Abacavir
Abacavir
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.3. Análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) / Abacavir
Indicações:
Com exceção do adefovir e do entecavir, todos estão aprovados para o tratamento da infeção pelo VIH em associação com outros fármacos antirretrovirais. O adefovir e o entecavir estão indicados apenas no tratamento da hepatite B crónica e a lamivudina e o tenofovir detém aprovação para as duas indicações referidas (V. informação específica de fármaco).. Tratamento da infeção pelo VIH-1, em associação com outros fármacos antirretrovirais em adultos, adolescentes e crianças.Interações:
O etanol e a isotretinoína aumentam as concentrações plasmáticas do abacavir. A rifampicina, o fenobarbital e a fenitoína podem reduzir as concentrações plasmáticas do abacavir.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Doentes com hepatite crónica B ou C e doentes com disfunção hepática - maior risco de efeitos adversos hepáticos nomeadamente acidose láctica associada com hepatomegalia e esteatose (particularmente mulheres obesas e doentes com hepatite C tratados com interferão alfa e ribavirina). Doentes com disfunção renal; ajustar posologia na IR (exceto abacavir). Monitorizar função hepática e ocorrência de reações de hipersensibilidade.. Doentes com história de reações de hipersensibilidade.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, epigastralgias, dores abdominais e diarreia. Disfunção hepática. Acidose láctica normalmente associada a hepatomegalia grave e esteatose hepática (descritos casos fatais). Pancreatite. Anorexia. Astenia e fadiga. Tosse e dispneia. Cefaleias. Alterações do sono. Alterações hematológicas, nomeadamente neutropenia e trombocitopenia. Artralgias e mialgias. Erupções cutâneas, prurido, urticária. Reações alérgicas que podem ser graves.. Reações de hipersensibilidade que podem ser fatais. S. Stevens-Johnson e necrose tóxica epidermoide.Abacavir + Lamivudina + Zidovudina
Abacavir + Lamivudina + Zidovudina
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.3. Análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) / Abacavir + Lamivudina + Zidovudina
Indicações:
Tratamento da infeção pelo VIH, eventualmente em associação com outros fármacos antirretrovirais.Interações:
V. abacavir, lamivudina e zidovudina.Precauções:
V. abacavir, lamivudina e zidovudina.Efeitos Secundários:
V. abacavir, lamivudina e zidovudina. A incidência de náuseas, vómitos, cefaleias, fadiga e elevação dos trigliceridos é ligeiramente superior.Abciximab
Abciximab
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.3. Antiagregantes plaquetários / Abciximab
Indicações:
V. Introdução, eptifibatida e tirofibano.Interações:
V. Introdução, eptifibatida e tirofibano.Precauções:
V. Introdução, eptifibatida e tirofibano.Efeitos Secundários:
V. Introdução, eptifibatida e tirofibano.Abiraterona
Abiraterona
Zytiga
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.2. Hormonas e anti-hormonas / 16.2.2. Anti-hormonas / Abiraterona
Indicações:
Em associação com prednisona ou prednisolona: i) no tratamento do cancro da próstata metastático resistente à castração, em homens adultos assintomáticos ou ligeiramente sintomáticos após falência da terapêutica de privação androgénica, e para os quais a quimioterapia ainda não está clinicamente indicada, ou; ii) no tratamento do cancro da próstata metastático resistente à castração, em homens adultos em que a doença progrediu durante ou após um regime quimioterapêutico baseado em docetaxel.Interações:
Os inibidores ou indutores potentes do CYP3A4 devem ser evitados ou utilizados com precaução durante o tratamento. Deve considerar-se uma redução da dose em medicamentos com índice terapêutico estreito, que sejam metabolizados pelo CYP2D6.Precauções:
Contraindicado na insuficiência hepática grave (Child-Pugh Classe C). Testes à função hepática antes do início e durante o tratamento. O medicamento não se destina a ser utilizado em mulheres e não deve ser administrado em mulheres grávidas ou que possam estar grávidas.Efeitos Secundários:
Infeções do trato urinário, hipocaliemia, hipertensão e edema periférico. Outras reações adversas importantes incluem cardiopatias, hepatotoxicidade e fraturas.Zytiga
Acamprosato
Acamprosato
Campral
2. Sistema Nervoso Central / 2.13. Outros medicamentos com ação no Sistema Nervoso Central / 2.13.3. Medicamentos para tratamento da dependência de drogas / Acamprosato
Indicações:
Manutenção da abstinência na dependência do álcool.Interações:
Não são conhecidas interações clinicamente relevantes envolvendo o acamprosato.Precauções:
Continuação de consumo de álcool, falência hepática ou renal grave, gravidez e aleitamento.Efeitos Secundários:
Diarreia, náuseas, vómitos, dor abdominal, prurido; ocasionalmente rash maculopapular; raramente reações cutâneas bolhosas e flutuação na líbido.Campral
Acarbose
Acarbose
Glucobay
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.2. Outros antidiabéticos / Inibidores da alfa-glicosidase intestinal / Acarbose
Indicações:
Diabetes mellitus inadequadamente controlada pela dieta ou pela dieta e antidiabéticos orais.Interações:
Iguais às da insulina e ainda com a neomicina e colestiramina, que potenciam o efeito hipoglicemiante da acarbose.Precauções:
Em doentes com colite ulcerosa ou Doença de Crohn. Na gravidez e aleitamento. Na IR e IH (nesta devem controlar-se os níveis de transaminases).Efeitos Secundários:
Flatulência, aerofagia, diarreia e distensão abdominal. Aumento das transaminases. Ocasionalmente tonturas, cefaleias e sonolência.Glucobay
Aceclofenac
Aceclofenac
Airtal
9. Aparelho locomotor / 9.1. Anti-inflamatórios não esteróides / 9.1.2. Derivados do ácido acético / Aceclofenac
Indicações:
Dor e inflamação em doenças reumáticas e outras afeções musculoesqueléticas. Dor ligeira a moderada..Interações:
Não se aplica.Precauções:
Efeitos Secundários:
Semelhantes às dos outros anti-inflamatórios. Apesar da intensa ligação às proteínas plasmáticas não parecem interferir com os antidiabéticos ou com os anticoagulantes orais. O risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, é no entanto considerável, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário..Airtal
Aceglumato de deanol + Heptaminol
Aceglumato de deanol + Heptaminol
Forticol
2. Sistema Nervoso Central / 2.13. Outros medicamentos com ação no Sistema Nervoso Central / 2.13.1. Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas / Outros / Aceglumato de deanol + Heptaminol
Indicações:
A sua utilização clínica não é recomendada.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Forticol
Acemetacina
Acemetacina
Rantudil 90 Retard
9. Aparelho locomotor / 9.1. Anti-inflamatórios não esteróides / 9.1.5. Derivados do indol e do indeno / Acemetacina
Indicações:
A indometacina tem ações farmacológicas idênticas às da fenilbutazona mas não possui ação uricosúrica e determina menor retenção de sódio e água. Reacções adversas: São frequentes, nomeadamente as cefaleias, mas estão descritas outras manifestações neurológicas e psiquiátricas. Há risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário. O sulindac é um derivado do indeno que determina menor incidência de efeitos digestivos e cefaleias, estando no entanto descritas hepatotoxicidade e depressão medular. A acemetacina é um éster da indometacina, mais potente, que determina menor incidência de efeitos indesejáveis. Contra-indicações e precauções: Porfiria; doença inflamatória intestinal; úlcera ativa. Gravidez e aleitamento. Interacções: Podem aumentar as concentrações plasmáticas de lítio, da digoxina e do metotrexato. Podem interferir com o efeito dos diuréticos e de anti-hipertensores..Interações:
A indometacina tem ações farmacológicas idênticas às da fenilbutazona mas não possui ação uricosúrica e determina menor retenção de sódio e água. Reacções adversas: São frequentes, nomeadamente as cefaleias, mas estão descritas outras manifestações neurológicas e psiquiátricas. Há risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário. O sulindac é um derivado do indeno que determina menor incidência de efeitos digestivos e cefaleias, estando no entanto descritas hepatotoxicidade e depressão medular. A acemetacina é um éster da indometacina, mais potente, que determina menor incidência de efeitos indesejáveis. Contra-indicações e precauções: Porfiria; doença inflamatória intestinal; úlcera ativa. Gravidez e aleitamento. Interacções: Podem aumentar as concentrações plasmáticas de lítio, da digoxina e do metotrexato. Podem interferir com o efeito dos diuréticos e de anti-hipertensores..Precauções:
Porfiria; doença inflamatória intestinal; úlcera ativa. Gravidez e aleitamento..Efeitos Secundários:
São frequentes, nomeadamente as cefaleias, mas estão descritas outras manifestações neurológicas e psiquiátricas. Há risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário. O sulindac é um derivado do indeno que determina menor incidência de efeitos digestivos e cefaleias, estando no entanto descritas hepatotoxicidade e depressão medular. A acemetacina é um éster da indometacina, mais potente, que determina menor incidência de efeitos indesejáveis..Rantudil 90 Retard
Acenocumarol
Acenocumarol
Sintrom
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.2. Antivitamínicos K / Acenocumarol
Indicações:
V. varfarina.Interações:
São frequentes e ocorrem por mecanismos diversos. Deverão constituir objeto de vigilância particular os consumidores de álcool, tabaco, analgésicos e de AINEs, antiarrítmicos, antibacterianos, antidepressores, antiepiléticos, antiplaquetários, levotiroxina, uricosúricos e muitos outros fármacos.Precauções:
V. varfarina.Efeitos Secundários:
V. varfarina.Sintrom
Aceponato de metilprednisolona
Aceponato de metilprednisolona
Advantan
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.5. Corticosteroides de aplicação tópica / Aceponato de metilprednisolona
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Advantan
Acetato de cálcio
Acetato de cálcio
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.2. Sais minerais / 11.3.2.1. Cálcio, magnésio e fósforo / 11.3.2.1.1. Cálcio / Acetato de cálcio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Acetato de cálcio + Carbonato de magnésio
Acetato de cálcio + Carbonato de magnésio
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.2. Sais minerais / 11.3.2.1. Cálcio, magnésio e fósforo / 11.3.2.1.2. Magnésio / Acetato de cálcio + Carbonato de magnésio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Acetato de eslicarbazepina
Acetato de eslicarbazepina
Zebinix
2. Sistema Nervoso Central / 2.6. Antiepiléticos e anticonvulsivantes / Acetato de eslicarbazepina
Indicações:
Na epilepsia: terapêutica adjuvante em doentes adultos com crises epiléticas parciais, com ou sem generalização secundária.Interações:
Contracetivos orais; varfarina.Precauções:
Bloqueio auriculo-ventricular (AV) de segundo ou terceiro grau. IR grave.Efeitos Secundários:
Tonturas, sonolência, erupção cutânea, hiponatremia, prolongamento do intervalo PR.Zebinix
Acetato de glatirâmero
Acetato de glatirâmero
Copaxone
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Acetato de glatirâmero
Indicações:
Redução da frequência das recaídas em doentes em ambulatório, com esclerose múltipla, que apresentaram pelo menos uma recaída com significado clínico nos dois anos precedentes. Não está indicado na esclerose múltipla progressiva primária ou secundária.Interações:
Os corticosteroides aumentam a reação no local da injeção.Precauções:
O doente deverá ser vigiado durante a primeira autoinjeção e nos 30 minutos seguintes.Efeitos Secundários:
Reação no local de injeção. Imediatamente após a injeção pode surgir vasodilatação, dor no peito, dispneia ou taquicardia. Menos frequentemente pode ocorrer artralgia, rash, edema ou tremor.Copaxone
Acetazolamida
Acetazolamida
Carbinib
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.4. Medicamentos usados no tratamento do glaucoma / 15.4.5. Outros / Acetazolamida
Indicações:
Redução da pressão intraocular em glaucoma de ângulo aberto, glaucoma secundário e no peroperatório do glaucoma de ângulo fechado. Hipertensão pulmonar.Interações:
Por alcalinizar a urina reduz a excreção (e potencia a ação) de anfetaminas, efedrina e quinidina; a administração conjunta com ácido acetilsalicílico pode causar acidose grave e potenciar a toxicidade sobre o SNC; pode aumentar a osteomalacia induzida pelos antiepiléticos.Precauções:
Em doentes alérgicos a sulfonamidas, com hipocaliemia, hiponatremia e acidose hiperclorémica, em doentes com grave IH, IR ou das suprarrenais. Não deve ser usado como tratamento crónico de um glaucoma de ângulo fechado. O seu uso durante a gravidez (especialmente durante o primeiro trimestre) deve ser evitado.Efeitos Secundários:
Alterações hematológicas, rash cutâneo. Causa ainda, e frequentemente, indisposição, fadiga, alterações do humor, cefaleias, perda de peso e alterações gastrintestinais. Com altas doses pode surgir sonolência e parestesias da face e extremidades. A diurese é passageira e a acidose que pode surgir é moderada (embora possa ser de alguma gravidade, em idosos, doentes diabéticos ou com IR). A incidência de alterações hematológicas é baixa.Carbinib
Acetilcisteína
Acetilcisteína
Fluimucil, Fluprox, Bisolvon Efervescente
5. Aparelho respiratório / 5.2. Antitússicos e expetorantes / 5.2.2. Expetorantes / Acetilcisteína
Indicações:
Os expetorantes são antitússicos de ação periférica. Só por coerência para com a codificação da classificação farmacoterapêutica é que procedemos a esta artificialidade esquemática. Vários autores sugerem falta de evidência clínica quanto à eficácia dos expetorantes ao nível da função pulmonar, embora lhes reconheçam alguma ação sobre a reologia do muco. Os expetorantes agrupam-se, por mecanismo de ação, em três classes: os de ação reflexa, os de ação direta e os mucolíticos. No grupo dos expetorantes de ação reflexa encontram-se os salinos (iodetos, benzoato e citrato de sódio, cloreto de amónio), a guaifenesina e a ipeca. Atuam por irritação da mucosa gástrica levando, por reflexo vagal, a um aumento da secreção da mucosa brônquica. A inalação de água tem ação demulcente e expetorante, sobretudo nas vias aéreas de grosso calibre. Os expetorantes de ação direta, como o nome sugere, atuam por estimulação direta das células secretoras ao nível dos brônquios. Incluem-se neste grupo os óleos voláteis e as essências balsâmicas. Os mucolíticos são fluidificantes específicos; atuam sobre a viscosidade e a estrutura do muco, rompendo as ligações sulfuradas das mucoproteínas sem, no entanto, aumentar o volume das secreções. A diminuição da viscosidade do muco facilita a sua remoção, quer pela atividade ciliar do epitélio quer pelo reflexo da tosse. Em unidades de reanimação, os mucolíticos são usados como adjuvantes do tratamento antibacteriano das infeções respiratórias, por provocarem o aumento da penetração do antibiótico na secreção brônquica. No ambulatório esta associação não tem relevância clínica. Estão no grupo dos mucolíticos, entre outros, a acetilcisteína (derivado do aminoácido cisteína), o ambroxol (metabolito da bromexina), a bromexina, a carbocisteína e o sobrerol. .Interações:
Nitroglicerina (hipotensão e cefaleias).Precauções:
Hipersensibilidade à acetilcisteína; doentes com história de úlcera péptica. Usar com precaução em doentes com asma.Efeitos Secundários:
Broncoconstrição, náuseas, vómitos, diarreia, estomatite, rinorreia, cefaleias, zumbidos, urticária, angioedema, arrepios e febre. Raramente têm sido descritas reações anafiláticas.Fluimucil, Fluprox, Bisolvon Efervescente
Acetilsalicilato de lisina
Acetilsalicilato de lisina
Aspegic 500, Lisaspin 1000
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Acetilsalicilato de lisina
Indicações:
Dor ligeira a moderada; pirexia.Interações:
Os antiácidos aumentam a excreção urinária; aumento do risco de hemorragia e/ou ulceração gastrintestinal quando associado a anticoagulantes ou corticosteroides; aumenta o efeito da fenitoína e do valproato; redução da excreção de metotrexato; antagonismo do efeito de diuréticos.Precauções:
Asma, doença alérgica, IR ou IH, desidratação, gravidez, idosos, história de úlcera péptica, hemofilia e nos idosos. Deve ser evitado em crianças com menos de 12 anos e durante o aleitamento, devido ao risco de síndrome de Reye.Efeitos Secundários:
Irritação gástrica, perda gastrintestinal de sangue assintomática, aumento do tempo de hemorragia, rashes, broncospasmo.Aspegic 500, Lisaspin 1000
Acetonido de fluocinolona
Acetonido de fluocinolona
Synalar
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.5. Corticosteroides de aplicação tópica / Acetonido de fluocinolona
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Synalar
Acetonido de fluocinolona + Lidocaína + Subgalhato de bismuto
Acetonido de fluocinolona + Lidocaína + Subgalhato de bismuto
Synalar Rectal
6. Aparelho digestivo / 6.7. Anti-hemorroidários / Acetonido de fluocinolona + Lidocaína + Subgalhato de bismuto
Indicações:
Tratamento sintomático de hemorroidas. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Interações:
Não se aplica. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Precauções:
Infeção local. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Efeitos Secundários:
O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Synalar Rectal
Acetonido de fluocinolona + Neomicina
Acetonido de fluocinolona + Neomicina
Synalar N
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.6. Associações de antibacterianos, antifúngicos e corticosteroides / Acetonido de fluocinolona + Neomicina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Synalar N
Acetonido de fluocinolona + Neomicina + Polimixina B
Acetonido de fluocinolona + Neomicina + Polimixina B
Oto-Synalar N
14. Medicamentos usados em afeções otorrinolaringológicas / 14.2. Produtos para aplicação no ouvido / Acetonido de fluocinolona + Neomicina + Polimixina B
Indicações:
Manifestações alérgicas associadas a infeção bacteriana do canal auditivo externo. Embora seja frequente a instilação de gotas no canal auditivo externo com o intuito de aliviar a dor ou o prurido, tal prática revela-se contraproducente, nomeadamente quando a integridade da membrana timpânica não esteja assegurada. Os anestésicos por via tópica, recorda-se, revelam apenas uma discreta e fugaz eficácia antálgica. Por outro lado, certas associações em doses fixas podem dificultar os ajustes posológicos mais convenientes, para além de que certos constituintes de preparados otológicos possuem forte potencial para o desencadeamento de fenómenos alérgicos. A escolha dos medicamentos que podem ser utilizados no tratamento de afeções do ouvido médio ou do ouvido externo está dependente, para além de aspetos etiológicos, do caráter temporal da situação clínica. Enquanto no tratamento da otite média crónica pode ser aceitável o recurso a antibióticos por via tópica, isoladamente ou em associação à via sistémica, tal já não se verifica na otite média aguda onde a via sistémica pode ser a indicada. Remoção de cerúmen - o cerúmen é uma secreção normal que fornece uma película protetora sobre a pele meatal e só precisa de ser removido em caso de surdez, ou quando dificulte a otoscopia. A irrigação de orelha deve ser evitada nas crianças e em pacientes com histórico de otite externa recorrente, de perfuração timpânica ou de cirurgia prévia. Numa pessoa com audição unilateral exclusiva o ouvido são nunca deve ser irrigado porque, por menor que seja o risco, o dano potencial revela-se inaceitável.O cerúmen pode ser removido pela irrigação com água aquecida à temperatura corporal e, quando necessário, por estar duro e compactado, pode ser previamente amolecido utilizando-se gotas de azeite ou de óleo de amêndoa; o bicarbonato de sódio, também eficaz, pode provoca secura do canal auditivo. Há, também, preparações comerciais disponíveis para o efeito. As gotas podem ser utilizadas duas vezes ao dia, vários dias antes da irrigação. Se a opção for o amolecimento do cerúmen no próprio dia da irrigação deve posicionar-se o paciente com o ouvido afetado mais elevado, durante 5 a 10 minutos, após ter-se introduzido uma quantidade generosa do líquido de amaciamento. Os produtos simples, acima indicados, são tão eficazes como os comerciais e são menos propensos a causar irritação. Otite externa - A otite externa é uma reação inflamatória da pele do meato auricular. Antes de se iniciar o seu tratamento deve excluir-se uma otite crónica subjacente. Em geral, a otite externa recupera, exclusivamente, com uma limpeza cuidadosa do canal auditivo externo, por aspiração ou limpeza seca. Em casos resistentes, o método mais eficaz consiste na introdução de uma faixa de gaze ou de um pavio de esponja embebido em corticosteroide para aplicação auricular ou com um adstringente - uma solução de acetato de alumínio, por exemplo. Quando tal não se revele prático a orelha deve ser limpa, delicadamente, com uma sonda coberta de algodão hidrófilo, incentivando-se o paciente a posicionar-se com a orelha afetada mais elevada, nos dez minutos após o canal auditivo ter sido preenchido com uma quantidade liberal da solução apropriada. Quando haja infeção pode utilizar-se um antibiótico tópico não indicado para utilização sistémica (neomicina, por exemplo), mas por não mais que uma semana, já que do seu uso continuado podem resultar infeções fúngicas. Atendendo-se à sua ototoxicidade, o tratamento com um aminoglicosídeo tópico é contraindicado nos casos de perfuração timpânica. Pode ocorrer sensibilização ao antibiótico ou ao solvente, e resistência aos antibacterianos, nos casos de uso prolongado. Soluções contendo um anti-infecioso e um corticosteroide são utilizadas para o tratamento dos casos onde a infeção está presente e é associada a inflamação e eczema. Também as gotas auriculares de acetato de alumínio são eficazes contra a infeção bacteriana e a inflamação do ouvido. Na otite externa suave pode ser utilizada, topicamente, uma solução de ácido acético a 2%, que age como antifúngico e antibacteriano, mas, em casos graves, é necessária uma preparação contendo anti-inflamatórios, com ou sem antibacteriano. A antibioterapia sistémica deve ser utilizada quando se verifique a existência de celulite. Quando se suspeite de infeção estafilocócica resistente, a flucloxacilina é o fármaco de eleição. A ciprofloxacina, ou um aminoglicosídeo, podem ser necessários em infeções a Pseudomonas, que podem ocorrer em situações de diabetes ou de imunodepressão. Na presença de eczema do canal auditivo externo o recurso a um corticosteroide tópico (creme ou pomada) pode revelar-se indicado, mas a sua utilização prolongada deve ser evitada. Para a dor severa associada à otite externa está indicado o uso dum analgésico sistémico, nomeadamente, o paracetamol ou o ibuprofeno. Otite média aguda - É a causa maior de otalgia na criança.Muitas otites médias agudas, especialmente as que se acompanham de rinite, são virais.Nos casos mais simples não há necessidade de recurso a antibacterianos, bastando um analgésico - o paracetamol, por exemplo. Nas crianças sem doença sistémica pode iniciar-se um antibacteriano sistémico após 72 horas, perante a ausência de sinais de melhoria ou se houver deterioração, se o paciente apresentar queixas sistémicas, se houver alto risco de complicações graves (imunossupressão ou fibrose cística, por exemplo), se houver mastoidite ou ainda em crianças menores de 2 anos de idade, com otite média bilateral. Os agentes bacterianos que mais frequentemente implicados são o Streptococcus pneumoniae, o Haemophilus influenzae e a Moraxella catarrhalis. É, pois, de considerar a utilização sistémica de amoxicilina (com ou sem ácido clavulânico) ou, como opção, uma cefalosporina. Caso se suspeite de infeção estafilocócica a utilização de flucloxacilina revela-se adequada. Em diabéticos e imunodeprimidos a Pseudomonas é uma causa frequente, devendo então optar-se por uma quinolona ou um aminoglicosídeo.O tratamento tópico da otite média aguda é ineficaz, não se aconselhando a instilação de anestésicos locais. A perfuração da membrana timpânica decorrente de uma otite média aguda, habitualmente, cura espontaneamente. A otite média com efusão ("ouvido de cola") ocorre em cerca de 10% das crianças normais e em 90% das crianças com fenda palatina. Os antibacterianos sistémicos não são geralmente necessários. Se o "ouvido de cola" persistir por mais de um mês a criança deve ser remetida a otorrinolaringologia devido ao risco de uma deficiência auditiva de longo prazo, suscetível de atrasar o desenvolvimento da linguagem. O "ouvido de cola" não tratado ou resistente pode ser responsável por alguns tipos de otite média crónica. Otite média crónica - Nos doentes com otite média crónica há germes oportunistas que colonizam os detritos, queratina e osso necrótico do ouvido médio e da mastoide. O tratamento consiste na limpeza profunda por microssucção auricular que deve ser seguida pela introdução no canal auditivo externo de um pavio de esponja ou de uma fita de gaze embebida em gotas auriculares de corticosteroides ou de um adstringente (solução de acetato de alumínio, por exemplo). Isto revela-se particularmente benéfico em situações de supuração ou de infeção da cavidade mastóidea. Pode, também, utilizar-se uma pomada antibacteriana. O tratamento tópico com antibacterianos ototóxicos é contraindicado na presença de perfuração timpânica.Nas agudizações das infeções crónicas pode ter que se recorrer ao tratamento sistémico com amoxicilina ou com macrólido, este, nos casos de alergia aos beta-lactâmicos. Este tratamento deve ser ajustado de acordo com os testes de sensibilidade aos antibióticos. Quando haja colonização por Pseudomonas aeruginosa ou Proteus spp. poderá ser necessário o recurso a antibioterapia parenteral..Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Perfuração do tímpano. Hipersensibilidade a qualquer dos componentes. Infeções víricas ou fúngicas.Efeitos Secundários:
Irritação local, sensação de queimadura, prurido, erupções acneiformes, atrofia, infeção secundária.Oto-Synalar N
Aciclovir
Aciclovir
Zovirax, Zov 800, Aciclovax, Cicloviral
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.2. Outros antivíricos / Aciclovir
Indicações:
Profilaxia e tratamento das infeções devidas a Herpes simplex, incluindo o herpes genital primário e recidivante. Tratamento das infeções devidas ao vírus Varicella-zoster.O aciclovir é também utilizado em dermatologia e oftalmologia (V. Grupos 13. e 15.).Interações:
A probenecida reduz a excreção renal do aciclovir, aumentando as suas concentrações plasmáticas.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Reduzir a posologia em doentes com IR grave. Manter hidratação adequada, particularmente quando administradas doses elevadas por via IV.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, epigastralgias e diarreia. Erupções cutâneas. Elevação (usualmente transitória) das enzimas hepáticas, bilirrubina, ureia e creatinina. Redução dos índices hematológicos. Astenia. Cefaleias, tonturas e vertigens. Reações inflamatórias após administração IV.Zovirax, Zov 800, Aciclovax, Cicloviral
Ácido acetilsalicílico
Ácido acetilsalicílico
Cartia, Tromalyt 150 mg, AAS 150, ASP, Aspirina GR 100mg Comprimidos Gastrorresistentes
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.3. Antiagregantes plaquetários / Ácido acetilsalicílico
Indicações:
Prevenção primária e secundária do tromboembolismo arterial (angina estávelNeste grupo descrevem-se os medicamentos que têm ação analgésica e/ou antipirética mas que não interferem com os recetores dos opióides e cuja atividade anti-inflamatória não representa a principal ação do medicamento. O grupo dos medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), em geral, é desenvolvido em Aparelho Locomotor (V. Grupo 9.). O ácido acetilsalicílico, a propifenazona e o metamizol (dipirona) têm propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e antipiréticas, no entanto, a sua utilização clínica explora fundamentalmente as propriedades analgésicas e antipiréticas. A propifenazona existe apenas como componente de associações fixas que são desaconselhadas. A propifenazona tem um perfil de reações adversas entre as quais as erupções cutâneas e a nefrotoxicidade, que desaconselham o seu uso. O metamizol é considerado um analgésico de eficácia demonstrada. Porém, o risco de agranulocitose implica que a sua utilização dependa de uma cuidadosa avaliação da relação risco-benefício tendo em conta as alternativas disponíveis. A clonixina e a flupirtina estão mal estudadas do ponto de vista clínico e a informação existente em relação a qualquer uma delas é escassa. Não têm vantagens terapêuticas reconhecidas sobre outros analgésicos e/ou anti-inflamatórios e por isso devem ser preteridos nas decisões terapêuticas. A clonixina e o clonixato de lisina têm ação analgésica, anti-inflamatória e antipirética. Deve-se notar ainda que muitos dos princípios ativos se encontram em associações de doses fixas, muitas das quais carecem de justificação terapêutica. Um exemplo disso são as associações que contêm cafeína, porque a dose de cafeína que contêm não é suficiente para exercer efeitos relevantes. Também é frequente existirem associações fixas de analgésicos/antipiréticos com anti-histamínicos e/ou vasoconstritores. Estas formulações têm como alvo os diversos sintomas da síndrome gripal ou da vulgar constipação. No entanto, a sua utilização não é recomendada, particularmente quando contêm vasoconstritores que apresentam graves problemas de segurança..Interações:
Evitar a associação com outros AINEs. Potencia o efeito da fenitoína e do valproato; com os corticosteroides aumenta-se o risco de hemorragia gastrintestinal e ulceração; reduz o efeito da probenecida; reduz a excreção do metotrexato e da acetazolamida. A metoclopramida e a domperidona potenciam o efeito do ácido acetilsalicílico por aumentarem a absorção.Precauções:
Não usar em situação de hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico e outros AINEs. Asma, hipertensão não controlada, gravidez (Anexo 1) e aleitamento (Anexo 2), IH (Anexo 3) e IR (Anexo 4). Não usar em doentes com história de úlcera péptica; não usar ainda na insuficiência hepática ou renal, em crianças e adolescentes (associação ao aparecimento de síndrome de Reye).Efeitos Secundários:
Azia, dispepsia, dor epigástrica, náuseas, vómitos, gastrite e, ocasionalmente, úlcera péptica, hemorragia gastrintestinal, conjuntival ou de outra localização, asma.Cartia, Tromalyt 150 mg, AAS 150, ASP, Aspirina GR 100mg Comprimidos Gastrorresistentes
Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico
Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico
Aspirina C
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Ácido acetilsalicílico + Ácido ascórbico
Indicações:
As do ácido acetilsalicílico.Interações:
As do ácido acetilsalicílico.Precauções:
As do ácido acetilsalicílico.Efeitos Secundários:
As do ácido acetilsalicílico.Aspirina C
Ácido acetilsalicílico + Atorvastatina + Ramipril
Ácido acetilsalicílico + Atorvastatina + Ramipril
Trinomia
3. Aparelho cardiovascular / 3.7. Antidislipidémicos / Associações fixas de medicamentos dirigidos a diferentes factores de risco cardiovascular / Estatinas + IECAs + antiagregantes plaquetários / Ácido acetilsalicílico + Atorvastatina + Ramipril
Indicações:
Está indicado para a prevenção secundária de acidentes cardiovasculares como terapêutica de substituição em doentes adultos adequadamente controlados com os monocomponentes administrados concomitantemente em doses terapêuticas equivalentes.Interações:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas. e IIIa foi associado a um aumento das complicações hemorrágicas sem um aumento significativo da hemorragia intracraniana. Muitos desses ensaios antecederam o uso rotineiro de inibidores P2Y12.O iloprost, um derivado de síntese da prostaciclina com ação vasodilatadora, inibidora da agregação plaquetária e protetora do endotélio, é outro dos antiagregantes a administrar sob a forma de perfusão IV contínua, em ambiente hospitalar, na hipertensão arterial pulmonar, durante a hemodiálise podendo associar-se à heparina; são reações adversas que podem ocorrer: hipotensão, taquicardia, vasodilatação facial, cefaleias, taquifilaxia..Precauções:
Os fibratos constituem um grupo de substâncias com indicação terapêutica no tratamento da hipertrigliceridemia e da dislipidemia mista (especialmente quando o HDL é baixo). São de particular interesse em diabéticos dislipidémicos, verificando-se, pelo menos com alguns deles (ex: fenofibrato), redução da progressão da doença coronária nos doentes com diabetes tipo 2. O clofibrato foi o primeiro composto a ser utilizado. Os que se lhes seguiram são geralmente considerados como menos litogénicos para um grau de eficácia semelhante. Entre estes as diferenças não são significativas. A estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único), a gravidez e a hipersensibilidade (ex: antecedentes de angioedema a qualquer IECA), constituem contraindicações ao uso dos IECAs. Devem ser usados com precaução na IH (especialmente os pró-farmacos) e na IR. O seu uso deve ser evitado na lactação. e IIIa foi associado a um aumento das complicações hemorrágicas sem um aumento significativo da hemorragia intracraniana. Muitos desses ensaios antecederam o uso rotineiro de inibidores P2Y12.O iloprost, um derivado de síntese da prostaciclina com ação vasodilatadora, inibidora da agregação plaquetária e protetora do endotélio, é outro dos antiagregantes a administrar sob a forma de perfusão IV contínua, em ambiente hospitalar, na hipertensão arterial pulmonar, durante a hemodiálise podendo associar-se à heparina; são reações adversas que podem ocorrer: hipotensão, taquicardia, vasodilatação facial, cefaleias, taquifilaxia..Efeitos Secundários:
Podem provocar dores abdominais, náuseas, vómitos, mialgias, exantema, alterações da função hepática e dos parâmetros hematológicos. Com o seu uso pode ocorrer risco aumentado de litíase biliar. Hipotensão arterial (especialmente com a primeira dose), palpitações, taquicardia, tosse e disgeusia (captopril). Podem dar perturbações hematológicas, mormente neutropenia, anemia e trombocitopenia. Em alguns doentes pode ocorrer proteinúria (por vezes com características nefróticas), hipercaliemia, aumento dos valores da ureia e da creatinina, especialmente se houver hipoperfusão renal grave, tal como pode acontecer na IC descompensada, na estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único) e na hipotensão marcada. Podem ocorrer ainda manifestações cutâneas e outras reações alérgicas, eventualmente na forma de angioedema. e IIIa foi associado a um aumento das complicações hemorrágicas sem um aumento significativo da hemorragia intracraniana. Muitos desses ensaios antecederam o uso rotineiro de inibidores P2Y12.O iloprost, um derivado de síntese da prostaciclina com ação vasodilatadora, inibidora da agregação plaquetária e protetora do endotélio, é outro dos antiagregantes a administrar sob a forma de perfusão IV contínua, em ambiente hospitalar, na hipertensão arterial pulmonar, durante a hemodiálise podendo associar-se à heparina; são reações adversas que podem ocorrer: hipotensão, taquicardia, vasodilatação facial, cefaleias, taquifilaxia..Trinomia
Ácido acetilsalicílico + Cafeína
Ácido acetilsalicílico + Cafeína
Melhoral
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Ácido acetilsalicílico + Cafeína
Indicações:
As do ácido acetilsalicílico. Não se recomenda a utilização clínica deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Melhoral
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol
Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.3. Antiagregantes plaquetários / Ácido acetilsalicílico + Dipiridamol
Indicações:
Os novos anticoagulantes orais, alternativos à varfarina, apixabano, dabigatrano etexilato, inibidor direto da trombina e o rivaroxabano, inibidor direto do fator Xa, aprovados para a prevenção do embolismo cerebral em doentes com fibrilação auricular não valvular, atuam por ligação seletiva e reversível a um local ativo das enzimas que participam na cascata da coagulação, reduzindo assim o risco de complicações hemorrágicas. Têm eficácia elevada, segurança, uma resposta previsível que não requer o controlo laboratorial para ajuste da dose ou para o controlo de efeitos adversos e baixo potencial para interações medicamentosas. Possuem larga margem terapêutica, não são afetados por fármacos ou pela dieta e as desvantagens assentam na semivida longa, na ausência de antídoto e de provas laboratoriais de rotina para medida exata do efeito anticoagulante. Não se dispõe ainda de dados alargados quanto à sua utilização em insuficientes renais, indivíduos com peso excessivo ou com hematoma epidural, complicação potencialmente devastadora da anestesia/analgesia neuroaxial que pode ser agravada com o uso concomitante de qualquer anti trombótico. A reação adversa mais comum destes anticoagulantes é a hemorragia, com tradução clínica diversificada, que implica interrupção imediata do tratamento. Os heparinóides são glicosaminoglicanos sulfatados análogos da heparina, com variável proporção de efeito anticoagulante e antitrombótico. As preparações para via injetável têm atividade demonstrada, que é duvidosa para a via oral e não demonstrada para a aplicação tópica, muito vulgarizada. Para controlo da terapêutica poderá usar-se a medida das concentrações de fibrinogénio no sangue. Incluem-se nesta designação o apodato sódico, o danaparoide sódico, o heparano (sulfato), o mesoglicano sódico, o polisulfato sódico de pentosano e a sulodexida. São usados como anticoagulantes para alívio da inflamação nas lesões músculo-esqueléticas e articulares, nos hematomas e hemorroidas.. A associação é particularmente útil na prevenção secundária de trombose cerebrovascular em doentes com história de perturbações vasculares durante dois anos após o último acidente. O tratamento a longo prazo com ácido acetilsalicílico deve continuar após este período. A evidência do benefício a longo prazo na mortalidade cardiovascular ainda não foi estabelecida.Interações:
V. Ácido acetilsalicílico.Precauções:
V. Ácido acetilsalicílico e V. Dipiridamol.Efeitos Secundários:
V. Ácido acetilsalicílico e V. Dipiridamol.Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Ácido ascórbico
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Ácido ascórbico
Afebryl
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Ácido ascórbico
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda a utilização clínica deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Afebryl
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína
Excedrin
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda a utilização clínica deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Excedrin
Ácido alendrónico
Ácido alendrónico
Bonasol, Fosamax 70 mg, Binosto
9. Aparelho locomotor / 9.6. Medicamentos que actuam no osso e no metabolismo do cálcio / 9.6.2. Bifosfonatos / Ácido alendrónico
Indicações:
Tratamento da osteoporose pós-menopausa e doença de Paget. Redução do risco de fraturas e prevenção da osteoporose em doentes que necessitam de tratamento prolongado com corticosteroides.Interações:
Redução da absorção com antiácidos, sais de cálcio e ferro. Possível aumento dos efeitos gastrintestinais com os AINEs. Aumento do risco de hipocalcemia com os aminoglicosídeos.Precauções:
Anormalidades funcionais a nível esofágico; hipocalcemia; IR; gravidez e aleitamento. Podem surgir perturbações a nível do equilíbrio do cálcio e da vitamina D (hipocalcemia e deficiência vitamínica).Efeitos Secundários:
Náuseas, diarreia ou obstipação, dores abdominais; cefaleias; alterações sanguíneas.Bonasol, Fosamax 70 mg, Binosto
Ácido alendrónico + Colecalciferol
Ácido alendrónico + Colecalciferol
Fosavance, Adrovance
9. Aparelho locomotor / 9.6. Medicamentos que actuam no osso e no metabolismo do cálcio / 9.6.2. Bifosfonatos / Ácido alendrónico + Colecalciferol
Indicações:
Tratamento da osteoporose pós-menopausa em doentes em risco de insuficiência em vitamina D .Interações:
Redução da absorção com antiácidos, sais de cálcio e ferro. Possível aumento dos efeitos gastrintestinais com os AINEs. Aumento do risco de hipocalcemia com os aminoglicosídeos.Precauções:
Anormalidades funcionais a nível esofágico; hipocalcemia; IR; gravidez e aleitamento. Podem surgir perturbações a nível do equilíbrio do cálcio e da vitamina D (hipocalcemia e deficiência vitamínica).Efeitos Secundários:
Náuseas, diarreia ou obstipação, dores abdominais; cefaleias; alterações sanguíneas.Fosavance, Adrovance
Ácido aminocapróico
Ácido aminocapróico
Epsicaprom 25
4. Sangue / 4.4. Anti-hemorrágicos / 4.4.1. Antifibrinolíticos / Ácido aminocapróico
Indicações:
Tratamento e profilaxia das hemorragias associadas a uma fibrinólise excessiva.Interações:
Não associar a estrogénios que podem potencialmente aumentar a formação de trombos.Precauções:
Não deve ser usada na coagulação intravascular disseminada; nos doentes com afeções cardíacas dever-se-á usar com cautela e, em terapêutica prolongada, controlar os valores da creatinina-fosfocinase. Reduzir a dosagem na IR.Efeitos Secundários:
Distúrbios gastrintestinais, vertigens, zumbidos, cefaleias, congestão nasal e conjuntival, erupção cutânea. Com doses elevadas e uso prolongado podem ocorrer miopatia e IR. A injeção IV rápida pode causar hipotensão, bradicardia e arritmias.Epsicaprom 25
Ácido ascórbico
Ácido ascórbico
Vitamina C Alter, Cebiolon, Vitaminac Retard, Cecrisina, C'Nergil
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.1. Vitaminas / 11.3.1.2. Vitaminas hidrossolúveis / Vitamina C / Ácido ascórbico
Indicações:
Na deficiência em vitamina C e como acidificante urinário.Interações:
Antiácidos com alumínio; ácido acetilsalicílico em doses elevadas; desferroxamina; estrogénios; aminoglicosídeos e varfarina.A presença de ácido ascórbico interfere com testes laboratoriais praticados no plasma, fezes ou urina que envolvam reações de oxidação-redução.Precauções:
Hemocromatose, talassemia, anemia sideroblástica, pré-existência de cálculos renais e doentes com deficiência em desidrogenase do fosfato de glucose-6 (G-6-PD).Efeitos Secundários:
Em doses elevadas pode surgir diarreia, obstrução gastrintestinal, esofagite, hemólise, hiperoxalúria e IR.Vitamina C Alter, Cebiolon, Vitaminac Retard, Cecrisina, C'Nergil
Ácido azelaico
Ácido azelaico
Skinoren
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.4. Medicamentos para tratamento da acne e da rosácea / 13.4.2. Acne / 13.4.2.1. De aplicação tópica / Ácido azelaico
Indicações:
Acne.Interações:
Não estão descritas, em aplicação tópica.Precauções:
Não parecem existir riscos particulares resultantes da utilização na gravidez e aleitamento; evitar contacto com os olhos e, caso ocorra, lavar imediatamente com grande quantidade de água; evitar o uso concomitante de qualquer cosmético ou terapêutica suscetível de ser irritante.Efeitos Secundários:
Irritação local e fotossensibilização.Skinoren
Ácido bórico + Ácido salicílico + Óxido de zinco e outras associações
Ácido bórico + Ácido salicílico + Óxido de zinco e outras associações
Lauroderme
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.2. Emolientes e protetores / 13.2.3. Pós / Ácido bórico + Ácido salicílico + Óxido de zinco e outras associações
Indicações:
Tratamento sintomático em pregas onde possa ocorrer fricção entre superfícies opostas da pele.Interações:
Os pós são utilizados em pregas onde possa ocorrer fricção entre superfícies opostas da pele, ainda que não se conheça evidência acerca da sua eficácia. Não devem ser utilizados em áreas com elevados gradientes de humidade uma vez que podem induzir abrasão da pele.O talco atua como um pó lubrificante mas não absorve a humidade. O amido, sendo menos lubrificante, absorve a humidade.Outros pós inertes, tais como o caulino e o óxido de zinco, podem também ser utilizados..Precauções:
Hipersensibilidade a qualquer dos componentes.Efeitos Secundários:
Os pós são utilizados em pregas onde possa ocorrer fricção entre superfícies opostas da pele, ainda que não se conheça evidência acerca da sua eficácia. Não devem ser utilizados em áreas com elevados gradientes de humidade uma vez que podem induzir abrasão da pele.O talco atua como um pó lubrificante mas não absorve a humidade. O amido, sendo menos lubrificante, absorve a humidade.Outros pós inertes, tais como o caulino e o óxido de zinco, podem também ser utilizados..Lauroderme
Ácido cítrico + Citrato de potássio + Citrato de sódio
Ácido cítrico + Citrato de potássio + Citrato de sódio
Uralyt-U
7. Aparelho geniturinário / 7.4. Outros medicamentos usados em disfunções geniturinárias / 7.4.1. Acidificantes e alcalinizantes urinários / Ácido cítrico + Citrato de potássio + Citrato de sódio
Indicações:
Dissolução de cálculos de ácido úrico e profilaxia de cálculos recidivantes.Interações:
Sais de alumínio (aumento da absorção de alumínio); poupadores de potássio (risco de hipercalemia); fármacos alcalinos (inibição da eliminação renal).Precauções:
Em doentes com IR ou insuficiência das suprarrenais, doença cardíaca ou outras situações que favoreçam o aparecimento de hipercalemia, devido ao potássio presente na formulação; em doentes com IC, edema, hipertensão, eclampsia ou aldosteronismo, devido ao sódio presente na formulação.Efeitos Secundários:
Alcalose metabólica.Uralyt-U
Ácido cítrico + Óxido de magnésio + Picossulfato de sódio
Ácido cítrico + Óxido de magnésio + Picossulfato de sódio
Picoprep, Citrafleet
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.1. Laxantes e catárticos / 6.3.2.1.2. Laxantes de contacto / Ácido cítrico + Óxido de magnésio + Picossulfato de sódio
Indicações:
Evacuação do trato gastrintestinal, necessária antes de endoscopia digestiva baixa, clister opaco ou cirurgia.Interações:
Pode diminuir a absorção de antiepiléticos, contracetivos, antidiabéticos e antibióticos.Precauções:
Íleo, obstrução intestinal; precaução especial em grávidas e lactantes, colite ulcerosa, megacólon.Efeitos Secundários:
Náuseas, distensão abdominal, cãibras, vómitos, irritação anal.Picoprep, Citrafleet
Ácido cromoglícico
Ácido cromoglícico
Cromabak, Fenolip, Opticrom
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.2. Anti-inflamatórios / 15.2.3. Outros anti-inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos / Ácido cromoglícico
Indicações:
Conjuntivite alérgica crónica ou sazonal.Interações:
Não se conhecem para esta forma de administração.Precauções:
Não se conhecem para esta forma de administração.Efeitos Secundários:
Irritação ocular passageira.Cromabak, Fenolip, Opticrom
Ácido desoxicólico
Ácido desoxicólico
Belkyra
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.8. Outros medicamentos usados em Dermatologia / 13.8.7. Outros / Ácido desoxicólico
Indicações:
Tratamento da convexidade ou duplo queixo moderado a grave associado à gordura submental, em adultos, com impacto psicológico no doente.Interações:
Não foram realizados estudos clínicos de interação medicamentosa.Precauções:
Hipersensibilidade ao ácido desoxicólico ou a qualquer um dos excipientes e presença de infeção nos locais de injeção propostos. Só deve ser administrado por profissionais de saúde com qualificações adequadas, competências e conhecimentos de anatomia submental. Não há dados que suportem a sua utilização segura durante a gravidez e amamentação.Efeitos Secundários:
No local da injeção - Muito frequentes: dor, edema, anestesia, nódulo, hematoma, parestesia, induração, eritema, prurido. Frequentes: hemorragia, desconforto, calor, descoloração, lesão do nervo. Pouco frequentes: alopécia, urticária, úlcera, hipersensibilidade. Fora do local da injeção - Frequentes: cefaleia, disfagia, náuseas, tensão da pelo.Belkyra