir: 1. Com cardioseletividade e atividade simpaticomimética intrínseca: acebutolol.2. Com cardioseletividade e sem atividade simpaticomimética intrínseca: atenolol, betaxolol, metoprolol, nebivolol, bisoprolol.3. Sem cardioseletividade e com atividade simpaticomimética intrínseca: pindolol.4. Sem cardioseletividade e sem atividade simpaticomimética intrínseca: propranolol, nadolol, timolol. Assim, a um doente hipertenso no pós-enfarte ou com angina de peito, é preferível administrar um bloqueador beta sem atividade simpaticomimética intrínseca. Por outro lado, os bloqueadores beta com atividade simpaticomimética intrínseca produzem menos bradicardia e menos alterações lipídicas do que os outros. É também sabido que os cardioselectivos são menos propensos a provocar ou a facilitar crises de broncospasmo. Alguns bloqueadores beta (ex: carvedilol, labetalol) têm também efeito bloqueador alfa, facto que condiciona a diminuição da resistência vascular periférica, sem a consequente taquicardia reflexa (bloqueio beta). Em caso de ser necessária a associação de outro anti-hipertensor a um bloqueador beta, deve preferir-se um diurético ou um vasodilatador direto. Alguns bloqueadores beta têm também ação vasodilatadora direta, particularmente a nível dos vasos renais (ex: tertalolol). Deve evitar-se a suspensão brusca de um bloqueador beta, particularmente em doentes com angina de peito (risco de crises anginosas) ou nos que fazem utilização conjunta de clonidina (risco de crise hipertensiva).. A administração conjunta da amoxicilina pode reduzir as suas concentrações séricas. Os sais de alumínio e de magnésio reduzem a biodisponibilidade do atenolol. Deve evitar-se o uso concomitante de atenolol com bloqueadores da entrada do cálcio, cardiodepressores e antiarrítmicos da classe I. O efeito anti-hipertensor do atenolol é contrariado pela utilização simultânea de AINEs.Precauções:
São contraindicações ao seu uso as seguintes situações: bradicardia sinusal clinicamente relevante, bloqueios auriculoventriculares, doença do nó sinusal, perturbações graves da circulação periférica, choque, acidose metabólica, IC descompensada, hipersensibilidade ao fármaco, asma brônquica e DPOC. Porém, se com a DPOC coexistir patologia cardíaca que justifique o uso dos bloqueadores beta, estes podem ser usados com vantagem. Também na gravidez deverão ser evitados ou usados com precaução. Na lactação deverão ser usados com cuidado..Efeitos Secundários:
Quanto às reações adversas que podem ocorrer com os bloqueadores beta são de referir as seguintes: bradicardia sinusal, bloqueios auriculoventriculares, tonturas (eventualmente síncope), possível agravamento de IC, náuseas, vómitos, alterações do trânsito intestinal, dores abdominais, depressão, insónia, alucinações.Podem provocar broncospasmo (mesmo os cardioselectivos), especialmente em doentes com antecedentes de asma brônquica.Alguns bloqueadores beta podem provocar também alterações metabólicas tais como hipertrigliceridemia, diminuição do colesterol HDL (exceto para os que têm atividade simpaticomimética intrínseca), hiperglicemia, aumento do cálcio ionizado (após alguns meses de tratamento) e hipercaliemia. Podem provocar impotência e mascarar crises hipoglicémicas.Outros efeitos laterais a considerar são astenia, alterações visuais, parestesias, agravamento da síndrome de Raynaud, das crises hipoglicémicas e da psoríase.. Dispepsia, pieira, tonturas.Tenormin Mite
Atenolol + Clorotalidona
Atenolol + Clorotalidona
Tenoretic Mite
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações fixas de bloqueadores beta e diuréticos / Atenolol + Clorotalidona
Indicações:
HTA em doentes que não respondem adequadamente à monoterapia ou como forma de tratamento inicial.Interações:
Os bloqueadores beta são anti-hipertensores bastante eficazes mesmo quando usados em monoterapia. Alguns (ex: carvedilol e nebivolol) têm vindo a ganhar interesse crescente, por certas características que lhes consolidam campo de prescrição. Exibem algumas diferenças entre si, quer nas reações adversas, quer nalgumas indicações terapêuticas específicas, facto este que pode ser devido à diferente seletividade para os recetores, às características lipofílicas de alguns bloqueadores beta (ex: o propranolol é bastante lipofílico, ao contrário do atenolol) e à atividade simpaticomimética intrínseca que vários deles possuem. Como exemplos paradigmáticos destas características são de referir: 1. Com cardioseletividade e atividade simpaticomimética intrínseca: acebutolol.2. Com cardioseletividade e sem atividade simpaticomimética intrínseca: atenolol, betaxolol, metoprolol, nebivolol, bisoprolol.3. Sem cardioseletividade e com atividade simpaticomimética intrínseca: pindolol.4. Sem cardioseletividade e sem atividade simpaticomimética intrínseca: propranolol, nadolol, timolol. Assim, a um doente hipertenso no pós-enfarte ou com angina de peito, é preferível administrar um bloqueador beta sem atividade simpaticomimética intrínseca. Por outro lado, os bloqueadores beta com atividade simpaticomimética intrínseca produzem menos bradicardia e menos alterações lipídicas do que os outros. É também sabido que os cardioselectivos são menos propensos a provocar ou a facilitar crises de broncospasmo. Alguns bloqueadores beta (ex: carvedilol, labetalol) têm também efeito bloqueador alfa, facto que condiciona a diminuição da resistência vascular periférica, sem a consequente taquicardia reflexa (bloqueio beta). Em caso de ser necessária a associação de outro anti-hipertensor a um bloqueador beta, deve preferir-se um diurético ou um vasodilatador direto. Alguns bloqueadores beta têm também ação vasodilatadora direta, particularmente a nível dos vasos renais (ex: tertalolol). Deve evitar-se a suspensão brusca de um bloqueador beta, particularmente em doentes com angina de peito (risco de crises anginosas) ou nos que fazem utilização conjunta de clonidina (risco de crise hipertensiva).Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
São contraindicações ao seu uso as seguintes situações: bradicardia sinusal clinicamente relevante, bloqueios auriculoventriculares, doença do nó sinusal, perturbações graves da circulação periférica, choque, acidose metabólica, IC descompensada, hipersensibilidade ao fármaco, asma brônquica e DPOC. Porém, se com a DPOC coexistir patologia cardíaca que justifique o uso dos bloqueadores beta, estes podem ser usados com vantagem. Também na gravidez deverão ser evitados ou usados com precaução. Na lactação deverão ser usados com cuidado. Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
Quanto às reações adversas que podem ocorrer com os bloqueadores beta são de referir as seguintes: bradicardia sinusal, bloqueios auriculoventriculares, tonturas (eventualmente síncope), possível agravamento de IC, náuseas, vómitos, alterações do trânsito intestinal, dores abdominais, depressão, insónia, alucinações.Podem provocar broncospasmo (mesmo os cardioselectivos), especialmente em doentes com antecedentes de asma brônquica.Alguns bloqueadores beta podem provocar também alterações metabólicas tais como hipertrigliceridemia, diminuição do colesterol HDL (exceto para os que têm atividade simpaticomimética intrínseca), hiperglicemia, aumento do cálcio ionizado (após alguns meses de tratamento) e hipercaliemia. Podem provocar impotência e mascarar crises hipoglicémicas.Outros efeitos laterais a considerar são astenia, alterações visuais, parestesias, agravamento da síndrome de Raynaud, das crises hipoglicémicas e da psoríase. As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..Tenoretic Mite
Atomoxetina
Atomoxetina
Strattera
2. Sistema Nervoso Central / 2.8. Estimulantes inespecíficos do Sistema Nervoso Central / Atomoxetina
Indicações:
Tratamento da "Perturbação de Hiperatividade e Deficiência de Atenção" (PHDA), a partir dos 6 anos de idade, como parte de um programa terapêutico integrado. O tratamento deve ser iniciado por um médico especialista no tratamento da PHDA baseando-se numa avaliação minuciosa da gravidade dos sintomas da criança, relativamente à sua idade e persistência dos mesmos sintomas.Interações:
Inibidores da MAO, salbutamol, fármacos que prolongam o intervalo QT, que provocam um desequilíbrio eletrolítico, que inibem o CYP2D6 e fármacos que potenciam a noradrenalina.Precauções:
Devem decorrer, pelo menos, 2 semanas após a suspensão do tratamento com um inibidor da MAO antes de se iniciar a toma. Não deve ser utilizada em doentes com glaucoma de ângulo fechado. Usar com precaução em doentes com hipertensão, taquicardia ou doença cardiovascular ou cerebrovascular.Efeitos Secundários:
Reações alérgicas, incluindo exantema, edema angioneurótico e urticária. Pode ocorrer um pequeno aumento da frequência cardíaca, aumento da pressão arterial ou hipotensão ortostática. Dor abdominal, diminuição do apetite, náuseas ou vómitos.Strattera
Atorvastatina
Atorvastatina
Zarator
3. Aparelho cardiovascular / 3.7. Antidislipidémicos / Estatinas / Atorvastatina
Indicações:
Hipertrigliceridemia e dislipidemia mista..Interações:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas.. A eritromicina aumenta as concentrações de atorvastatina; os antiácidos reduzem-na. A atorvastatina pode aumentar as concentrações séricas de digoxina.Precauções:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas..Efeitos Secundários:
Podem provocar dores abdominais, náuseas, vómitos, mialgias, exantema, alterações da função hepática e dos parâmetros hematológicos. Com o seu uso pode ocorrer risco aumentado de litíase biliar..Zarator
Atorvastatina + Ezetimiba
Atorvastatina + Ezetimiba
Orvatez, Atozet
3. Aparelho cardiovascular / 3.7. Antidislipidémicos / Associações fixas de antidislipidémicos / Associações fixas de estatinas e ezetimiba / Atorvastatina + Ezetimiba
Indicações:
Hipertrigliceridemia e dislipidemia mista. e estatinas (3.7.). Esta associação está indicada quando o tratamento com uma estatina isolada é insuficiente.Interações:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas. e estatinas (3.7.).Precauções:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas. e estatinas (3.7.).Efeitos Secundários:
Podem provocar dores abdominais, náuseas, vómitos, mialgias, exantema, alterações da função hepática e dos parâmetros hematológicos. Com o seu uso pode ocorrer risco aumentado de litíase biliar. e estatinas (3.7.).Orvatez, Atozet
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina
Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina
Triveram
3. Aparelho cardiovascular / 3.7. Antidislipidémicos / Associações fixas de medicamentos dirigidos a diferentes factores de risco cardiovascular / Estatinas + IECAs + Bloqueadores da entrada do cálcio / Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina
Indicações:
Está indicado para o tratamento da hipertensão arterial essencial e/ou da doença arterial coronária estável, em associação com hipercolesterolemia primária ou hiperlipidemia mista, como terapia de substituição em doentes adultos adequadamente controlados com atorvastatina, perindopril e amlodipina administrados concomitantemente com a mesma dosagem da associação fixa.Interações:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas. e V. Bloqueadores da entrada do cálcio (3.4.3).Precauções:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas. A estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único), a gravidez e a hipersensibilidade (ex: antecedentes de angioedema a qualquer IECA), constituem contraindicações ao uso dos IECAs. Devem ser usados com precaução na IH (especialmente os pró-farmacos) e na IR. O seu uso deve ser evitado na lactação. e V. Bloqueadores da entrada do cálcio (3.4.3).Efeitos Secundários:
Podem provocar dores abdominais, náuseas, vómitos, mialgias, exantema, alterações da função hepática e dos parâmetros hematológicos. Com o seu uso pode ocorrer risco aumentado de litíase biliar. Hipotensão arterial (especialmente com a primeira dose), palpitações, taquicardia, tosse e disgeusia (captopril). Podem dar perturbações hematológicas, mormente neutropenia, anemia e trombocitopenia. Em alguns doentes pode ocorrer proteinúria (por vezes com características nefróticas), hipercaliemia, aumento dos valores da ureia e da creatinina, especialmente se houver hipoperfusão renal grave, tal como pode acontecer na IC descompensada, na estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único) e na hipotensão marcada. Podem ocorrer ainda manifestações cutâneas e outras reações alérgicas, eventualmente na forma de angioedema. e V. Bloqueadores da entrada do cálcio (3.4.3).Triveram
Atropina
Atropina
Atropocil
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.3. Midriáticos e cicloplégicos / 15.3.2. Anticolinérgicos / Atropina
Indicações:
Midríase e cicloplegia prolongada; uveítes e irites.Interações:
Não se conhecem para esta forma de administração mas podem surgir com fármacos que causem efeitos oculares opostos.Precauções:
Há recomendações para não ser instilado sulfato de atropina nos olhos de crianças com menos de 3 meses de idade, devido à possível associação entre a cicloplegia e o desenvolvimento de ambliopia.Efeitos Secundários:
Irritação local, hiperemia, edema e conjuntivites, aumento da pressão intraocular (principalmente em doentes com glaucoma).Atropocil
Avanafil
Avanafil
Spedra
7. Aparelho geniturinário / 7.4. Outros medicamentos usados em disfunções geniturinárias / 7.4.3. Medicamentos usados na disfunção eréctil / Avanafil
Indicações:
Disfunção eréctil.Interações:
Com nitratos orgânicos, dadores de NO e hipotensores (risco de causar hipotensão aguda), com fármacos que interferem com a isoforma CYP3A4 pelo risco de elevarem os níveis plasmáticos de avanafil.Precauções:
Doentes com história recente de acidente cardiovascular, angina instável, hipotensão ( 90/50 mmHg) ou hipertensão (>170/100 mmHg), IH ou IR grave, neuropatia ótica isquémica anterior não arterítica, com perturbações degenerativas hereditárias da retina ou a tomar inibidores potentes da CYP3A4. Usar com precaução em caso de priapismo, problemas visuais ou caso ocorra diminuição ou perda súbita de audição.Efeitos Secundários:
Cefaleias, rubefação, congestão nasal, nasofaringite, sinusite e dispepsia.Spedra
Azatioprina
Azatioprina
Azafalk, Imuran
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Azatioprina
Indicações:
Doentes transplantados e tratamento de diversas doenças autoimunes, quando a utilização isolada de corticosteroides não é suficiente.Interações:
Alopurinol (aumenta o efeito da azatioprina); rifampicina (interação com este fármaco pode levar à rejeição do transplante).Precauções:
Gravidez. Reduzir posologia na IR.Efeitos Secundários:
Depressão da medula óssea, toxicidade hepática, diarreia, vómitos, dores articulares.Azafalk, Imuran
Azelastina
Azelastina
Allergodil, Tebarat
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.2. Anti-inflamatórios / 15.2.3. Outros anti-inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos / Azelastina
Indicações:
Conjuntivite alérgica sazonal e perene.Interações:
Desconhecidas para esta forma de administração.Precauções:
Evitar usar durante a gravidez.Efeitos Secundários:
Irritação ligeira e transitória, após aplicação. Com menor frequência pode causar alterações do paladar (sabor amargo).Allergodil, Tebarat
Azilsartan medoxomilo
Azilsartan medoxomilo
Edarbi
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.2. Modificadores do eixo renina angiotensina / 3.4.2.2. Antagonistas dos recetores da angiotensina / Azilsartan medoxomilo
Indicações:
Os antagonistas dos recetores da angiotensina são anti-hipertensores de 1ª linha. Porém, o seu interesse não se esgota no tratamento da hipertensão arterial, pois têm sido utilizados com sucesso, na sua maioria, no tratamento da insuficiência cardíaca ou em doentes (clinicamente estáveis), com disfunção ventricular pós enfarte, especialmente quando há intolerância aos IECAs. Podem também ter utilidade (em doses próximas das anti-hipertensoras) na prevenção e retardamento da progressão da nefropatia diabética. .Interações:
São bloqueadores específicos dos recetores da angiotensina II. Partilham algumas propriedades com os IECAs. Porém, ao contrário destes não interferem com a degradação das cininas e por isso mesmo não é de esperar com o seu uso ocorrência de tosse e angioedema..Precauções:
Deve evitar-se o seu uso na gravidez, no aleitamento e em doentes que apresentem depleção de volume.Tal como acontece com outros fármacos vasodilatadores, a sua utilização exige precaução em doentes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, estenose aórtica, estenose mitral. Devem ser usados também com precaução em doentes com estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único) e na IR.. IH grave, colestase, hipersensibilidade aos constituintes.Efeitos Secundários:
São fármacos geralmente bem tolerados. Porém com o seu uso podem ocorrer reações adversas tais como cefaleias, tonturas, astenia, dores musculares e hipercaliemia..Edarbi
Azilsartan medoxomilo + Clorotalidona
Azilsartan medoxomilo + Clorotalidona
Edarclor
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações fixas de diuréticos e moduladores do eixo renina angiotensina / Associações fixas de ARAs e diuréticos / Azilsartan medoxomilo + Clorotalidona
Indicações:
HTA em doentes que não respondem adequadamente à monoterapia ou como forma de tratamento inicial.Interações:
São bloqueadores específicos dos recetores da angiotensina II. Partilham algumas propriedades com os IECAs. Porém, ao contrário destes não interferem com a degradação das cininas e por isso mesmo não é de esperar com o seu uso ocorrência de tosse e angioedema.Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
Deve evitar-se o seu uso na gravidez, no aleitamento e em doentes que apresentem depleção de volume.Tal como acontece com outros fármacos vasodilatadores, a sua utilização exige precaução em doentes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, estenose aórtica, estenose mitral. Devem ser usados também com precaução em doentes com estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único) e na IR. Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
São fármacos geralmente bem tolerados. Porém com o seu uso podem ocorrer reações adversas tais como cefaleias, tonturas, astenia, dores musculares e hipercaliemia. As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..Edarclor
Azitromicina
Azitromicina
Zithromax
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.8. Macrólidos / Azitromicina
Indicações:
Infeções respiratórias. Otites médias. Infeções genitais não complicadas devidas a Chlamydia spp.Interações:
Os alimentos reduzem a biodisponibilidade da azitromicina na sua formulação de cápsulas, mas não nas formulações de comprimidos. A azitromicina não afeta as concentrações plasmáticas da teofilina e da varfarina após administração de uma única dose. A administração de doses múltiplas poderá aumentar o risco de aparecimento de toxicidade induzida pela teofilina ou varfarina.Precauções:
A existência de disfunção hepática e ou medicação concomitante com fármacos suscetíveis de induzir prolongamento do intervalo QT deve ser considerada como uma contraindicação e ou precaução à utilização dos macrólidos..Efeitos Secundários:
As reações adversas graves induzidas pelos macrólidos são raras. Os efeitos gastrintestinais - náuseas, vómitos, epigastralgias, dores abdominais e diarreia - são os mais frequentemente descritos. A eritromicina (estolato de eritromicina) é o macrólido que apresenta efeitos gastrintestinais com maior incidência. A claritromicina e a azitromicina são usualmente melhor toleradas. Toxicidade hepática e erupções cutâneas podem ocorrer..Zithromax
Aztreonam
Aztreonam
Cayston
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.3. Monobactamos / Aztreonam
Indicações:
Infeções graves devidas a bactérias gram -.Interações:
Precauções:
Hipersensibilidade aos antibióticos beta lactâmicos. IH.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, diarreia e dores abdominais. Icterícia e hepatite. Neutropenia e trombocitopenia. Erupções cutâneas e urticária.Cayston
Bacillus doederlein
Bacillus doederlein
Normogin
7. Aparelho geniturinário / 7.1. Medicamentos de aplicação tópica na vagina / 7.1.3. Outros medicamentos tópicos vaginais / Bacillus doederlein
Indicações:
Manutenção ou restauração da flora vaginal (Neste grupo inclui-se um conjunto de medicamentos de aplicação tópica cujas indicações e mecanismos de ação não se enquadram nos grupos anteriores. Engloba os contracetivos espermicidas que contêm cloreto de benzalcónio ou nonoxinol, as formulações genericamente designadas por "antissépticos vaginais" e outras que reclamam ter uma ação anti-inflamatória e que aparecem indicadas para quase todas as patologias dos órgãos genitais femininos.Os espermicidas devem ser usados como métodos contracetivos complementares aos métodos de barreira (preservativos ou diafragmas) uma vez que, isoladamente, não asseguram uma eficácia satisfatória. A ideia que o seu uso poderá prevenir infeções sexualmente transmissíveis (incluindo por HIV) não tem fundamento científico.O uso de produtos designados "antissépticos vaginais" em formulações destinadas a lavagens vaginais e à denominada "higiene íntima da mulher", não é recomendável, já que a higiene corporal habitual é suficiente e alguns desses produtos podem provocar irritação ou reações alérgicas. Caso exista alguma patologia, estes produtos são pouco eficazes ou inúteis e não têm indicação na mulher sã. Na sua maioria, não estão sujeitos a receita médica.Estão também disponíveis formulações contendo antissépticos, lactobacilos e estrogénios, com a pretensão de acelerar a regeneração epitelial em caso de infeção bacteriana ou fúngica. Porém, tal associação não parece oferecer vantagens em termos de eficácia que possam compensar os riscos resultantes da aplicação tópica de estrogénios.O policresuleno é recomendado para reduzir as perdas hemáticas após pequenas cirurgias cervicais e o seu uso deve ser vigiado. É também recomendado no tratamento de afeções vaginais várias, mas não se conhecem dados que fundamentem tais indicações..Interações:
Não usar durante tratamento local ou sistémico com antibióticos.Precauções:
Desconhecem-se.Efeitos Secundários:
Desconhecem-se.Normogin
Bacitracina
Bacitracina
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.11. Outros antibacterianos / Bacitracina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Bacitracina + Neomicina
Bacitracina + Neomicina
Dimicina
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.7. Aminoglicosídeos / Bacitracina + Neomicina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Dimicina
Bacitracina + Polimixina B
Bacitracina + Polimixina B
Polisulfadê
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.1. Anti-infeciosos de aplicação na pele / 13.1.2. Antibacterianos / Bacitracina + Polimixina B
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Polisulfadê
Bacitracina + Retinol
Bacitracina + Retinol
Bacitracina Zimaia
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.1. Anti-infeciosos de aplicação na pele / 13.1.2. Antibacterianos / Bacitracina + Retinol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Bacitracina Zimaia
Baclofeno
Baclofeno
Lioresal
2. Sistema Nervoso Central / 2.3. Relaxantes musculares / 2.3.1. Ação central / Baclofeno
Indicações:
Espasticidade associada à esclerose múltipla e a outras lesões do SNC.Interações:
Com outros depressores do SNC. O baclofeno pode aumentar a glicemia e reduzir a eficácia dos antidiabéticos orais. Pode causar hipotensão por efeito sinérgico com anti-hipertensores.Precauções:
Cuidado com IR, na epilepsia ou em circunstâncias que reduzem o limiar epileptogénio. O medicamento não deve ser interrompido bruscamente porque pode desencadear-se disautonomia. A capacidade para conduzir automóveis ou outras máquinas pode ser afetada.Efeitos Secundários:
Excesso de depressão do SNC, nomeadamente sonolência e tonturas, tremor, insónia e convulsões, alterações gastrintestinais e cardiovasculares.Lioresal
Bassorina + Amieiro negro
Bassorina + Amieiro negro
Normacol Plus
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.1. Laxantes e catárticos / 6.3.2.1.3. Laxantes expansores do volume fecal / Bassorina + Amieiro negro
Indicações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Interações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Precauções:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Efeitos Secundários:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Normacol Plus
Bazedoxifeno + Estrogénios conjugados
Bazedoxifeno + Estrogénios conjugados
Duavive
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.5. Hormonas sexuais / 8.5.1. Estrogénios e progestagénios / 8.5.1.1. Tratamento de substituição / Bazedoxifeno + Estrogénios conjugados
Indicações:
Terapêutica hormonal de substituição indicada no tratamento da osteoporose, no alívio dos "afrontamentos" e ansiedade do climatério e que previne a atrofia genital. A recomendação desta associação medicamentosa está indicada em mulheres com útero e em período pós-menopausa.Interações:
Com fármacos indutores enzimáticos em especial os de metabolismo pela CYP3A4 (como barbitúricos, fenitoína, carbamazepina e outros antiepiléticos e rifampicina) há diminuição da eficácia. Com os anti-hipertensores.Precauções:
No tromboembolismo; hipertensão; doença hepática; em suspeita de cancro da mama ou situações de malignidade influenciáveis por esteroides sexuais; enxaqueca; gravidez.Efeitos Secundários:
Cefaleias; náuseas e vómitos; perturbações gastrintestinais, dor abdominal; espasmos musculares.Duavive
Beclometasona
Beclometasona
Beclotaide, Qvar Autohaler
5. Aparelho respiratório / 5.1. Antiasmáticos e broncodilatadores / 5.1.3. Anti-inflamatórios / 5.1.3.1. Glucocorticoides / Beclometasona
Indicações:
Tratamento preventivo de fundo para a asma.Interações:
A asma é uma doença caracterizada por uma componente inflamatória significativa que contribui para a persistência de sintomas e, se não for tratada, pode determinar alterações irreversíveis das funções das vias aéreas. O tratamento precoce com corticosteroides, por via inalatória, facilita o controlo rápido dos sintomas e previne a deterioração da função pulmonar, considerando-se a corticoterapia inalatória terapêutica preventiva de primeira linha para adultos e crianças com asma. A dose de glucocorticoides a usar deve ser a mais baixa para um controlo efetivo dos sintomas, aconselhando-se uma revisão trimestral da dose e redução em 25 a 50% sempre que possível. O aumento da dose em situações de agudização não tem qualquer benefício demonstrado, não sendo por isso recomendada. O recurso a fármacos corticosteroides como anti-inflamatórios é recomendado para todos os doentes, exceto em situações de asma com acessos intermitentes muito espaçados. Os corticosteroides são fármacos eficazes no tratamento da asma pela sua ação anti-inflamatória ao nível da mucosa brônquica (por inibição da formação, libertação e atividade dos mediadores da inflamação), por contribuírem para a redução do edema e da secreção de muco nas vias aéreas e por serem broncodilatadores por via indireta, por aumento da sensibilidade dos recetores beta-2 aos simpaticomiméticos. Por via inalatória intranasal são usados como fármacos de primeira linha no tratamento da rinite alérgica sazonal ou permanente da criança e do adulto e na rinite não alérgica, vasomotora. (ex: beclometasona e budesonida) (V. Subgrupos 10.2. e 14.1.2.). Por via inalatória são usados como terapêutica de manutenção em situações de asma de grau moderado e em terapêutica complementar com fármacos agonistas beta-2. Os corticoides inalados consideram-se terapêutica de primeira linha na asma de degrau 2 (dose baixa) e de degrau 3 (dose média). Em degrau 4 pode-se optar por diversas opções, entre as quais dose alta de corticoide inalado, corticoide oral em dose baixa ou outras classes terapêuticas. Por via sistémica utilizam-se em situações graves de asma persistente grave ou de exacerbação aguda de asma e sempre que o controlo destas situações não é obtido pela administração inalatória ou pelo uso de broncodilatadores. Podem nestas situações ser administrados a partir dos 6 anos de idade. Estes fármacos são também eficazes na agudização da DPOC. Dado não existir um efeito broncodilatador direto, a resposta à corticoterapia por via oral ou inalatória requer um mínimo de 6 horas até que se atinja o objetivo terapêutico. Contudo, ao nível da circulação periférica, a eosinopenia é significativa ao fim de 2 horas, o que pode contribuir para efeitos na função pulmonar e ação terapêutica dentro das 4 horas que se seguem ao uso de corticosteroides. O benefício cumulativo no alívio dos sintomas surge, normalmente, entre o 3º e o 7º dia após o início do tratamento. A suspensão destes fármacos não deve fazer-se de forma abrupta. O propionato de beclometasona, a budesonida, o propionato de fluticasona, o furoato de mometasona e a flunisolida aparecem descritos como fármacos de igual eficácia. No entanto, a potência das diferentes formas de glucocorticoides pode variar, tal como sucede com o propionato de fluticasona e o furoato de fluticasona, tendo este último potência significativamente mais alta, bem como maior tempo de semivida. Para cada um destes fármacos, as doses consideradas baixas, moderadas e altas são diferentes. Os corticosteroides usados por via inalatória têm muito menos efeitos sistémicos do que quando usados oralmente, embora os seus efeitos indutores da osteoporose e da supressão suprarrenal possam surgir após a inalação de doses altas, em tratamentos prolongados. Reacções adversas: Por via inalatória intranasal: (V. Subgrupos 10.2. e 14.1.2.). Por via inalatória: faringite, disfonia, candidíase oral (geralmente com altas doses), ligeiro aumento de risco de glaucoma e cataratas. Contra-indicações e precauções: Hipersensibilidade ao fármaco, tuberculose ou outra patologia infeciosa, mal asmático e outros episódios agudos de asma (se usados isoladamente). Os corticosteroides são indutores da osteoporose e podem ter ação supressora ao nível da atividade endócrina das suprarrenais, quando usados em altas doses e por período de tempo prolongado, mesmo por via inalatória. Interacções: Não descritas para os corticosteroides, por via inalatória..Precauções:
Hipersensibilidade ao fármaco, tuberculose ou outra patologia infeciosa, mal asmático e outros episódios agudos de asma (se usados isoladamente). Os corticosteroides são indutores da osteoporose e podem ter ação supressora ao nível da atividade endócrina das suprarrenais, quando usados em altas doses e por período de tempo prolongado, mesmo por via inalatória..Efeitos Secundários:
Por via inalatória intranasal: (V. Subgrupos 10.2. e 14.1.2.). Por via inalatória: faringite, disfonia, candidíase oral (geralmente com altas doses), ligeiro aumento de risco de glaucoma e cataratas..Beclotaide, Qvar Autohaler
Beladona + Fenolftaleína e outras associações
Beladona + Fenolftaleína e outras associações
Doce Alívio
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.1. Laxantes e catárticos / 6.3.2.1.2. Laxantes de contacto / Beladona + Fenolftaleína e outras associações
Indicações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Interações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Precauções:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Efeitos Secundários:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Doce Alívio
Bendazac
Bendazac
Bendalina
9. Aparelho locomotor / 9.1. Anti-inflamatórios não esteróides / 9.1.2. Derivados do ácido acético / Bendazac
Indicações:
Dor e inflamação em doenças reumáticas e outras afeções musculoesqueléticas. Dor ligeira a moderada..Interações:
O diclofenac é o principal derivado do ácido acético. O aceclofenac é semelhante ao diclofenac..Precauções:
V. Introdução (9.1. e 9.1.2.).Efeitos Secundários:
Semelhantes às dos outros anti-inflamatórios. Apesar da intensa ligação às proteínas plasmáticas não parecem interferir com os antidiabéticos ou com os anticoagulantes orais. O risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, é no entanto considerável, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário..Bendalina
Benfotiamina
Benfotiamina
Vilotram
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.1. Vitaminas / 11.3.1.2. Vitaminas hidrossolúveis / Vitamina B1 / Benfotiamina
Indicações:
Prevenção ou tratamento da deficiência de vitamina B1, a qual pode ocorrer por subnutrição ( ex. beribéri), alimentação parentérica prolongada, dieta total, hemodiálise, má absorção, alcoolismo, doença renal crónica, ou associada a doenças neurológicas (ex. polineuropatias).Interações:
5- fluorouracilo.Precauções:
Hipersensibilidade à substância ativa ou aos excipientes.Efeitos Secundários:
Podem raramente ocorrer reações de hipersensibilidade (urticária, erupção cutânea) e perturbações gastrintestinais (ex. enjoo).Vilotram
Benzidamina
Benzidamina
Rosalgin
7. Aparelho geniturinário / 7.1. Medicamentos de aplicação tópica na vagina / 7.1.3. Outros medicamentos tópicos vaginais / Benzidamina
Indicações:
Antisséptico vaginal indicado para a profilaxia e tratamento de vulvovaginites e cervicites de origem diversa.Interações:
Desconhecem-se para esta forma de administração.Precauções:
Não se aplica.Efeitos Secundários:
Irritação local e reações alérgicas.Rosalgin
Benzidamina + Benzocaína
Benzidamina + Benzocaína
Tantum Verde
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Benzidamina + Benzocaína
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Tantum Verde
Benzidamina + Cloreto de cetilpiridínio
Benzidamina + Cloreto de cetilpiridínio
Septolete Duo Spray
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Benzidamina + Cloreto de cetilpiridínio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Septolete Duo Spray
Benzilpenicilina benzatínica
Benzilpenicilina benzatínica
Lentocilin S 2400
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.1. Penicilinas / 1.1.1.1. Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina / Benzilpenicilina benzatínica
Indicações:
Infeções devidas a Streptococcus pyogenes, sífilis e profilaxia da febre reumática.Interações:
V. Benzilpenicilinas.Precauções:
V. Benzilpenicilinas.Efeitos Secundários:
V. Benzilpenicilinas.Lentocilin S 2400
Benzilpenicilina benzatínica + Benzilpenicilina potássica + Benzilpenicilina procaínica
Benzilpenicilina benzatínica + Benzilpenicilina potássica + Benzilpenicilina procaínica
Lentocilin 6.3.3
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.1. Penicilinas / 1.1.1.1. Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina / Benzilpenicilina benzatínica + Benzilpenicilina potássica + Benzilpenicilina procaínica
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Lentocilin 6.3.3
Benzilpenicilina procaínica
Benzilpenicilina procaínica
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.1. Penicilinas / 1.1.1.1. Benzilpenicilinas e fenoximetilpenicilina / Benzilpenicilina procaínica
Indicações:
Infeções devidas a Neisseria gonorrhoeae, Treponema pallidum e outros microrganismos sensíveis à penicilina.Interações:
V. Benzilpenicilinas.Precauções:
V. Benzilpenicilinas.Efeitos Secundários:
V. Benzilpenicilinas. A penicilina procaína se inadvertidamente administrada intra-arterialmente pode causar lesões vasculares e neurológicas. Eventuais reações psicóticas agudas devidas à procaína são transitórias.Benzoato de benzilo
Benzoato de benzilo
Acarilbial
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.1. Anti-infeciosos de aplicação na pele / 13.1.5. Antiparasitários / Benzoato de benzilo
Indicações:
Medicamento utilizado no tratamento da sarna ainda que com utilização cada vez menos frequente. Sarcoptose (Sarcoptes scabiei - sarna)A preferência recai sobre a permetrina a 5%, com 2 aplicações no intervalo de uma semana, por se revelar mais eficaz que o crotamiton.Porém, de momento, a permetrina está comercializada apenas numa concentração de 1% ficando, deste modo, a sua utilização limitada ao tratamento da pediculose púbica e do couro cabeludo.O benzoato de benzilo não mais deve ser encarado como uma primeira escolha pois manifesta menor eficácia e comodidade terapêutica (1 aplicação em três dias consecutivos). Determina ainda, com frequência, uma ação irritativa mais acentuada. As soluções aquosas são preferíveis às alcoólicas já que não possuem efeito irritativo sobre a pele escoriada e os órgãos genitais.A recomendação clássica de se proceder à aplicação dos acaricidas após um banho quente é atualmente contrariada por potenciar a sua absorção e decorrente toxicidade sistémica. Mantêm-se, porém, as recomendações de este tratamento ser efetuado por todos os elementos do agregado familiar, de ser feito a todo o corpo, com particular atenção às pregas dos dedos dos pés e das mãos e de se esfregar a loção nas extremidades subungueais. É importante instruir-se sempre os doentes no sentido de não lavarem as mãos após a aplicação do fármaco. Se tal acontecer, deverão proceder à reaplicação do produto nas mãos.Nas crianças, nos velhos, nos imunodeprimidos e nos doentes com tratamento prévio sem sucesso a aplicação do fármaco deve estender-se ao couro cabeludo, pescoço, face e pavilhões auriculares.Para controlo do prurido após o tratamento, o crotamiton ou a hidrocortisona a 1% revelam-se eficazes devendo, no caso do crotamiton, evitar-se o contacto com zonas de pele escoriada.Também a utilização noturna de um anti-histamínico sedante, por via oral, pode revelar-se benéfica no combate ao prurido, que pode persistir para além do tratamento da infestação.No tratamento da sarna hiperqueratósica resistente ao tratamento tópico e nos doentes imunodeprimidos tem sido utilizada em associação à terapêutica tópica uma dose única de 200 μg de ivermectina, por via oral (medicamento de uso exclusivo hospitalar).Pediculose- Piolhos (Pediculus capitis)A permetrina a 1% é a terapêutica de eleição.Os champôs são muito menos eficazes devido ao seu elevado grau de diluição. As formulações aquosas são preferíveis nos asmáticos e nas crianças pequenas para evitar a inalação de vapores de álcool. No adulto é recomendada uma aplicação durante 1 noite ou durante 12 horas, caso se utilizem loções. Nas crianças, o tempo de aplicação deve restringir-se a não mais que quatro horas.O tratamento deve geralmente consistir em 2 aplicações com um intervalo de 7 dias a fim de se prevenir a sobrevivência de alguns ovos após a primeira aplicação.- Púbica (Pthirus pubis)Também aqui a permetrina a 1% se revela eficaz. A solução aquosa deve ser aplicada em todas as partes do corpo (não exclusivamente na virilha e na axila), durante 12 horas ou durante 1 noite. Deve ser feito um segundo tratamento com o intervalo de 1 semana para se prevenir recidiva decorrente de ovos que tenham sobrevivido, entretanto. As soluções alcoólicas, porque mais irritativas, não são recomendadas, principalmente se aplicadas sobre pele escoriada ou nos órgãos genitais.Quantidades de antiparasitário a prescrever no adulto, por cada aplicação: Cremes dérmicos Loções Loções cremosas Couro cabeludo - piolho - 50 ml 50 - 100 ml Corpo - sarna 30 - 60 g 100 ml - Corpo - pediculose 30 - 60 g 100 ml -.Interações:
Sarcoptose (Sarcoptes scabiei - sarna)A preferência recai sobre a permetrina a 5%, com 2 aplicações no intervalo de uma semana, por se revelar mais eficaz que o crotamiton.Porém, de momento, a permetrina está comercializada apenas numa concentração de 1% ficando, deste modo, a sua utilização limitada ao tratamento da pediculose púbica e do couro cabeludo.O benzoato de benzilo não mais deve ser encarado como uma primeira escolha pois manifesta menor eficácia e comodidade terapêutica (1 aplicação em três dias consecutivos). Determina ainda, com frequência, uma ação irritativa mais acentuada. As soluções aquosas são preferíveis às alcoólicas já que não possuem efeito irritativo sobre a pele escoriada e os órgãos genitais.A recomendação clássica de se proceder à aplicação dos acaricidas após um banho quente é atualmente contrariada por potenciar a sua absorção e decorrente toxicidade sistémica. Mantêm-se, porém, as recomendações de este tratamento ser efetuado por todos os elementos do agregado familiar, de ser feito a todo o corpo, com particular atenção às pregas dos dedos dos pés e das mãos e de se esfregar a loção nas extremidades subungueais. É importante instruir-se sempre os doentes no sentido de não lavarem as mãos após a aplicação do fármaco. Se tal acontecer, deverão proceder à reaplicação do produto nas mãos.Nas crianças, nos velhos, nos imunodeprimidos e nos doentes com tratamento prévio sem sucesso a aplicação do fármaco deve estender-se ao couro cabeludo, pescoço, face e pavilhões auriculares.Para controlo do prurido após o tratamento, o crotamiton ou a hidrocortisona a 1% revelam-se eficazes devendo, no caso do crotamiton, evitar-se o contacto com zonas de pele escoriada.Também a utilização noturna de um anti-histamínico sedante, por via oral, pode revelar-se benéfica no combate ao prurido, que pode persistir para além do tratamento da infestação.No tratamento da sarna hiperqueratósica resistente ao tratamento tópico e nos doentes imunodeprimidos tem sido utilizada em associação à terapêutica tópica uma dose única de 200 μg de ivermectina, por via oral (medicamento de uso exclusivo hospitalar).Pediculose- Piolhos (Pediculus capitis)A permetrina a 1% é a terapêutica de eleição.Os champôs são muito menos eficazes devido ao seu elevado grau de diluição. As formulações aquosas são preferíveis nos asmáticos e nas crianças pequenas para evitar a inalação de vapores de álcool. No adulto é recomendada uma aplicação durante 1 noite ou durante 12 horas, caso se utilizem loções. Nas crianças, o tempo de aplicação deve restringir-se a não mais que quatro horas.O tratamento deve geralmente consistir em 2 aplicações com um intervalo de 7 dias a fim de se prevenir a sobrevivência de alguns ovos após a primeira aplicação.- Púbica (Pthirus pubis)Também aqui a permetrina a 1% se revela eficaz. A solução aquosa deve ser aplicada em todas as partes do corpo (não exclusivamente na virilha e na axila), durante 12 horas ou durante 1 noite. Deve ser feito um segundo tratamento com o intervalo de 1 semana para se prevenir recidiva decorrente de ovos que tenham sobrevivido, entretanto. As soluções alcoólicas, porque mais irritativas, não são recomendadas, principalmente se aplicadas sobre pele escoriada ou nos órgãos genitais.Quantidades de antiparasitário a prescrever no adulto, por cada aplicação: Cremes dérmicos Loções Loções cremosas Couro cabeludo - piolho - 50 ml 50 - 100 ml Corpo - sarna 30 - 60 g 100 ml - Corpo - pediculose 30 - 60 g 100 ml -.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Contraindicado nas crianças até aos 30 meses; não aplicar na face, olhos e meato uretral, ou quando exista inflamação da pele.Efeitos Secundários:
Irritação cutânea ligeira e sensibilidade.Acarilbial
Benzocaína
Benzocaína
Dentispray, Topigel
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Benzocaína
Indicações:
Dentes ou gengivas dolorosas (apenas para tratamento sintomático de curta duração).Interações:
Não referidas.Precauções:
Não usar em crianças com menos de 3 anos; não ingerir alimentos enquanto dura a anestesia.Efeitos Secundários:
Não referidas.Dentispray, Topigel
Benzocaína + Cloreto de cetilpiridínio
Benzocaína + Cloreto de cetilpiridínio
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Benzocaína + Cloreto de cetilpiridínio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Benzocaína + Cloreto de dequalínio
Benzocaína + Cloreto de dequalínio
Dek
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Benzocaína + Cloreto de dequalínio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Dek
Benzocaína + Foliculina + Retinol
Benzocaína + Foliculina + Retinol
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.7. Adjuvantes da cicatrização / Benzocaína + Foliculina + Retinol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários: