Dienogest + Etinilestradiol
Dienogest + Etinilestradiol
Sibilla, Amelye, Valette, Denille
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.5. Hormonas sexuais / 8.5.1. Estrogénios e progestagénios / 8.5.1.2. Anticoncecionais / Dienogest + Etinilestradiol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Sibilla, Amelye, Valette, Denille
Dienogest + Valerato de estradiol
Dienogest + Valerato de estradiol
Qlaira
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.5. Hormonas sexuais / 8.5.1. Estrogénios e progestagénios / 8.5.1.2. Anticoncecionais / Dienogest + Valerato de estradiol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Qlaira
Difenidramina
Difenidramina
Benergina, Benaderma
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.8. Outros medicamentos usados em Dermatologia / 13.8.2. Anestésicos locais e antipruriginosos / Antihistamínicos / Difenidramina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Benergina, Benaderma
Difenidramina + Calamina + Cânfora
Difenidramina + Calamina + Cânfora
Caladryl, Benaderma Calm
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.8. Outros medicamentos usados em Dermatologia / 13.8.2. Anestésicos locais e antipruriginosos / Outras associações / Difenidramina + Calamina + Cânfora
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Caladryl, Benaderma Calm
Difenidramina + Levomentol
Difenidramina + Levomentol
Benylin
5. Aparelho respiratório / 5.2. Antitússicos e expetorantes / 5.2.1. Antitússicos / Difenidramina + Levomentol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Benylin
Difluocortolona
Difluocortolona
Nerisona
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.5. Corticosteroides de aplicação tópica / Difluocortolona
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Nerisona
Difluocortolona + Isoconazol
Difluocortolona + Isoconazol
Travocort
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.6. Associações de antibacterianos, antifúngicos e corticosteroides / Difluocortolona + Isoconazol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Travocort
Digoxina
Digoxina
Lanoxin MD
3. Aparelho cardiovascular / 3.1. Cardiotónicos / 3.1.1. Digitálicos / Digoxina
Indicações:
IC, fibrilação e flutter auriculares..Interações:
Quanto aos digitálicos, é de realçar que, para além do seu efeito inotrópico positivo, reduzem a frequência cardíaca em taquiarritmias supraventriculares associadas à IC, melhorando a capacidade dinâmica do coração. A digoxina e a metildigoxina são atualmente os digitálicos utilizados sendo a sua excreção principalmente renal..Precauções:
Os digitálicos estão contraindicados na síndrome de Wolff-Parkinson-White, na taquicardia ventricular, nos bloqueios auriculoventriculares de 2º e 3º grau, na cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva e ainda em situações de hipercalcemia e hipocaliemia significativas..Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, anorexia e diarreia. Estes dois últimos efeitos são sintomas precoces num contexto de intoxicação digitálica. Nevralgias, cefaleias, tonturas, sonolência, desorientação e alucinações. Ginecomastia e diminuição da síntese de gonadotrofinas. Diplopia, escotomas, discromatopsia (sugestiva de intoxicação). Bradicardia sinusal, bloqueios auriculoventriculares, extrassístoles supraventriculares e ventriculares (muitas vezes em bigeminismo). As extrassístoles ventriculares multifocais são muitas vezes precursoras de formas mais graves de arritmias (ex: taquicardia ventricular). O bloqueio auriculoventricular pode ser de 1º, 2º ou 3º grau, implicando, por vezes, nestas duas últimas situações, o recurso à utilização de pacemaker provisório. A intoxicação digitálica é uma situação de risco, tanto maior quanto mais comprometido estiver o equilíbrio hidroelectrolítico. Importa pois, corrigir a desidratação e a hipocaliemia que eventualmente ocorram. Deve evitar-se o recurso a aminas simpaticomiméticas e à administração de cálcio em situações de intoxicação digitálica. Pode haver necessidade de utilização de fenitoína ou de bloqueadores beta (no tratamento das extrassístoles e taquicardias), da lidocaína (em situações de taquicardia ventricular), da atropina (na ocorrência de bloqueios auriculoventriculares). É também de grande interesse o recurso aos Fab (fragments anti-binding)..Lanoxin MD
Diltiazem
Diltiazem
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.3. Bloqueadores da entrada do cálcio / Diltiazem
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Dimenidrinato
Dimenidrinato
Vomidrine Direct, Enjomin, Viabom, Draminal
2. Sistema Nervoso Central / 2.7. Antieméticos e antivertiginosos / Dimenidrinato
Indicações:
Náuseas e vómitos. Vertigem.Interações:
Potenciação dos depressores do SNC.Precauções:
Durante a gravidez e em doentes com glaucoma de ângulo fechado ou com hipertrofia da próstata. Na deficiência em desidrogenase do fosfato de glucose-6 (G-6-PD) há risco de anemia hemolitica. Na IR ou IH grave deve reduzir-se a dose diária.Efeitos Secundários:
Sonolência (frequente); xerostomia, taquicardia, visão turva, discinésia orofacial e alucinações (mais raramente).Vomidrine Direct, Enjomin, Viabom, Draminal
Dimetindeno
Dimetindeno
Fenistil
10. Medicação antialérgica / 10.1. Anti-histamínicos / 10.1.1. Anti-histamínicos H1 sedativos / Dimetindeno
Indicações:
V. anti-histamínicos H1 sedativos (10.1.1). Rinite e afeções cutâneas pruriginosas; usa-se ainda para alívio da tosse e dos resfriados comuns.Interações:
Potencia os depressores do sistema nervoso central quando usado em simultâneo com analgésicos opióides, anticonvulsivantes, antidepressivos (tricíclicos e IMAO), antieméticos, antipsicóticos, ansiolíticos, hipnóticos e álcool.Precauções:
Não usar em caso de hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer dos excipientes indicados: fosfato disódico, ácido cítrico, ácido benzoico, edetato de sódio, sacarina, propilenoglicol.Efeitos Secundários:
Dos diversos fármacos que integram este grupo, não existem provas de que um seja superior aos outros, apresentando os doentes respostas variáveis com os diversos compostos. Eles diferem na duração de ação e na frequência de efeitos adversos. A maioria dos representantes deste grupo tem duração de ação relativamente curta, mas alguns, como a prometazina, a clemastina e outros podem ser eficazes durante cerca de 12 horas. Estes compostos continuam a ser utilizados porque são eficazes e pouco dispendiosos.Os efeitos adversos que originam, em grau variável no SNC, como a sonolência, cefaleias, tonturas, diminuição da agilidade e da capacidade de condução automóvel ou aumento do tempo de controlo de maquinaria e ainda redução da função cognitiva, podem afetar o rendimento de tarefas que exigem destreza como o ciclismo ou a condução de veículos (V. Introdução). Os doentes deverão ser avisados desta possibilidade e de que não é recomendado o consumo de bebidas alcoólicas enquanto tomam os anti-histamínicos (V. Anexo 6). Além do álcool, também os barbitúricos, os hipnóticos, os ansiolíticos, os analgésicos, os narcóticos e os miorrelaxantes de ação central potenciam os efeitos sedativos.Os anti-histamínicos do tipo da prometazina podem bloquear ou inverter o efeito vasopressor da adrenalina. Se os doentes a tomar fenotiazinas necessitam de um agente vasopressor, usar então a noradrenalina ou a fenilefrina.A maior parte dos produtores de anti-histamínicos recomendam evitar o seu uso durante a gravidez e o aleitamento..Fenistil
Dimetindeno + Fenilefrina
Dimetindeno + Fenilefrina
Vibrocil
14. Medicamentos usados em afeções otorrinolaringológicas / 14.1. Produtos para aplicação nasal / 14.1.1. Descongestionantes / Dimetindeno + Fenilefrina
Indicações:
Rinites (exceto atróficas), sinusites e obstrução nasal.Interações:
Anti-hipertensores, antidepressores tricíclicos e IMAO.Precauções:
Rinite atrófica; tratamentos com IMAO; hipersensibilidade aos constituintes. Devido à fenilefrina deve haver precaução em situações de HTA, gravidez, hipertiroidismo e glaucoma.Efeitos Secundários:
Ardor ou secura local.Vibrocil
Dinitrato de isossorbida
Dinitrato de isossorbida
Flindix Retard
3. Aparelho cardiovascular / 3.5. Vasodilatadores / 3.5.1. Antianginosos / Dinitrato de isossorbida
Indicações:
Angina de peito. IC (como adjuvante). Edema agudo do pulmão.Interações:
O etanol aumenta o efeito do dinitrato de isossorbida. O fenobarbital e a indometacina reduzem as suas ações. O sildenafil aumenta o risco de hipotensão arterial grave e não deve em caso algum ser utilizado por doentes em tratamento com nitratos.Precauções:
Choque.Efeitos Secundários:
Cefaleias, tonturas, hipotensão postural, exantema.As preparações transdérmicas podem provocar irritação local. A administração crónica do dinitrato de isossorbida provoca tolerância. Deve evitar-se a suspensão brusca aquando de tratamentos prolongados.Flindix Retard
Diosmina
Diosmina
Flabien, Venex 900
3. Aparelho cardiovascular / 3.6. Venotrópicos / Diosmina
Indicações:
Os venotrópicos são substâncias utilizadas no tratamento da insuficiência venosa. Na maioria são quimicamente flavonoides ou substâncias aparentadas. Atuam por mecanismo ainda mal esclarecido. Alguns, tais como a diosmina e as oxerrutinas (das quais é exemplo a troxerrutina), apresentam indicação melhor fundamentada no que respeita a eficácia. Existem formas para aplicação tópica, de duvidosa utilidade..Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Hipersensibilidade aos seus constituintes.Efeitos Secundários:
Perturbações gastrintestinais.Flabien, Venex 900
Dipiridamol
Dipiridamol
Persantin
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.3. Antiagregantes plaquetários / Dipiridamol
Indicações:
Tem sido usado na prevenção secundária do AVC isquémico e do acidente isquémico transitório, sem provas seguras da sua eficácia.Interações:
Não deve associar-se a derivados das xantinas; possibilidade de potenciação de efeitos anticoagulantes quando em associação com outros antiagregantes plaquetários, anticoagulantes orais e heparina. Reduz o efeito da fludarabina.Precauções:
Deve vigiar-se e usar com prudência nos doentes com: angina instável, porque pode surgir agravamento; enfarte recente do miocárdio; estenose aórtica subvalvular e insuficiência cardíaca; pode agravar a enxaqueca; hipotensão; risco de agravamento de miastenia gravis; alterações da coagulação; usar durante o aleitamento só se for essencial (V. Anexo 2). Desconhece-se o efeito durante a gravidez.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, diarreia, cefaleias, mialgias; vasodilatação na região facial, taquicardia e possível urticária; agravamento de sintomas de doença coronária (por vasodilatação das coronárias sem estenose significativa e roubo isquémico no território com estenose importante); reações de hipersensibilidade (erupção, urticária, espasmo brônquico e angioedema); aumento da hemorragia durante a cirurgia; eventual trombocitopenia.Persantin
Diprofilina
Diprofilina
Neufil
5. Aparelho respiratório / 5.1. Antiasmáticos e broncodilatadores / 5.1.4. Xantinas / Diprofilina
Indicações:
Prevenção das crises e tratamento do ataque agudo de asma; obstrução reversível das vias aéreas..Interações:
Deste grupo terapêutico apenas a teofilina e seus derivados têm interesse clínico como broncodilatadores, pelo seu efeito relaxante sobre o músculo liso brônquico. A sua ação terapêutica na asma deve-se, também, à inibição da libertação de mediadores pelos mastócitos, à melhoria da contratilidade diafragmática, à diminuição da fadiga dos músculos respiratórios e à estimulação do centro respiratório. O seu mecanismo de ação ainda não está perfeitamente esclarecido (poderá ser por inibição das fosfodiesterases, por aumento das concentrações intracelulares do AMPc ou por inibição competitiva dos recetores de adenosina). Estes fármacos podem ser úteis na prevenção das crises e no tratamento do ataque agudo de asma. A diprofilina apresenta a vantagem de ser melhor tolerada a nível gastrintestinal (provoca menos náuseas e menor irritação gástrica) que a aminofilina e outros compostos alcalinos da teofilina. Contudo, dado que a sua ação broncodilatadora é significativamente menor que a da teofilina, o seu uso não é recomendado no tratamento das crises agudas de broncospasmo e do mal asmático. A teofilina e a bamifilina estão indicadas como coadjuvantes da terapêutica inalatória pelos simpaticomiméticos beta-2 e da terapêutica sistémica com corticosteroides, no tratamento dos sintomas da asma crónica e do broncospasmo reversível associado com outras doenças pulmonares crónicas (ex: DPOC). As associações de dose fixa de teofilina ou seus derivados com expetorantes ou mucolíticos não se recomendam, dadas as caraterísticas das xantinas no que respeita à sua estreita margem terapêutica e às suas interações. É igualmente desaconselhado o uso de associações de teofilina com efedrina e ou corticosteroides dados os inconvenientes que as caracterizam. Na terapêutica de manutenção e na profilaxia da asma noturna têm-se utilizado as formas orais de libertação prolongada que produzem concentrações séricas mais estáveis e duradouras, possibilitando uma melhor adesão do doente à terapêutica. Com estas formulações conseguem-se concentrações plasmáticas eficazes acima das 12 horas, pelo que a toma de uma dose à noite pode ser útil no controlo da asma noturna e da respiração sibilante matinal, caraterística do asmático. A forma farmacêutica supositórios origina irregularidade de absorção e efeitos irritantes na mucosa retal. A administração IV lenta de aminofilina é usada em situações agudas graves. A aminofilina é uma mistura estável de teofilina e etilenodiamina que lhe confere uma solubilidade em água muito superior à da teofilina isolada. A "clearance" da teofilina e da aminofilina é influenciada por alimentos, hábitos tabágicos, várias situações fisiológicas (idade) e patológicas (doenças hepáticas, ICC, DPOC) e por fármacos antibióticos: macrólidos e quinolonas; antifúngicos: fluconazol e cetoconazol; antivíricos: ritonavir; antidepressores: fluvoxamina; bloqueadores dos canais de cálcio: diltiazem, verapamilo; antiulcerosos: cimetidina; analgésicos: celecoxib; antiepiléticos: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e primidona; contracetivos orais; ticlopidina; zafirlucaste; dissulfiram. A margem entre a dose terapêutica e a dose tóxica é muito estreita, pelo que a monitorização dos níveis séricos da teofilina é aconselhável (já sendo exequível à cabeceira do doente) e permite o estabelecimento da dose ajustada à obtenção dos níveis adequados do fármaco (entre 10 e 20 μg/ml)..Precauções:
Hipersensibilidade às xantinas, enfarte agudo do miocárdio, doença cardíaca grave, hipertensão, cor pulmonale, hipertiroidismo, hipocaliemia, úlcera péptica, IH e IR, alcoolismo crónico, epilepsia, doença aguda febril, idosos e RNs, gravidez e aleitamento.As xantinas podem potenciar a hipocaliemia associada à administração de simpaticomiméticos beta-2, corticosteroides e diuréticos.. A diprofilina é excretada pela urina na sua forma inalterada, o que requer especial atenção no ajuste das doses em doentes insuficientes renais.Efeitos Secundários:
A nível cardiovascular - taquicardia, palpitações, arritmia ventricular.A nível do SNC - tremor, insónia, irritabilidade, cefaleias e convulsões (via IV rápida).A nível gastrintestinal - náuseas, vómitos, diarreia, hemorragia, dispepsia..Neufil
Dissulfiram
Dissulfiram
Tetradin
2. Sistema Nervoso Central / 2.13. Outros medicamentos com ação no Sistema Nervoso Central / 2.13.3. Medicamentos para tratamento da dependência de drogas / Dissulfiram
Indicações:
Adjuvante no tratamento do alcoolismo crónico (utilizado sob supervisão de especialistas).Interações:
A interação com álcool é característica e constitui o mecanismo do tratamento (por aversão). Com o metronidazol produz interação semelhante à que ocorre com o álcool. O efeito dos anticoagulantes é aumentado. O metabolismo das benzodiazepinas, dos tricíclicos, da teofilina e da fenitoína é diminuído.Precauções:
São contraindicações a IC, doença coronária, história de AVC, hipertensão, psicose, alterações da personalidade, gravidez e aleitamento. Deve ser assegurado que o doente não ingeriu álcool nas 24 horas que antecederam o início do tratamento. Precaução na IR ou IH ou respiratória, na diabetes e na epilepsia.Efeitos Secundários:
Sonolência e fadiga, náuseas e vómitos, halitose e redução da líbido. Raramente: reações psicóticas, dermatite alérgica, neurite periférica e lesão da célula hepática.Tetradin
Dobesilato de cálcio
Dobesilato de cálcio
Doxi-Om
3. Aparelho cardiovascular / 3.6. Venotrópicos / Dobesilato de cálcio
Indicações:
Os venotrópicos são substâncias utilizadas no tratamento da insuficiência venosa. Na maioria são quimicamente flavonoides ou substâncias aparentadas. Atuam por mecanismo ainda mal esclarecido. Alguns, tais como a diosmina e as oxerrutinas (das quais é exemplo a troxerrutina), apresentam indicação melhor fundamentada no que respeita a eficácia. Existem formas para aplicação tópica, de duvidosa utilidade..Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Desconhecidas.Efeitos Secundários:
Febre, perturbações digestivas, erupções cutâneas.Doxi-Om
Dobesilato de cálcio + Lidocaína
Dobesilato de cálcio + Lidocaína
Doxiproct
6. Aparelho digestivo / 6.7. Anti-hemorroidários / Dobesilato de cálcio + Lidocaína
Indicações:
Tratamento sintomático de hemorroidas. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Interações:
Não se aplica. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Precauções:
O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Efeitos Secundários:
O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Doxiproct
Docusato de sódio + Sorbitol
Docusato de sódio + Sorbitol
Clyss-Go
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.1. Laxantes e catárticos / 6.3.2.1.2. Laxantes de contacto / Docusato de sódio + Sorbitol
Indicações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Interações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Precauções:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Efeitos Secundários:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Clyss-Go
Domperidona
Domperidona
Remotil, Motilium, Cinet
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.1. Modificadores da motilidade gástrica ou procinéticos / Domperidona
Indicações:
Antiemético; gastroparesia diabética; para fins diagnósticos na preparação para exames digestivos. A metoclopramida aumenta o tónus de repouso do esfíncter esofágico inferior e a motilidade do trato gastrintestinal, acelerando o esvaziamento gástrico e o trânsito duodenal e jejunal.O aumento da motilidade deve-se ao bloqueio de recetores da dopamina libertada por neurónios inibidores localizados nos plexos murais.Exerce efeito antiemético central por ação em neurónios dopaminérgicos do centro desencadeador do vómito. O esvaziamento gástrico também contribui para o efeito antiemético.Pode ocorrer galactorreia por aumento da libertação de prolactina.As reações adversas, normalmente transitórias e reversíveis com a suspensão da terapêutica, são mais frequentes e intensas em crianças.Determina em cerca de 10% dos doentes tratados sonolência, tonturas, astenia, secura de boca, alterações de trânsito intestinal. Pode ocorrer galactorreia. As manifestações extrapiramidais com agitação psicomotora e discinesias (espasmos faciais, trismo, torcicolo, crises oculógiras) desaparecem usualmente 24 a 48 horas após suspensão da terapêutica.A prescrição pediátrica impõe dosagem cuidadosa (0,5 mg/kg, dose máxima diária, de preferência fracionada e evitando a via parentérica).A hipertonia muscular pode determinar erros de diagnóstico (tétano, meningite, encefalite).A cleboprida assemelha-se à metoclopramida, mas a experiência clínica sobre ela existente é muito menor.A domperidona é um análogo da metoclopramida que não passa a barreira hematoencefálica sendo desprovida de ações de tipo extrapiramidal. Tem indicações idênticas às da metoclopramida. Sendo desprovida de efeitos centrais, será preferível em medicação pediátrica, gerontológica, em associação com neurolépticos, etc. Parece ser eficaz no controlo de náuseas determinadas pelo L-dopa, sem risco de agravamento da sintomatologia extrapiramidal. Pode determinar arritmias ventriculares associadas ao alargamento do intervalo QT, risco aumentado quando há patologia prévia ou interações.Os efeitos da cisaprida e da cleboprida na motilidade gastrintestinal assemelham-se aos da metoclopramida e da domperidona. Também aumentam a motilidade do intestino delgado e do cólon, podendo determinar diarreia. Não provocam efeitos extrapiramidais, nem alterações da prolactina. Podem causar arritmias ventriculares associadas ao alargamento do intervalo QT, risco aumentado quando há patologia prévia ou resultado de interações. A desproporção entre o risco iatrogénico e as indicações terapêuticas provadas em ensaios controlados têm motivado, em alguns países, a restrição do seu uso exclusivamente ao regime hospitalar. A prescrição da cisaprida foi, durante algum tempo, reservada a especialistas e sob controlo de programa de farmacovigilância..Interações:
Com os agonistas colinérgicos (potenciação dos efeitos gastrintestinais); com os anticolinérgicos (antagonizados os seus efeitos gastrintestinais).Precauções:
A metoclopramida aumenta o tónus de repouso do esfíncter esofágico inferior e a motilidade do trato gastrintestinal, acelerando o esvaziamento gástrico e o trânsito duodenal e jejunal.O aumento da motilidade deve-se ao bloqueio de recetores da dopamina libertada por neurónios inibidores localizados nos plexos murais.Exerce efeito antiemético central por ação em neurónios dopaminérgicos do centro desencadeador do vómito. O esvaziamento gástrico também contribui para o efeito antiemético.Pode ocorrer galactorreia por aumento da libertação de prolactina.As reações adversas, normalmente transitórias e reversíveis com a suspensão da terapêutica, são mais frequentes e intensas em crianças.Determina em cerca de 10% dos doentes tratados sonolência, tonturas, astenia, secura de boca, alterações de trânsito intestinal. Pode ocorrer galactorreia. As manifestações extrapiramidais com agitação psicomotora e discinesias (espasmos faciais, trismo, torcicolo, crises oculógiras) desaparecem usualmente 24 a 48 horas após suspensão da terapêutica.A prescrição pediátrica impõe dosagem cuidadosa (0,5 mg/kg, dose máxima diária, de preferência fracionada e evitando a via parentérica).A hipertonia muscular pode determinar erros de diagnóstico (tétano, meningite, encefalite).A cleboprida assemelha-se à metoclopramida, mas a experiência clínica sobre ela existente é muito menor.A domperidona é um análogo da metoclopramida que não passa a barreira hematoencefálica sendo desprovida de ações de tipo extrapiramidal. Tem indicações idênticas às da metoclopramida. Sendo desprovida de efeitos centrais, será preferível em medicação pediátrica, gerontológica, em associação com neurolépticos, etc. Parece ser eficaz no controlo de náuseas determinadas pelo L-dopa, sem risco de agravamento da sintomatologia extrapiramidal. Pode determinar arritmias ventriculares associadas ao alargamento do intervalo QT, risco aumentado quando há patologia prévia ou interações.Os efeitos da cisaprida e da cleboprida na motilidade gastrintestinal assemelham-se aos da metoclopramida e da domperidona. Também aumentam a motilidade do intestino delgado e do cólon, podendo determinar diarreia. Não provocam efeitos extrapiramidais, nem alterações da prolactina. Podem causar arritmias ventriculares associadas ao alargamento do intervalo QT, risco aumentado quando há patologia prévia ou resultado de interações. A desproporção entre o risco iatrogénico e as indicações terapêuticas provadas em ensaios controlados têm motivado, em alguns países, a restrição do seu uso exclusivamente ao regime hospitalar. A prescrição da cisaprida foi, durante algum tempo, reservada a especialistas e sob controlo de programa de farmacovigilância..Efeitos Secundários:
Pode determinar arritmias ventriculares. A metoclopramida aumenta o tónus de repouso do esfíncter esofágico inferior e a motilidade do trato gastrintestinal, acelerando o esvaziamento gástrico e o trânsito duodenal e jejunal.O aumento da motilidade deve-se ao bloqueio de recetores da dopamina libertada por neurónios inibidores localizados nos plexos murais.Exerce efeito antiemético central por ação em neurónios dopaminérgicos do centro desencadeador do vómito. O esvaziamento gástrico também contribui para o efeito antiemético.Pode ocorrer galactorreia por aumento da libertação de prolactina.As reações adversas, normalmente transitórias e reversíveis com a suspensão da terapêutica, são mais frequentes e intensas em crianças.Determina em cerca de 10% dos doentes tratados sonolência, tonturas, astenia, secura de boca, alterações de trânsito intestinal. Pode ocorrer galactorreia. As manifestações extrapiramidais com agitação psicomotora e discinesias (espasmos faciais, trismo, torcicolo, crises oculógiras) desaparecem usualmente 24 a 48 horas após suspensão da terapêutica.A prescrição pediátrica impõe dosagem cuidadosa (0,5 mg/kg, dose máxima diária, de preferência fracionada e evitando a via parentérica).A hipertonia muscular pode determinar erros de diagnóstico (tétano, meningite, encefalite).A cleboprida assemelha-se à metoclopramida, mas a experiência clínica sobre ela existente é muito menor.A domperidona é um análogo da metoclopramida que não passa a barreira hematoencefálica sendo desprovida de ações de tipo extrapiramidal. Tem indicações idênticas às da metoclopramida. Sendo desprovida de efeitos centrais, será preferível em medicação pediátrica, gerontológica, em associação com neurolépticos, etc. Parece ser eficaz no controlo de náuseas determinadas pelo L-dopa, sem risco de agravamento da sintomatologia extrapiramidal. Pode determinar arritmias ventriculares associadas ao alargamento do intervalo QT, risco aumentado quando há patologia prévia ou interações.Os efeitos da cisaprida e da cleboprida na motilidade gastrintestinal assemelham-se aos da metoclopramida e da domperidona. Também aumentam a motilidade do intestino delgado e do cólon, podendo determinar diarreia. Não provocam efeitos extrapiramidais, nem alterações da prolactina. Podem causar arritmias ventriculares associadas ao alargamento do intervalo QT, risco aumentado quando há patologia prévia ou resultado de interações. A desproporção entre o risco iatrogénico e as indicações terapêuticas provadas em ensaios controlados têm motivado, em alguns países, a restrição do seu uso exclusivamente ao regime hospitalar. A prescrição da cisaprida foi, durante algum tempo, reservada a especialistas e sob controlo de programa de farmacovigilância..Remotil, Motilium, Cinet
Donepezilo
Donepezilo
Aricept
2. Sistema Nervoso Central / 2.13. Outros medicamentos com ação no Sistema Nervoso Central / 2.13.1. Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas / Medicamentos utilizados no tratamento sintomático da demência de Alzheimer / Donepezilo
Indicações:
Tem-se pretendido apresentar vários princípios ativos com estruturas químicas muito diversas e ações farmacológicas também diversas para o tratamento de alterações cognitivas associadas a patologias várias ou mesmo à simples senilidade. Concretamente, não existe demonstração válida da eficácia clínica de qualquer destas substâncias em qualquer das indicações terapêuticas que são reclamadas. Não deve, no entanto, ser esquecido que estas substâncias têm ações farmacológicas e podem causar reações adversas e interações. É curioso salientar, por exemplo, que o GABA não atravessa a barreira hemato-encefálica, o que impede a existência de qualquer ação ao nível do SNC. Por outro lado, é importante referir que a L-carnitina, apesar de não ter qualquer eficácia na melhoraria das funções cognitivas ou físicas (por exemplo no caso dos atletas), é fundamental nos défices primários de carnitina, quer na forma generalizada quer na forma miasténica. Estas doenças são raríssimas mas fatais caso a terapêutica com L-carnitina não seja instituída. A L-carnitina também está indicada nos défices secundários de carnitina, consequência das acidúrias orgânicas e nos défices da oxidação dos ácidos gordos.A ideia de que, se se aumentarem as concentrações de substratos de certos processos bioquímicos normais, se poderão obter vantagens em funções nobres, nomeadamente as cognitivas, tem uma enorme aceitação popular. Porém, tem uma escassa, se alguma, base científica. É neste contexto que se insere o aspartato de arginina. Não existe evidência que este suplemento tenha qualquer efeito na melhoria do rendimento escolar ou noutras performances cognitivas em individuos que não estejam desnutridos ou não sofram de defeitos congénitos do ciclo da ureia.Discriminam-se abaixo os princípios ativos para os quais é reclamada uma eficácia terapêutica que não está demonstrada. São apresentados a titulo informativo, uma vez que eles se encontram comercializados em Portugal. Deve-se notar que a informação disponível é escassa e necessariamente incompleta, porque os estudos disponíveis têm falhas metodológicas importantes e geralmente não estão focados numa questão pertinente. Acresce que muitas vezes pretende-se que estes medicamentos tenham indicações que não correspondem a entidades nosológicas reconhecidas tais como senilidade, insuficiência vascular cerebral etc. Mais ainda, pretende-se também muitas vezes que efeitos considerados benéficos, mas sem demonstração que se repercutam numa melhor qualidade de vida, e de curto prazo, suportem a utilização desses medicamentos em tratamentos crónicos.Recentemente, um extrato específico de ginkgo biloba foi estudado na doença de Alzheimer ligeira a moderada, estudo realizado de acordo com critérios validados. Os resultados deste ensaio mostraram um resultado favorável similar ao obtido com os inibidores da acetilcolinesterase. No entanto, o facto deste estudo não ter sido, ainda, confirmado e a dificuldade em assegurar que os vários extratos disponíveis contêm os princípios ativos que foram testados levam a que a utilização deste produto não seja recomendada.Em situação semelhante encontra-se a citicolina. Existem vários estudos que sugerem um efeito benéfico na fase aguda dos acidentes vasculares cerebrais isquémicos. No entanto, esta indicação nunca foi sistematicamente avaliada e não está aprovada.A cravagem do centeio é o fungo de onde se têm extraído muitos fármacos com diferentes utilidades. Por exemplo a ergotamina, a codergocrina, os agonistas da dopamina, etc. Este grupo de substâncias apresentam importantes atividades farmacológicas, nomeadamente, atuam em múltiplos recetores de neurotransmissores (da dopamina, adrenérgicos, serotonina) que resultam em reações adversas bem conhecidas. O problema é que os potenciais efeitos benéficos, específicos destes fármacos nunca foram inequivocamente estabelecidos devido às deficiências metodológicas já mencionadas acima. As reações adversas típicas deste grupo de medicamentos são: hipotensão, hipertensão, depressão, estados confusionais, cefaleias, alterações gastrintestinais, congestão nasal.São ainda usados outros medicamentos, entre os quais se contam precursores de neuromediadores, estimulantes metabólicos, vasodilatadores, princípios vegetais da Vinca minor e seus derivados e associações. Face à inexistência de provas objetivas da sua utilidade terapêutica, não se recomenda o seu emprego..Interações:
Tem-se pretendido apresentar vários princípios ativos com estruturas químicas muito diversas e ações farmacológicas também diversas para o tratamento de alterações cognitivas associadas a patologias várias ou mesmo à simples senilidade. Concretamente, não existe demonstração válida da eficácia clínica de qualquer destas substâncias em qualquer das indicações terapêuticas que são reclamadas. Não deve, no entanto, ser esquecido que estas substâncias têm ações farmacológicas e podem causar reações adversas e interações. É curioso salientar, por exemplo, que o GABA não atravessa a barreira hemato-encefálica, o que impede a existência de qualquer ação ao nível do SNC. Por outro lado, é importante referir que a L-carnitina, apesar de não ter qualquer eficácia na melhoraria das funções cognitivas ou físicas (por exemplo no caso dos atletas), é fundamental nos défices primários de carnitina, quer na forma generalizada quer na forma miasténica. Estas doenças são raríssimas mas fatais caso a terapêutica com L-carnitina não seja instituída. A L-carnitina também está indicada nos défices secundários de carnitina, consequência das acidúrias orgânicas e nos défices da oxidação dos ácidos gordos.A ideia de que, se se aumentarem as concentrações de substratos de certos processos bioquímicos normais, se poderão obter vantagens em funções nobres, nomeadamente as cognitivas, tem uma enorme aceitação popular. Porém, tem uma escassa, se alguma, base científica. É neste contexto que se insere o aspartato de arginina. Não existe evidência que este suplemento tenha qualquer efeito na melhoria do rendimento escolar ou noutras performances cognitivas em individuos que não estejam desnutridos ou não sofram de defeitos congénitos do ciclo da ureia.Discriminam-se abaixo os princípios ativos para os quais é reclamada uma eficácia terapêutica que não está demonstrada. São apresentados a titulo informativo, uma vez que eles se encontram comercializados em Portugal. Deve-se notar que a informação disponível é escassa e necessariamente incompleta, porque os estudos disponíveis têm falhas metodológicas importantes e geralmente não estão focados numa questão pertinente. Acresce que muitas vezes pretende-se que estes medicamentos tenham indicações que não correspondem a entidades nosológicas reconhecidas tais como senilidade, insuficiência vascular cerebral etc. Mais ainda, pretende-se também muitas vezes que efeitos considerados benéficos, mas sem demonstração que se repercutam numa melhor qualidade de vida, e de curto prazo, suportem a utilização desses medicamentos em tratamentos crónicos.Recentemente, um extrato específico de ginkgo biloba foi estudado na doença de Alzheimer ligeira a moderada, estudo realizado de acordo com critérios validados. Os resultados deste ensaio mostraram um resultado favorável similar ao obtido com os inibidores da acetilcolinesterase. No entanto, o facto deste estudo não ter sido, ainda, confirmado e a dificuldade em assegurar que os vários extratos disponíveis contêm os princípios ativos que foram testados levam a que a utilização deste produto não seja recomendada.Em situação semelhante encontra-se a citicolina. Existem vários estudos que sugerem um efeito benéfico na fase aguda dos acidentes vasculares cerebrais isquémicos. No entanto, esta indicação nunca foi sistematicamente avaliada e não está aprovada.A cravagem do centeio é o fungo de onde se têm extraído muitos fármacos com diferentes utilidades. Por exemplo a ergotamina, a codergocrina, os agonistas da dopamina, etc. Este grupo de substâncias apresentam importantes atividades farmacológicas, nomeadamente, atuam em múltiplos recetores de neurotransmissores (da dopamina, adrenérgicos, serotonina) que resultam em reações adversas bem conhecidas. O problema é que os potenciais efeitos benéficos, específicos destes fármacos nunca foram inequivocamente estabelecidos devido às deficiências metodológicas já mencionadas acima. As reações adversas típicas deste grupo de medicamentos são: hipotensão, hipertensão, depressão, estados confusionais, cefaleias, alterações gastrintestinais, congestão nasal.São ainda usados outros medicamentos, entre os quais se contam precursores de neuromediadores, estimulantes metabólicos, vasodilatadores, princípios vegetais da Vinca minor e seus derivados e associações. Face à inexistência de provas objetivas da sua utilidade terapêutica, não se recomenda o seu emprego..Precauções:
Tem-se pretendido apresentar vários princípios ativos com estruturas químicas muito diversas e ações farmacológicas também diversas para o tratamento de alterações cognitivas associadas a patologias várias ou mesmo à simples senilidade. Concretamente, não existe demonstração válida da eficácia clínica de qualquer destas substâncias em qualquer das indicações terapêuticas que são reclamadas. Não deve, no entanto, ser esquecido que estas substâncias têm ações farmacológicas e podem causar reações adversas e interações. É curioso salientar, por exemplo, que o GABA não atravessa a barreira hemato-encefálica, o que impede a existência de qualquer ação ao nível do SNC. Por outro lado, é importante referir que a L-carnitina, apesar de não ter qualquer eficácia na melhoraria das funções cognitivas ou físicas (por exemplo no caso dos atletas), é fundamental nos défices primários de carnitina, quer na forma generalizada quer na forma miasténica. Estas doenças são raríssimas mas fatais caso a terapêutica com L-carnitina não seja instituída. A L-carnitina também está indicada nos défices secundários de carnitina, consequência das acidúrias orgânicas e nos défices da oxidação dos ácidos gordos.A ideia de que, se se aumentarem as concentrações de substratos de certos processos bioquímicos normais, se poderão obter vantagens em funções nobres, nomeadamente as cognitivas, tem uma enorme aceitação popular. Porém, tem uma escassa, se alguma, base científica. É neste contexto que se insere o aspartato de arginina. Não existe evidência que este suplemento tenha qualquer efeito na melhoria do rendimento escolar ou noutras performances cognitivas em individuos que não estejam desnutridos ou não sofram de defeitos congénitos do ciclo da ureia.Discriminam-se abaixo os princípios ativos para os quais é reclamada uma eficácia terapêutica que não está demonstrada. São apresentados a titulo informativo, uma vez que eles se encontram comercializados em Portugal. Deve-se notar que a informação disponível é escassa e necessariamente incompleta, porque os estudos disponíveis têm falhas metodológicas importantes e geralmente não estão focados numa questão pertinente. Acresce que muitas vezes pretende-se que estes medicamentos tenham indicações que não correspondem a entidades nosológicas reconhecidas tais como senilidade, insuficiência vascular cerebral etc. Mais ainda, pretende-se também muitas vezes que efeitos considerados benéficos, mas sem demonstração que se repercutam numa melhor qualidade de vida, e de curto prazo, suportem a utilização desses medicamentos em tratamentos crónicos.Recentemente, um extrato específico de ginkgo biloba foi estudado na doença de Alzheimer ligeira a moderada, estudo realizado de acordo com critérios validados. Os resultados deste ensaio mostraram um resultado favorável similar ao obtido com os inibidores da acetilcolinesterase. No entanto, o facto deste estudo não ter sido, ainda, confirmado e a dificuldade em assegurar que os vários extratos disponíveis contêm os princípios ativos que foram testados levam a que a utilização deste produto não seja recomendada.Em situação semelhante encontra-se a citicolina. Existem vários estudos que sugerem um efeito benéfico na fase aguda dos acidentes vasculares cerebrais isquémicos. No entanto, esta indicação nunca foi sistematicamente avaliada e não está aprovada.A cravagem do centeio é o fungo de onde se têm extraído muitos fármacos com diferentes utilidades. Por exemplo a ergotamina, a codergocrina, os agonistas da dopamina, etc. Este grupo de substâncias apresentam importantes atividades farmacológicas, nomeadamente, atuam em múltiplos recetores de neurotransmissores (da dopamina, adrenérgicos, serotonina) que resultam em reações adversas bem conhecidas. O problema é que os potenciais efeitos benéficos, específicos destes fármacos nunca foram inequivocamente estabelecidos devido às deficiências metodológicas já mencionadas acima. As reações adversas típicas deste grupo de medicamentos são: hipotensão, hipertensão, depressão, estados confusionais, cefaleias, alterações gastrintestinais, congestão nasal.São ainda usados outros medicamentos, entre os quais se contam precursores de neuromediadores, estimulantes metabólicos, vasodilatadores, princípios vegetais da Vinca minor e seus derivados e associações. Face à inexistência de provas objetivas da sua utilidade terapêutica, não se recomenda o seu emprego..Efeitos Secundários:
Tem-se pretendido apresentar vários princípios ativos com estruturas químicas muito diversas e ações farmacológicas também diversas para o tratamento de alterações cognitivas associadas a patologias várias ou mesmo à simples senilidade. Concretamente, não existe demonstração válida da eficácia clínica de qualquer destas substâncias em qualquer das indicações terapêuticas que são reclamadas. Não deve, no entanto, ser esquecido que estas substâncias têm ações farmacológicas e podem causar reações adversas e interações. É curioso salientar, por exemplo, que o GABA não atravessa a barreira hemato-encefálica, o que impede a existência de qualquer ação ao nível do SNC. Por outro lado, é importante referir que a L-carnitina, apesar de não ter qualquer eficácia na melhoraria das funções cognitivas ou físicas (por exemplo no caso dos atletas), é fundamental nos défices primários de carnitina, quer na forma generalizada quer na forma miasténica. Estas doenças são raríssimas mas fatais caso a terapêutica com L-carnitina não seja instituída. A L-carnitina também está indicada nos défices secundários de carnitina, consequência das acidúrias orgânicas e nos défices da oxidação dos ácidos gordos.A ideia de que, se se aumentarem as concentrações de substratos de certos processos bioquímicos normais, se poderão obter vantagens em funções nobres, nomeadamente as cognitivas, tem uma enorme aceitação popular. Porém, tem uma escassa, se alguma, base científica. É neste contexto que se insere o aspartato de arginina. Não existe evidência que este suplemento tenha qualquer efeito na melhoria do rendimento escolar ou noutras performances cognitivas em individuos que não estejam desnutridos ou não sofram de defeitos congénitos do ciclo da ureia.Discriminam-se abaixo os princípios ativos para os quais é reclamada uma eficácia terapêutica que não está demonstrada. São apresentados a titulo informativo, uma vez que eles se encontram comercializados em Portugal. Deve-se notar que a informação disponível é escassa e necessariamente incompleta, porque os estudos disponíveis têm falhas metodológicas importantes e geralmente não estão focados numa questão pertinente. Acresce que muitas vezes pretende-se que estes medicamentos tenham indicações que não correspondem a entidades nosológicas reconhecidas tais como senilidade, insuficiência vascular cerebral etc. Mais ainda, pretende-se também muitas vezes que efeitos considerados benéficos, mas sem demonstração que se repercutam numa melhor qualidade de vida, e de curto prazo, suportem a utilização desses medicamentos em tratamentos crónicos.Recentemente, um extrato específico de ginkgo biloba foi estudado na doença de Alzheimer ligeira a moderada, estudo realizado de acordo com critérios validados. Os resultados deste ensaio mostraram um resultado favorável similar ao obtido com os inibidores da acetilcolinesterase. No entanto, o facto deste estudo não ter sido, ainda, confirmado e a dificuldade em assegurar que os vários extratos disponíveis contêm os princípios ativos que foram testados levam a que a utilização deste produto não seja recomendada.Em situação semelhante encontra-se a citicolina. Existem vários estudos que sugerem um efeito benéfico na fase aguda dos acidentes vasculares cerebrais isquémicos. No entanto, esta indicação nunca foi sistematicamente avaliada e não está aprovada.A cravagem do centeio é o fungo de onde se têm extraído muitos fármacos com diferentes utilidades. Por exemplo a ergotamina, a codergocrina, os agonistas da dopamina, etc. Este grupo de substâncias apresentam importantes atividades farmacológicas, nomeadamente, atuam em múltiplos recetores de neurotransmissores (da dopamina, adrenérgicos, serotonina) que resultam em reações adversas bem conhecidas. O problema é que os potenciais efeitos benéficos, específicos destes fármacos nunca foram inequivocamente estabelecidos devido às deficiências metodológicas já mencionadas acima. As reações adversas típicas deste grupo de medicamentos são: hipotensão, hipertensão, depressão, estados confusionais, cefaleias, alterações gastrintestinais, congestão nasal.São ainda usados outros medicamentos, entre os quais se contam precursores de neuromediadores, estimulantes metabólicos, vasodilatadores, princípios vegetais da Vinca minor e seus derivados e associações. Face à inexistência de provas objetivas da sua utilidade terapêutica, não se recomenda o seu emprego..Aricept
Dorzolamida
Dorzolamida
Trusopt, Dorcil
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.4. Medicamentos usados no tratamento do glaucoma / 15.4.5. Outros / Dorzolamida
Indicações:
Glaucoma de ângulo aberto e hipertensão ocular.Interações:
Pelos riscos de absorção, pode causar alcalinização da urina, reduzindo a eliminação urinária de bases fracas.Precauções:
IR grave, acidose hiperclorémica e durante a gravidez e aleitamento.Efeitos Secundários:
Dor e irritação ocular, visão turva, lacrimejo, conjuntivites, inflamação palpebral e reações de hipersensibilidade. A possibilidade de originar reações adversas do tipo das sulfonamidas é menor do que com a acetazolamida e raramente justifica a descontinuação da terapêutica.Trusopt, Dorcil
Dosulepina
Dosulepina
Protiadene
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.3. Antidepressores / Tricíclicos e afins / Dosulepina
Indicações:
Depressão.Interações:
Os tricíclicos e afins são indicados em caso de depressão major e perturbação distímica. Alguns fármacos têm outras indicações adicionais que serão indicadas nas respetivas monografias.As reações adversas comuns a este grupo de fármacos são a sedação (variável com o princípio ativo), efeitos anticolinérgicos (retenção urinária, quadros confusionais, aumento da pressão intraocular, mucosas secas, obstipação), hipotensão ortostática, alterações do ritmo cardíaco e agravamento de diabetes pré-existente. Estão contraindicados, ou devem ser usados com precaução, em idosos e nas crianças, que podem manifestar reações paradoxais e requerem reduções significativas da dose. A capacidade para conduzir pode ser afetada. Os doentes devem ser avisados destes sinais e sintomas que previsivelmente poderão surgir e do seu significado.Os tricíclicos e afins podem apresentar interações com medicamentos simpaticomiméticos (risco de HTA), com as hormonas tiroideias, pimozida e com antiarrítmicos (risco de potenciação do efeito arritmogénico). Há risco de se verificar efeitos aditivos das reações adversas já descritas com as de fármacos com efeitos semelhantes (anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazinas entre outros)..Precauções:
Os tricíclicos e afins são indicados em caso de depressão major e perturbação distímica. Alguns fármacos têm outras indicações adicionais que serão indicadas nas respetivas monografias.As reações adversas comuns a este grupo de fármacos são a sedação (variável com o princípio ativo), efeitos anticolinérgicos (retenção urinária, quadros confusionais, aumento da pressão intraocular, mucosas secas, obstipação), hipotensão ortostática, alterações do ritmo cardíaco e agravamento de diabetes pré-existente. Estão contraindicados, ou devem ser usados com precaução, em idosos e nas crianças, que podem manifestar reações paradoxais e requerem reduções significativas da dose. A capacidade para conduzir pode ser afetada. Os doentes devem ser avisados destes sinais e sintomas que previsivelmente poderão surgir e do seu significado.Os tricíclicos e afins podem apresentar interações com medicamentos simpaticomiméticos (risco de HTA), com as hormonas tiroideias, pimozida e com antiarrítmicos (risco de potenciação do efeito arritmogénico). Há risco de se verificar efeitos aditivos das reações adversas já descritas com as de fármacos com efeitos semelhantes (anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazinas entre outros)..Efeitos Secundários:
Os tricíclicos e afins são indicados em caso de depressão major e perturbação distímica. Alguns fármacos têm outras indicações adicionais que serão indicadas nas respetivas monografias.As reações adversas comuns a este grupo de fármacos são a sedação (variável com o princípio ativo), efeitos anticolinérgicos (retenção urinária, quadros confusionais, aumento da pressão intraocular, mucosas secas, obstipação), hipotensão ortostática, alterações do ritmo cardíaco e agravamento de diabetes pré-existente. Estão contraindicados, ou devem ser usados com precaução, em idosos e nas crianças, que podem manifestar reações paradoxais e requerem reduções significativas da dose. A capacidade para conduzir pode ser afetada. Os doentes devem ser avisados destes sinais e sintomas que previsivelmente poderão surgir e do seu significado.Os tricíclicos e afins podem apresentar interações com medicamentos simpaticomiméticos (risco de HTA), com as hormonas tiroideias, pimozida e com antiarrítmicos (risco de potenciação do efeito arritmogénico). Há risco de se verificar efeitos aditivos das reações adversas já descritas com as de fármacos com efeitos semelhantes (anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazinas entre outros)..Protiadene
Doxazosina
Doxazosina
Cardura GITS
7. Aparelho geniturinário / 7.4. Outros medicamentos usados em disfunções geniturinárias / 7.4.2. Medicamentos usados nas perturbações da micção / 7.4.2.1. Medicamentos usados na retenção urinária / Doxazosina
Indicações:
Hiperplasia benigna da próstata.Interações:
Com fármacos anti-hipertensores (adição de efeitos).Precauções:
Pode ser necessária a redução da dose em caso de IH e nos idosos. O risco de hipotensão nas primeiras tomas pode ser minorado se o doente tomar o medicamento antes de se deitar. O doente deve ser avisado para se manter deitado quando sentir tonturas, sudação e cansaço.Efeitos Secundários:
Tonturas, hipotensão postural, astenia, congestão nasal, sedação. Pode aumentar a incidência de IC congestiva.Cardura GITS
Doxiciclina
Doxiciclina
Vibramicina, Efracea, Actidox 100
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.6. Cloranfenicol e tetraciclinas / Doxiciclina
Indicações:
Exacerbações da bronquite crónica. Infeções devidas a Chlamydia, Rickettsia, Mycoplasma, Brucella e doença de Lyme. Periodentites. Acne vulgaris.Interações:
O cloranfenicol é um antibiótico de largo espectro que apresenta uma toxicidade hematológica significativa. Deve, por isso, ser utilizado apenas no tratamento de infeções graves causadas por H. influenzae e na febre tifoide quando as alternativas terapêuticas estão contraindicadas.As tetraciclinas são também antibióticos de largo espectro cuja utilidade terapêutica tem vindo a diminuir como consequência do desenvolvimento de resistências. Permanecem, contudo, como fármacos de 1ª escolha nas infeções causadas por Chlamydia, Rickettsia (incluindo a febre Q), Brucella e Borrelia burgdorferi (doença de Lyme). Dado o seu perfil de reações adversas e características farmacocinéticas, a doxiciclina é geralmente considerada como a tetraciclina de eleição.. Os barbitúricos, a fenitoína e a carbamazepina reduzem as concentrações séricas da doxiciclina.Precauções:
Não devem ser administradas a crianças de idade inferior a 10-12 anos e a grávidas ou lactantes. Usar com precaução em doentes com lúpus eritematoso sistémico, miastenia gravis ou IH. Doentes medicados com retinoides (risco de hipertensão intracraniana benigna)..Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos e diarreia. Lesões esofágicas. Reações de hipersensibilidade incluindo erupções cutâneas, urticária, dermatite exfoliativa, angioedema e anafilaxia. Cefaleias e alterações da visão. Hepatotoxicidade e pancreatite. Fotossensibilidade. As tetraciclinas depositam-se no tecido ósseo em crescimento e nos dentes onde se ligam aos iões cálcio causando manchas e, ocasionalmente, hipoplasia dental. Com exceção da doxiciclina e da minociclina, podem agravar uma IR pré-existente..Vibramicina, Efracea, Actidox 100
Doxilamina
Doxilamina
Dormidina
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.1. Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos / Doxilamina
Indicações:
Sedativo e antialérgico. V. Grupo 10.1..Interações:
Com depressores do SNC e com anticolinérgicos (adição de efeitos).Precauções:
As mesmas dos anti-histamínicos H1. V. Subgrupo grupo 6..Efeitos Secundários:
As mesmas dos anti-histamínicos H1. V. Grupo 10.1..Dormidina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina
Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina
Nausefe
2. Sistema Nervoso Central / 2.7. Antieméticos e antivertiginosos / Doxilamina + Dicloverina + Piridoxina
Indicações:
Emése gravídica e outros estados nauseosos, embora não se recomende o uso desta associação (V. Subgrupo 10.1.1.).Interações:
Com levodopa (aumento do seu metabolismo periférico). Podem surgir as interações comuns aos anti-histamínicos H1 e aos anticolinérgicos.Precauções:
As dos anticolinérgicos e dos anti-histamínicos H1. V. Subgrupo 10.1.1. e grupo 6..Efeitos Secundários:
As dos anticolinérgicos e dos anti-histamínicos H1. V. Subgrupo 10.1.1. e grupo 6..Nausefe
Dropropizina
Dropropizina
Catabina
5. Aparelho respiratório / 5.2. Antitússicos e expetorantes / 5.2.1. Antitússicos / Dropropizina
Indicações:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Interações:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Precauções:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Efeitos Secundários:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Catabina
Drospirenona + Estradiol
Drospirenona + Estradiol
Angeliq
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.5. Hormonas sexuais / 8.5.1. Estrogénios e progestagénios / 8.5.1.1. Tratamento de substituição / Drospirenona + Estradiol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Angeliq
Drospirenona + Etinilestradiol
Drospirenona + Etinilestradiol
Arankelle, Yaz, Daylette, Aranka, Drosianelle, Drosianne, Drosdiol, Drosurall, Drosure, Droseffik, Yasmin, Yasminelle
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.5. Hormonas sexuais / 8.5.1. Estrogénios e progestagénios / 8.5.1.2. Anticoncecionais / Drospirenona + Etinilestradiol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Arankelle, Yaz, Daylette, Aranka, Drosianelle, Drosianne, Drosdiol, Drosurall, Drosure, Droseffik, Yasmin, Yasminelle
Dulaglutido
Dulaglutido
Trulicity
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.2. Outros antidiabéticos / Análogos do GLP1 / Dulaglutido
Indicações:
Para melhorar o controlo glicémico em doentes adultos com diabetes mellitus tipo 2. Em monoterapia, quando a dieta e o exercício físico não são suficientes para atingir o controlo da glucose adequado em doentes em que a metformina não está indicada.Interações:
O seu uso ainda limitado recomenda cuidados para as possíveis interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas em particular com anticoagulantes e estatinas.Precauções:
Não se recomenda em doentes com compromisso renal; na gravidez ou amamentação. Em doentes com idades inferiores a 18 anos ou superiores a 75 anos. Se associada a uma sulfonilureia ou a insulina deve considerar-se a redução de dose destes.Efeitos Secundários:
Distensão ou dor abdominal, bloqueio AV, taquicardia, obstipação, náuseas, vómitos ou diarreia, refluxo gastroesofágico. Os doentes devem ser instruídos sobre as situações de pancreatite tais como dor abdominal aguda ou persistente. Necessárias indicações sobre a conservação entre 2 e 8 ºC.Trulicity
Duloxetina
Duloxetina
Cymbalta
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.3. Antidepressores / Inibidores seletivos da recaptação da serotonina e da noradrenalina (ISRSN) / Duloxetina
Indicações:
Depressão. Dor neuropática associada à diabetes. Incontinência urinária de stress.Interações:
O metabolismo da duloxetina é inibido pela fluvoxamina e pela ciprofloxacina. O uso concomitante deve ser evitado. Ver também as interações dos ISRS.Precauções:
Idosos, doença cardíaca, hipertensão, história de convulsões, aumento da pressão intraocular, alterações da coagulação ou uso comitante de medicamentos associados a risco de hemorragia digestiva. IH e IR.Efeitos Secundários:
Semelhantes às dos ISRS.Cymbalta
Dutasterida
Dutasterida
Avodart, Duagen
7. Aparelho geniturinário / 7.4. Outros medicamentos usados em disfunções geniturinárias / 7.4.2. Medicamentos usados nas perturbações da micção / 7.4.2.1. Medicamentos usados na retenção urinária / Dutasterida
Indicações:
Inibidor da 5-alfa-redutase indicado na hiperplasia benigna da próstata e na redução do risco de retenção urinária aguda.Interações:
A associação a longo prazo com fármacos inibidores de enzimas microssomais hepáticas pode aumentar as concentrações séricas da dutasterida.Precauções:
Pode reduzir os marcadores do cancro da próstata em cerca de 50%. Em mulheres, crianças e adolescentes. Por ser teratogénico e absorvido através da pele recomenda-se que não seja manipulado por mulheres em condições de engravidar. Usar com precaução em doentes com IH.Efeitos Secundários:
Diminuição da líbido, disfunção eréctil, distúrbios da ejaculação e ginecomastia.Avodart, Duagen
Dutasterida + Tansulosina
Dutasterida + Tansulosina
Combodart, Juteo
7. Aparelho geniturinário / 7.4. Outros medicamentos usados em disfunções geniturinárias / 7.4.2. Medicamentos usados nas perturbações da micção / 7.4.2.1. Medicamentos usados na retenção urinária / Dutasterida + Tansulosina
Indicações:
Hiperplasia benigna da próstata e na redução do risco de retenção urinária aguda.Interações:
Com fármacos anti-hipertensores (adição de efeitos), bloqueadores beta (potenciação do efeito hipotensor das primeiras tomas), cimetidina (aumento da toxicidade da tansulosina) e varfarina (alteração mútua do metabolismo hepático). A associação a longo prazo com fármacos inibidores de enzimas microssomais hepáticas pode aumentar as concentrações séricas da dutasterida.Precauções:
Em mulheres, crianças e adolescentes. Por ser teratogénico e absorvido através da pele, recomenda-se que não seja manipulado por mulheres em condições de engravidar. Pode ser necessária a redução da dose em caso de IH ou IR graves e nos idosos. O risco de hipotensão nas primeiras tomas pode ser minorado se o doente tomar o medicamento com alimentos antes de se deitar. O doente deve manter-se deitado quando sentir tonturas, sudação e cansaço.Efeitos Secundários:
Diminuição da líbido, disfunção eréctil, distúrbios da ejaculação, ginecomastia, tonturas, cefaleias, cansaço, rinite e artralgia. Pode causar também arritmias, perturbações gastrintestinais e urticária.Combodart, Juteo
Ebastina
Ebastina
Kestine
10. Medicação antialérgica / 10.1. Anti-histamínicos / 10.1.2. Anti-histamínicos H1 não sedativos / Ebastina
Indicações:
Rinite alérgica sazonal ou perene, urticária crónica e dermatoses pruriginosas crónicas.Interações:
O cetoconazol e a eritromicina inibem o metabolismo e reduzem a depuração da ebastina.Precauções:
Usar com precaução nos doentes com prolongamento conhecido do intervalo QT no ECG.Efeitos Secundários:
Cefaleias, sonolência e boca seca; com menor frequência, astenia, náuseas, dor abdominal, mal-estar gastrintestinal, alteração do apetite e insónia.Kestine
Econazol
Econazol
Gyno-Pevaryl
7. Aparelho geniturinário / 7.1. Medicamentos de aplicação tópica na vagina / 7.1.2. Anti-infeciosos / Econazol
Indicações:
Vulvovaginites de origem fúngica.Interações:
Desconhecem-se para esta forma de administração.Precauções:
Pode diminuir a resistência dos preservativos e diafragmas.Efeitos Secundários:
Irritação local.Gyno-Pevaryl
Econazol + Triamcinolona
Econazol + Triamcinolona
Pevisone
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.6. Associações de antibacterianos, antifúngicos e corticosteroides / Econazol + Triamcinolona
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Pevisone
Edoxabano
Edoxabano
Lixiana
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.4. Outros anticoagulantes / DOACs/NOACs / Edoxabano
Indicações:
V. dabigatrano.Interações:
V. dabigatrano.Precauções:
V. dabigatrano.Efeitos Secundários:
V. dabigatrano.Lixiana
Efavirenz
Efavirenz
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.2. Análogos não nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) / Efavirenz
Indicações:
Tratamento de infecções pelo VIH-1 em associação com outros fármacos antirretrovirais em adultos, adolescentes e crianças de idade superior a 2 anos.Interações:
A rifampicina, fenitoína e fenobarbital podem reduzir as concentrações sanguíneas do efavirenz e as suas concentrações poderão também ser reduzidas pelo efavirenz; o efavirenz reduz as concentrações plasmáticas do indinavir e, significativamente, as do saquinavir e aumenta as concentrações séricas do nelfinavir (consultar literatura).Precauções:
Gravidez e aleitamento. IH grave. Monitorizar função hepática. História de doença psiquiátrica ou de alergias. Doentes medicados com fármocos suscetíveis de induzir prolongamento do intervalo QT.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos e diarreia. Cefaleias e tonturas. Alterações do sono. Fadiga. Erupções cutâneas. Elevação das enzimas hepáticas. Pancreatite.