Hesperidina + Ruscus aculeatus + Ácido ascórbico
Hesperidina + Ruscus aculeatus + Ácido ascórbico
Cyclo 3
3. Aparelho cardiovascular / 3.6. Venotrópicos / Hesperidina + Ruscus aculeatus + Ácido ascórbico
Indicações:
Os venotrópicos são substâncias utilizadas no tratamento da insuficiência venosa. Na maioria são quimicamente flavonoides ou substâncias aparentadas. Atuam por mecanismo ainda mal esclarecido. Alguns, tais como a diosmina e as oxerrutinas (das quais é exemplo a troxerrutina), apresentam indicação melhor fundamentada no que respeita a eficácia. Existem formas para aplicação tópica, de duvidosa utilidade..Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Desconhecidas.Efeitos Secundários:
Náuseas, epigastralgias.Cyclo 3
Hexetidina
Hexetidina
Hextril, Collu-Hextril
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Hexetidina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Hextril, Collu-Hextril
Hidroclorotiazida + Amilorida
Hidroclorotiazida + Amilorida
Moduretic, Amiloride + Hidroclorotiazida Ratiopharm 5 mg e 50 mg Comprimidos
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações de diuréticos em dose fixa / Hidroclorotiazida + Amilorida
Indicações:
HTANeste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar). HTA, IC ligeira a moderada, nefrolitíase causada por hipercalciúria idiopática e na diabetes insípida nefrogénica. A ação anti-hipertensora parece resultar da redução do volume extracelular (devido ao efeito diurético) e de um efeito vasodilatador direto. Ao inibirem a excreção do cálcio podem reduzir o risco de osteoporose.Os efeitos diuréticos destes fármacos iniciam-se 1 a 2 horas após a administração oral, mantendo-se por 12 a 24 horas. São administrados de preferência de manhã, para a diurese não interferir com o sono. Alguns (ex. clorotalidona) possuem t½ prolongado permitindo a sua administração em dias alternados.O efeito anti-hipertensor manifesta-se mais lentamente e, em regra, é conseguido com doses inferiores às usadas para a obtenção do efeito diurético. A clorotalidona e a indapamida são os diuréticos com provas mais robustas de proteção cardiovascular..Interações:
Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar).Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar). Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar). As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..Moduretic, Amiloride + Hidroclorotiazida Ratiopharm 5 mg e 50 mg Comprimidos
Hidroclorotiazida + Espironolactona
Hidroclorotiazida + Espironolactona
Ondolen Forte
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações de diuréticos em dose fixa / Hidroclorotiazida + Espironolactona
Indicações:
HTANeste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar). HTA, IC ligeira a moderada, nefrolitíase causada por hipercalciúria idiopática e na diabetes insípida nefrogénica. A ação anti-hipertensora parece resultar da redução do volume extracelular (devido ao efeito diurético) e de um efeito vasodilatador direto. Ao inibirem a excreção do cálcio podem reduzir o risco de osteoporose.Os efeitos diuréticos destes fármacos iniciam-se 1 a 2 horas após a administração oral, mantendo-se por 12 a 24 horas. São administrados de preferência de manhã, para a diurese não interferir com o sono. Alguns (ex. clorotalidona) possuem t½ prolongado permitindo a sua administração em dias alternados.O efeito anti-hipertensor manifesta-se mais lentamente e, em regra, é conseguido com doses inferiores às usadas para a obtenção do efeito diurético. A clorotalidona e a indapamida são os diuréticos com provas mais robustas de proteção cardiovascular..Interações:
Com a utilização destas associações podem surgir interações com outros fármacosNeste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar).Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
A impossibilidade de ajustar a dosagem do poupador de potássio obriga a alguma atenção sobre os riscos de hipercaliemiaNeste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar). Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
Os riscos de hipocaliemia são bastante menores do que com a hidroclorotiazida, não sendo de excluir a possibilidade de ocorrer hipercaliemia. Pela presença de espironolactona podem ainda surgir alterações endócrinas (ginecomastia, hirsutismo, modificações da voz, irregularidades menstruais e impotência). Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar). As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..Ondolen Forte
Hidroclorotiazida + Triamtereno
Hidroclorotiazida + Triamtereno
Dyazide
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações de diuréticos em dose fixa / Hidroclorotiazida + Triamtereno
Indicações:
HTA HTA, IC ligeira a moderada, nefrolitíase causada por hipercalciúria idiopática e na diabetes insípida nefrogénica. A ação anti-hipertensora parece resultar da redução do volume extracelular (devido ao efeito diurético) e de um efeito vasodilatador direto. Ao inibirem a excreção do cálcio podem reduzir o risco de osteoporose.Os efeitos diuréticos destes fármacos iniciam-se 1 a 2 horas após a administração oral, mantendo-se por 12 a 24 horas. São administrados de preferência de manhã, para a diurese não interferir com o sono. Alguns (ex. clorotalidona) possuem t½ prolongado permitindo a sua administração em dias alternados.O efeito anti-hipertensor manifesta-se mais lentamente e, em regra, é conseguido com doses inferiores às usadas para a obtenção do efeito diurético. A clorotalidona e a indapamida são os diuréticos com provas mais robustas de proteção cardiovascular.Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar)..Interações:
Podem ocorrer interações com outros fármacosNeste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético.Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar)..Precauções:
A impossibilidade de ajustar a dosagem do poupador de potássio recomenda alguma atenção sobre os riscos de hipercaliemia Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação.Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar)..Efeitos Secundários:
Os riscos de hipocaliemia são menores do que com a hidroclorotiazida. Pode ocorrer hipercaliemia. As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas.Neste grupo estão incluídos a amilorida e o triantereno que inibem a excreção de potássio a nível terminal do túbulo contornado distal e no túbulo coletor. Incluem-se também os antagonistas da aldosterona (espironolactona, eplerenona e o canrenoato de potássio).São diuréticos fracos. A espironolactona é particularmente eficaz em caso de edemas refratários em doentes com IC, síndrome nefrótico ou cirrose hepática. É também usada em situações de hiperaldosteronismo e como quarto fármaco em doentes com HTA resistente ou refrataria. Os seus efeitos antiandrogénicos associam-se ao risco de ginecomastia que pode comprometer o seu uso, justificando a sua substituição pela eplerenona, que contudo é menos eficaz que a espironolactona. Pode ter interesse no tratamento de certas formas de acne e como revitalizador do crescimento capilar. O canrenoato de potássio é usado quando há necessidade de administrar um antagonista da aldosterona por via injetável (uso hospitalar)..Dyazide
Hidrocortisona
Hidrocortisona
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.2. Corticosteroides / 8.2.2. Glucocorticoides / Hidrocortisona
Indicações:
Na insuficiência adrenocortical; em reações de hipersensibilidade tais como choque anafilático e angiedema; doença inflamatória do intestino; doença reumática; doenças de pele.Interações:
Os glucocorticoides têm efeitos a quase todos os níveis celulares dos diversos sistemas e órgãos humanos. A sua libertação ante situações de stress faz parte da resposta fisiológica compensatória e tem como finalidade evitar que os mecanismos orgânicos de defesa saiam fora do controlo endógeno. Quando se administram corticosteroides exógenos estamos a aumentar os níveis de controlo hormonal de acordo com as possíveis exigências orgânicas. São medicamentos que têm potentes efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores; produzem efeitos a nível metabólico com aumento da glicemia e alterações a nível do metabolismo dos lípidos; como consequência das ações metabólicas podem condicionar a debilidade muscular e a osteoporose; no SNC provocam alterações no comportamento; e a nível gastrintestinal aumentam a produção de ácido clorídrico e pepsina. De toda esta variedade de efeitos, resultam indicações terapêuticas diversas que tanto podem estar ligadas a doenças endócrinas como doenças não endócrinas que estejam dependentes da ação direta dos efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos glucocorticoides. Nas situações agudas de natureza alérgica ou anafilática, recorre-se a preparações hidrossolúveis (hidrocortisona sódica, succinato de metilprednisolona ou succinato de prednisolona), injetadas por via IV em doses elevadas. Os glucocorticoides disponíveis diferem entre si pela sua atividade e duração de ação, assim como pelo grau de atividade mineralocorticóide coexistente. Na seleção dos glicocorticóides deve atender-se à sua duração de ação. Os de ação curta ou intermédia são selecionados para tratamentos de urgência em casos agudos ou em tratamentos de substituição, nos casos de insuficiências endócrinas. Os de ação prolongada usam-se em tratamentos crónicos quando se pretende suprimir a atividade da suprarrenal. São medicamentos responsáveis por numerosos efeitos secundários, principalmente quando as doses fisiológicas são ultrapassadas e quando o tratamento é de longa duração. A retenção de sódio, por vezes responsável por edemas e hipertensão, depende da sua atividade mineralocorticóide. Após um tratamento prolongado ou após doses elevadas, é indispensável reduzir progressivamente a posologia. O tratamento prolongado provoca uma atrofia adrenal que pode persistir por vários anos depois do fim do tratamento. A suspensão abrupta da medicação pode desencadear uma insuficiência aguda da suprarrenal, hipotensão e até a morte. A retirada da medicação deve, por isso, fazer-se de modo gradual e pode muitas vezes estar associada a febre, mialgias, artralgias, rinite, conjuntivites e perda de peso. Nos efeitos laterais referem-se: fraqueza muscular e alterações do ritmo cardíaco, sintomatologia da síndrome de Cushing, miopatias, hiperglicemia, osteoporose (risco maior nas mulheres em pós-menopausa), diminuição da resistência a todos os agentes infeciosos, alterações digestivas com aumento da incidência de hemorragias ou perfuração; euforia, agitação, insónia, cefaleias e reações psicóticas. Podem também provocar aumento da pressão intraocular e glaucoma. Nas crianças, em tratamento crónico, podem produzir atrasos de crescimento e perturbações oculares (com desenvolvimento de cataratas). As contraindicações absolutas ou relativas dos corticosteroides são a hipertensão, a ICC, a IR, a osteoporose, a epilepsia mal controlada, a úlcera gastroduodenal, a tuberculose e as infeções virais ou micóticas. Nos diabéticos, devido às suas ações metabólicas, por diminuírem a tolerância à glucose e a sensibilidade à insulina, só devem usar-se em caso de absoluta necessidade. O mesmo deve ser de considerar durante a gravidez. Os corticosteroides são esteroides organizados de forma a condicionar a sua relação estrutural com as atividades farmacológicas. Algumas das modificações introduzidas nas suas moléculas visam uma maior atividade anti-inflamatória com as hipóteses de menores efeitos laterais (por redução da atividade mineralocorticóide ou por supressão completa dessa atividade ou ainda por menor interferência no metabolismo do cálcio ou dos hidratos de carbono). Na prednisona, prednisolona e metilprednisolona reduziu-se a atividade mineralocorticóide e aumentou-se a atividade glucocorticoide. Na dexametasona e betametasona, suprimiu-se a atividade mineralocorticóide. O deflazacorte, fármaco de uso sistémico com menor potência anti-inflamatória que a prednisona, não apresenta ação mineralocorticóide e modifica em menor grau o metabolismo do cálcio e dos hidratos de carbono, provavelmente pela sua menor potência como anti-inflamatório. O uso de corticosteroides com atividade mineralocorticóide acompanha-se de retenção de sódio, hipocaliemia e edemas, que serão especialmente graves em doentes com hipertensão e doenças vasculares. Nas formas farmacêuticas disponíveis encontram-se apresentações para via IM ou via oral com características de libertação controlada que permitem eficácia terapêutica por intervalos de tempo mais prolongados. Com exceção da aplicação tópica por períodos curtos de uso, os corticosteroides interagem com vários medicamentos. Os AINEs aumentam o risco de hemorragias e ulceração gástrica. A rifampicina acelera o metabolismo dos corticosteroides com a consequente redução do efeito terapêutico; o mesmo se verifica com antiepiléticos (carbamazepina, barbitúricos e fenitoína). Os antidiabéticos antagonizam os efeitos hiperglicemiantes. Os diuréticos (acetazolamida, tiazidas ou diuréticos da ansa) aumentam o risco de hipocaliemia. .Precauções:
Os glucocorticoides têm efeitos a quase todos os níveis celulares dos diversos sistemas e órgãos humanos. A sua libertação ante situações de stress faz parte da resposta fisiológica compensatória e tem como finalidade evitar que os mecanismos orgânicos de defesa saiam fora do controlo endógeno. Quando se administram corticosteroides exógenos estamos a aumentar os níveis de controlo hormonal de acordo com as possíveis exigências orgânicas. São medicamentos que têm potentes efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores; produzem efeitos a nível metabólico com aumento da glicemia e alterações a nível do metabolismo dos lípidos; como consequência das ações metabólicas podem condicionar a debilidade muscular e a osteoporose; no SNC provocam alterações no comportamento; e a nível gastrintestinal aumentam a produção de ácido clorídrico e pepsina. De toda esta variedade de efeitos, resultam indicações terapêuticas diversas que tanto podem estar ligadas a doenças endócrinas como doenças não endócrinas que estejam dependentes da ação direta dos efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos glucocorticoides. Nas situações agudas de natureza alérgica ou anafilática, recorre-se a preparações hidrossolúveis (hidrocortisona sódica, succinato de metilprednisolona ou succinato de prednisolona), injetadas por via IV em doses elevadas. Os glucocorticoides disponíveis diferem entre si pela sua atividade e duração de ação, assim como pelo grau de atividade mineralocorticóide coexistente. Na seleção dos glicocorticóides deve atender-se à sua duração de ação. Os de ação curta ou intermédia são selecionados para tratamentos de urgência em casos agudos ou em tratamentos de substituição, nos casos de insuficiências endócrinas. Os de ação prolongada usam-se em tratamentos crónicos quando se pretende suprimir a atividade da suprarrenal. São medicamentos responsáveis por numerosos efeitos secundários, principalmente quando as doses fisiológicas são ultrapassadas e quando o tratamento é de longa duração. A retenção de sódio, por vezes responsável por edemas e hipertensão, depende da sua atividade mineralocorticóide. Após um tratamento prolongado ou após doses elevadas, é indispensável reduzir progressivamente a posologia. O tratamento prolongado provoca uma atrofia adrenal que pode persistir por vários anos depois do fim do tratamento. A suspensão abrupta da medicação pode desencadear uma insuficiência aguda da suprarrenal, hipotensão e até a morte. A retirada da medicação deve, por isso, fazer-se de modo gradual e pode muitas vezes estar associada a febre, mialgias, artralgias, rinite, conjuntivites e perda de peso. Nos efeitos laterais referem-se: fraqueza muscular e alterações do ritmo cardíaco, sintomatologia da síndrome de Cushing, miopatias, hiperglicemia, osteoporose (risco maior nas mulheres em pós-menopausa), diminuição da resistência a todos os agentes infeciosos, alterações digestivas com aumento da incidência de hemorragias ou perfuração; euforia, agitação, insónia, cefaleias e reações psicóticas. Podem também provocar aumento da pressão intraocular e glaucoma. Nas crianças, em tratamento crónico, podem produzir atrasos de crescimento e perturbações oculares (com desenvolvimento de cataratas). As contraindicações absolutas ou relativas dos corticosteroides são a hipertensão, a ICC, a IR, a osteoporose, a epilepsia mal controlada, a úlcera gastroduodenal, a tuberculose e as infeções virais ou micóticas. Nos diabéticos, devido às suas ações metabólicas, por diminuírem a tolerância à glucose e a sensibilidade à insulina, só devem usar-se em caso de absoluta necessidade. O mesmo deve ser de considerar durante a gravidez. Os corticosteroides são esteroides organizados de forma a condicionar a sua relação estrutural com as atividades farmacológicas. Algumas das modificações introduzidas nas suas moléculas visam uma maior atividade anti-inflamatória com as hipóteses de menores efeitos laterais (por redução da atividade mineralocorticóide ou por supressão completa dessa atividade ou ainda por menor interferência no metabolismo do cálcio ou dos hidratos de carbono). Na prednisona, prednisolona e metilprednisolona reduziu-se a atividade mineralocorticóide e aumentou-se a atividade glucocorticoide. Na dexametasona e betametasona, suprimiu-se a atividade mineralocorticóide. O deflazacorte, fármaco de uso sistémico com menor potência anti-inflamatória que a prednisona, não apresenta ação mineralocorticóide e modifica em menor grau o metabolismo do cálcio e dos hidratos de carbono, provavelmente pela sua menor potência como anti-inflamatório. O uso de corticosteroides com atividade mineralocorticóide acompanha-se de retenção de sódio, hipocaliemia e edemas, que serão especialmente graves em doentes com hipertensão e doenças vasculares. Nas formas farmacêuticas disponíveis encontram-se apresentações para via IM ou via oral com características de libertação controlada que permitem eficácia terapêutica por intervalos de tempo mais prolongados. Com exceção da aplicação tópica por períodos curtos de uso, os corticosteroides interagem com vários medicamentos. Os AINEs aumentam o risco de hemorragias e ulceração gástrica. A rifampicina acelera o metabolismo dos corticosteroides com a consequente redução do efeito terapêutico; o mesmo se verifica com antiepiléticos (carbamazepina, barbitúricos e fenitoína). Os antidiabéticos antagonizam os efeitos hiperglicemiantes. Os diuréticos (acetazolamida, tiazidas ou diuréticos da ansa) aumentam o risco de hipocaliemia. .Efeitos Secundários:
Os glucocorticoides têm efeitos a quase todos os níveis celulares dos diversos sistemas e órgãos humanos. A sua libertação ante situações de stress faz parte da resposta fisiológica compensatória e tem como finalidade evitar que os mecanismos orgânicos de defesa saiam fora do controlo endógeno. Quando se administram corticosteroides exógenos estamos a aumentar os níveis de controlo hormonal de acordo com as possíveis exigências orgânicas. São medicamentos que têm potentes efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores; produzem efeitos a nível metabólico com aumento da glicemia e alterações a nível do metabolismo dos lípidos; como consequência das ações metabólicas podem condicionar a debilidade muscular e a osteoporose; no SNC provocam alterações no comportamento; e a nível gastrintestinal aumentam a produção de ácido clorídrico e pepsina. De toda esta variedade de efeitos, resultam indicações terapêuticas diversas que tanto podem estar ligadas a doenças endócrinas como doenças não endócrinas que estejam dependentes da ação direta dos efeitos anti-inflamatórios e imunossupressores dos glucocorticoides. Nas situações agudas de natureza alérgica ou anafilática, recorre-se a preparações hidrossolúveis (hidrocortisona sódica, succinato de metilprednisolona ou succinato de prednisolona), injetadas por via IV em doses elevadas. Os glucocorticoides disponíveis diferem entre si pela sua atividade e duração de ação, assim como pelo grau de atividade mineralocorticóide coexistente. Na seleção dos glicocorticóides deve atender-se à sua duração de ação. Os de ação curta ou intermédia são selecionados para tratamentos de urgência em casos agudos ou em tratamentos de substituição, nos casos de insuficiências endócrinas. Os de ação prolongada usam-se em tratamentos crónicos quando se pretende suprimir a atividade da suprarrenal. São medicamentos responsáveis por numerosos efeitos secundários, principalmente quando as doses fisiológicas são ultrapassadas e quando o tratamento é de longa duração. A retenção de sódio, por vezes responsável por edemas e hipertensão, depende da sua atividade mineralocorticóide. Após um tratamento prolongado ou após doses elevadas, é indispensável reduzir progressivamente a posologia. O tratamento prolongado provoca uma atrofia adrenal que pode persistir por vários anos depois do fim do tratamento. A suspensão abrupta da medicação pode desencadear uma insuficiência aguda da suprarrenal, hipotensão e até a morte. A retirada da medicação deve, por isso, fazer-se de modo gradual e pode muitas vezes estar associada a febre, mialgias, artralgias, rinite, conjuntivites e perda de peso. Nos efeitos laterais referem-se: fraqueza muscular e alterações do ritmo cardíaco, sintomatologia da síndrome de Cushing, miopatias, hiperglicemia, osteoporose (risco maior nas mulheres em pós-menopausa), diminuição da resistência a todos os agentes infeciosos, alterações digestivas com aumento da incidência de hemorragias ou perfuração; euforia, agitação, insónia, cefaleias e reações psicóticas. Podem também provocar aumento da pressão intraocular e glaucoma. Nas crianças, em tratamento crónico, podem produzir atrasos de crescimento e perturbações oculares (com desenvolvimento de cataratas). As contraindicações absolutas ou relativas dos corticosteroides são a hipertensão, a ICC, a IR, a osteoporose, a epilepsia mal controlada, a úlcera gastroduodenal, a tuberculose e as infeções virais ou micóticas. Nos diabéticos, devido às suas ações metabólicas, por diminuírem a tolerância à glucose e a sensibilidade à insulina, só devem usar-se em caso de absoluta necessidade. O mesmo deve ser de considerar durante a gravidez. Os corticosteroides são esteroides organizados de forma a condicionar a sua relação estrutural com as atividades farmacológicas. Algumas das modificações introduzidas nas suas moléculas visam uma maior atividade anti-inflamatória com as hipóteses de menores efeitos laterais (por redução da atividade mineralocorticóide ou por supressão completa dessa atividade ou ainda por menor interferência no metabolismo do cálcio ou dos hidratos de carbono). Na prednisona, prednisolona e metilprednisolona reduziu-se a atividade mineralocorticóide e aumentou-se a atividade glucocorticoide. Na dexametasona e betametasona, suprimiu-se a atividade mineralocorticóide. O deflazacorte, fármaco de uso sistémico com menor potência anti-inflamatória que a prednisona, não apresenta ação mineralocorticóide e modifica em menor grau o metabolismo do cálcio e dos hidratos de carbono, provavelmente pela sua menor potência como anti-inflamatório. O uso de corticosteroides com atividade mineralocorticóide acompanha-se de retenção de sódio, hipocaliemia e edemas, que serão especialmente graves em doentes com hipertensão e doenças vasculares. Nas formas farmacêuticas disponíveis encontram-se apresentações para via IM ou via oral com características de libertação controlada que permitem eficácia terapêutica por intervalos de tempo mais prolongados. Com exceção da aplicação tópica por períodos curtos de uso, os corticosteroides interagem com vários medicamentos. Os AINEs aumentam o risco de hemorragias e ulceração gástrica. A rifampicina acelera o metabolismo dos corticosteroides com a consequente redução do efeito terapêutico; o mesmo se verifica com antiepiléticos (carbamazepina, barbitúricos e fenitoína). Os antidiabéticos antagonizam os efeitos hiperglicemiantes. Os diuréticos (acetazolamida, tiazidas ou diuréticos da ansa) aumentam o risco de hipocaliemia. .Hidrocortisona + Ácido fusídico
Hidrocortisona + Ácido fusídico
Fucidine H
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.6. Associações de antibacterianos, antifúngicos e corticosteroides / Hidrocortisona + Ácido fusídico
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Fucidine H
Hidrocortisona + Natamicina + Neomicina
Hidrocortisona + Natamicina + Neomicina
Pimafucort
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.6. Associações de antibacterianos, antifúngicos e corticosteroides / Hidrocortisona + Natamicina + Neomicina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Pimafucort
Hidrogenofosfato de cálcio + Colecalciferol
Hidrogenofosfato de cálcio + Colecalciferol
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.2. Sais minerais / 11.3.2.1. Cálcio, magnésio e fósforo / 11.3.2.1.1. Cálcio / Hidrogenofosfato de cálcio + Colecalciferol
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Hidromorfona
Hidromorfona
Jurnista
2. Sistema Nervoso Central / 2.12. Analgésicos estupefacientes / Hidromorfona
Indicações:
Dor intensa.Interações:
As dos opiáceos.Precauções:
As dos opiáceos.Efeitos Secundários:
As dos opiáceos.Jurnista
Hidroquinona
Hidroquinona
Hidrospot
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.8. Outros medicamentos usados em Dermatologia / 13.8.5. Imunomoduladores de uso tópico / Hidroquinona
Indicações:
Tratamento de hiperpigmentações cutâneas - melasma, cloasma, sardas (efélide), lentigem senil ou solar e hiperpigmentações pós-inflamação.Interações:
Água oxigenada, peroxido de benzoílo.Precauções:
Hipersensibilidade; gravidez; está também contraindicado no tratamento de hiperpigmentações químicas, como é o caso da onocrose e a degeneração coloide (milium coloide). Não aplicar sobre feridas abertas, mucosas, pele eczematosa, irritada ou com queimaduras solares e evitar o contacto com os olhos. Lavar bem as mãos após a aplicação do produto para prevenir o aparecimento de manchas castanhas reversíveis nas unhas. Não se recomenda a sua utilização em idades inferiores aos 12 anos.Efeitos Secundários:
Eritema, ardor e, menos frequentemente, sensibilização cutânea.Hidrospot
Hidrosmina
Hidrosmina
Venosmil
3. Aparelho cardiovascular / 3.6. Venotrópicos / Hidrosmina
Indicações:
Os venotrópicos são substâncias utilizadas no tratamento da insuficiência venosa. Na maioria são quimicamente flavonoides ou substâncias aparentadas. Atuam por mecanismo ainda mal esclarecido. Alguns, tais como a diosmina e as oxerrutinas (das quais é exemplo a troxerrutina), apresentam indicação melhor fundamentada no que respeita a eficácia. Existem formas para aplicação tópica, de duvidosa utilidade..Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Hipersensibilidade ao fármaco.Efeitos Secundários:
Perturbações gástricas. Manifestações alérgicas a nível da pele.Venosmil
Hidroxicloroquina
Hidroxicloroquina
Plaquinol
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.4. Antiparasitários / 1.4.2. Antimaláricos / Hidroxicloroquina
Indicações:
Profilaxia e tratamento da malária. Recomendações específicas, relativas à profilaxia e tratamento da malária nas várias regiões do globo, encontram-se publicadas na literatura médica (OMS, CDC, outras). Atualmente, o Plasmodium falciparum (malária maligna) é na sua grande maioria resistente à cloroquina. Neste contexto, a mefloquina tem sido em geral considerada como um dos antimaláricos de eleição, sendo utilizada quer em profilaxia, quer no tratamento da malária; não é, contudo, ativa contra o P. falciparum multirresistente não sendo, hoje em dia, recomendada para doentes infetados no sudeste asiático. A associação da mefloquina ao artesunato (trata-se de um pró-fármaco; a dihidroartemisinina é o seu metabolito ativo) está aprovada exclusivamente para o tratamento do paludismo, tal como a associação de outros derivados da artemisinina - arteméter e artenimol - a outros antimaláricos - lumefantrina e piperaquina - recentemente comercializados entre nós. Alguns autores consideram que, atualmente, o tratamento preferencial da malária não complicada devida a P. falciparum originário de regiões onde a resistência à cloroquina é prevalente inclui as associações arteméter/lumefantrina, atovaquona/proguanilo ou quinina mais doxicilina. A cloroquina e a hidroxicloroquina são referidas como fármacos de primeira escolha no tratamento da malária benigna habitualmente causada pelo Plasmodium vivax e mais raramente pelo Plasmodium ovale (já foram isoladas algumas estirpes de P. vivax resistentes à cloroquina). A hidroxicloroquina é usada como alternativa à cloroquina; o seu perfil de reações adversas é semelhante (alguns estudos referem menor toxicidade ocular). A halofantrina é um dos fármacos recomendados para o tratamento da malária quando há resistência à cloroquina. A sua utilidade terapêutica é, contudo, limitada pelo facto de apresentar uma biodisponibilidade muito variável e cardiotoxicidade significativa. Nunca deve ser utilizada em profilaxia. A doxiciclina é também útil para a profilaxia e terapêutica adjuvante da malária por P. falciparum. O proguanilo (cloroguanido), atovaquona, a pirimetamina - sulfadoxina, a quinina e a quinidina são outros antimaláricos importantes para profilaxia e tratamento da malária por P. falciparum, sendo o uso destes últimos geralmente restrito ao meio hospitalar. A atovaquona não apresenta resistência cruzada com os outros antimaláricos de administração corrente e a sua administração conjuntamente com o proguanilo constitui uma associação sinérgica..Interações:
Os antiácidos reduzem a absorção da hidroxicloroquina. A cimetidina pode inibir o metabolismo da hidroxicloroquina aumentando as suas concentrações plasmáticas com potencial desenvolvimento de toxicidade. A coadministração de corticosteroides pode exacerbar miopatias pré-existentes. A administração concomitante de outros antimaláricos - mefloquina, quinina, amodiaquina ou fansidar - pode antagonizar o efeito da hidroxicloroquina contra o P. falciparum. A coadministração de hidroxicloroquina e mefloquina aumenta o risco de desenvolvimento de convulsões.Precauções:
Gravidez. IH e IR (ajustar posologia). História de epilepsia, psoríase, miastenia gravis. Deficiência em desidrogenase do fosfato de glucose-6 (G-6-PD). Monitorização oftalmológica regular.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, diarreia e dores abdominais. Anorexia. Cefaleias. Alterações da visão cromática. Retinopatias. Erupções cutâneas e fotossensibilidade. Alterações do ECG. Agranulocitose, trombocitopenia e anemia aplástica (muito raramente).Plaquinol
Hidróxido de alumínio
Hidróxido de alumínio
Pepsamar, Almigástrico
6. Aparelho digestivo / 6.2. Antiácidos e anti-ulcerosos / 6.2.1. Antiácidos / Hidróxido de alumínio
Indicações:
Dispepsia. O seu uso deve restringir-se ao controlo sintomático (da dor), recomendando-se a sua prescrição 1 a 3 horas após as refeições e ao deitar, ou em função das manifestações sintomáticas..Interações:
A base racional da sua prescrição era o clássico aforismo de Schwarz, "sem ácido, não há úlcera". Os antiácidos removem ou neutralizam ácido do conteúdo gástrico e assim aliviam a dor. Quando administrados em quantidade suficiente para elevar marcadamente o pH gástrico inibem a atividade péptica, dado que a pepsina é inativada entre pH 7 e 8. É difícil indicar uma escolha racional entre tantos antiácidos. Embora seja possível promover a cicatrização de úlceras utilizando exclusivamente antiácidos (a neutralização contínua de acidez gástrica é então o alvo), esse não é o objetivo da terapêutica, pelo custo em efeitos indesejáveis e incomodidade que implica. As preparações líquidas ou em pó são mais eficazes do que os comprimidos, provavelmente por se dispersarem mais rapidamente.Os mais eficazes (bicarbonato de sódio, carbonato de cálcio) têm as limitações descritas. O óxido e o hidróxido de magnésio atuam rapidamente mas podem determinar diarreia (são úteis como laxantes). Outros (trissilicato de magnésio, gel de hidróxido de alumínio, sais de bismuto, etc.) são menos eficazes, mas também originam menos efeitos indesejáveis.Frequentemente estão comercializados em associação em dose fixa, que poderá justificar-se quando um componente tem efeitos laterais corretores dos de outro componente (por exemplo efeito laxante do sal de magnésio versus efeito obstipante do sal de alumínio). De qualquer modo, não há usualmente vantagem na utilização de associações complexas. Os antiácidos podem ser absorvidos e o grau de absorção justifica a sua classificação em sistémicos e não sistémicos. Os sistémicos podem produzir alterações do equilíbrio ácido-base (alcalose metabólica) por absorção de catiões. Os antiácidos não sistémicos dão origem, no intestino, a compostos básicos insolúveis, não absorvíveis.O bicarbonato de sódio é exemplo típico de antiácido sistémico que, ao neutralizar a acidez gástrica, poupa bicarbonato intestinal que pode ser absorvido. Em condições homeostáticas o excesso de bicarbonato é excretado pelo rim, alcalinizando a urina e mantendo o equilíbrio ácido-base.Quando é ingerido cálcio em simultâneo (leite, antiácido contendo cálcio, cálcio como suplemento) pode manifestar-se a síndrome lactoalcalina, manifestada por cefaleias, anorexia, náuseas e vómitos, astenia, dores abdominais, obstipação, sede, poliúria. Esta síndrome é caracterizada por hipercalcemia sem hipercalciúria ou hipofosfatemia, fosfatase alcalina normal, alcalose, IR. Melhora após suspensão da ingestão dos alcalinos absorvíveis e do cálcio.A litíase renal pode ser agravada ou desencadeada pelo consumo de antiácidos. A ingestão crónica de cálcio pode aumentar a incidência de cálculos renais, a litíase fosfática é favorecida pela alcalinização persistente da urina e podem ocorrer cálculos de sílica em doentes tratados com silicato de magnésio..Precauções:
Há risco de oclusão intestinal se se verificar hemorragia digestiva.As alterações iónicas, pouco frequentes, têm grande relevo clínico..Efeitos Secundários:
Pode verificar-se "ricochete" da acidez. Os sais de magnésio podem provocar diarreia, os de alumínio obstipação, o carbonato de cálcio uma ou outra. Síndrome lactoalcalina. Litíase renal..Pepsamar, Almigástrico
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Simeticone
Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Simeticone
Maalox Plus
6. Aparelho digestivo / 6.2. Antiácidos e anti-ulcerosos / 6.2.1. Antiácidos / Hidróxido de alumínio + Hidróxido de magnésio + Simeticone
Indicações:
Dispepsia. O seu uso deve restringir-se ao controlo sintomático (da dor), recomendando-se a sua prescrição 1 a 3 horas após as refeições e ao deitar, ou em função das manifestações sintomáticas..Interações:
A base racional da sua prescrição era o clássico aforismo de Schwarz, "sem ácido, não há úlcera". Os antiácidos removem ou neutralizam ácido do conteúdo gástrico e assim aliviam a dor. Quando administrados em quantidade suficiente para elevar marcadamente o pH gástrico inibem a atividade péptica, dado que a pepsina é inativada entre pH 7 e 8. É difícil indicar uma escolha racional entre tantos antiácidos. Embora seja possível promover a cicatrização de úlceras utilizando exclusivamente antiácidos (a neutralização contínua de acidez gástrica é então o alvo), esse não é o objetivo da terapêutica, pelo custo em efeitos indesejáveis e incomodidade que implica. As preparações líquidas ou em pó são mais eficazes do que os comprimidos, provavelmente por se dispersarem mais rapidamente.Os mais eficazes (bicarbonato de sódio, carbonato de cálcio) têm as limitações descritas. O óxido e o hidróxido de magnésio atuam rapidamente mas podem determinar diarreia (são úteis como laxantes). Outros (trissilicato de magnésio, gel de hidróxido de alumínio, sais de bismuto, etc.) são menos eficazes, mas também originam menos efeitos indesejáveis.Frequentemente estão comercializados em associação em dose fixa, que poderá justificar-se quando um componente tem efeitos laterais corretores dos de outro componente (por exemplo efeito laxante do sal de magnésio versus efeito obstipante do sal de alumínio). De qualquer modo, não há usualmente vantagem na utilização de associações complexas. Os antiácidos podem ser absorvidos e o grau de absorção justifica a sua classificação em sistémicos e não sistémicos. Os sistémicos podem produzir alterações do equilíbrio ácido-base (alcalose metabólica) por absorção de catiões. Os antiácidos não sistémicos dão origem, no intestino, a compostos básicos insolúveis, não absorvíveis.O bicarbonato de sódio é exemplo típico de antiácido sistémico que, ao neutralizar a acidez gástrica, poupa bicarbonato intestinal que pode ser absorvido. Em condições homeostáticas o excesso de bicarbonato é excretado pelo rim, alcalinizando a urina e mantendo o equilíbrio ácido-base.Quando é ingerido cálcio em simultâneo (leite, antiácido contendo cálcio, cálcio como suplemento) pode manifestar-se a síndrome lactoalcalina, manifestada por cefaleias, anorexia, náuseas e vómitos, astenia, dores abdominais, obstipação, sede, poliúria. Esta síndrome é caracterizada por hipercalcemia sem hipercalciúria ou hipofosfatemia, fosfatase alcalina normal, alcalose, IR. Melhora após suspensão da ingestão dos alcalinos absorvíveis e do cálcio.A litíase renal pode ser agravada ou desencadeada pelo consumo de antiácidos. A ingestão crónica de cálcio pode aumentar a incidência de cálculos renais, a litíase fosfática é favorecida pela alcalinização persistente da urina e podem ocorrer cálculos de sílica em doentes tratados com silicato de magnésio..Precauções:
Há risco de oclusão intestinal se se verificar hemorragia digestiva.As alterações iónicas, pouco frequentes, têm grande relevo clínico..Efeitos Secundários:
Pode verificar-se "ricochete" da acidez. Os sais de magnésio podem provocar diarreia, os de alumínio obstipação, o carbonato de cálcio uma ou outra. Síndrome lactoalcalina. Litíase renal..Maalox Plus
Hidróxido de magnésio
Hidróxido de magnésio
Leite Magnesia Phillips
6. Aparelho digestivo / 6.2. Antiácidos e anti-ulcerosos / 6.2.1. Antiácidos / Hidróxido de magnésio
Indicações:
Dispepsia. O seu uso deve restringir-se ao controlo sintomático (da dor), recomendando-se a sua prescrição 1 a 3 horas após as refeições e ao deitar, ou em função das manifestações sintomáticas..Interações:
A base racional da sua prescrição era o clássico aforismo de Schwarz, "sem ácido, não há úlcera". Os antiácidos removem ou neutralizam ácido do conteúdo gástrico e assim aliviam a dor. Quando administrados em quantidade suficiente para elevar marcadamente o pH gástrico inibem a atividade péptica, dado que a pepsina é inativada entre pH 7 e 8. É difícil indicar uma escolha racional entre tantos antiácidos. Embora seja possível promover a cicatrização de úlceras utilizando exclusivamente antiácidos (a neutralização contínua de acidez gástrica é então o alvo), esse não é o objetivo da terapêutica, pelo custo em efeitos indesejáveis e incomodidade que implica. As preparações líquidas ou em pó são mais eficazes do que os comprimidos, provavelmente por se dispersarem mais rapidamente.Os mais eficazes (bicarbonato de sódio, carbonato de cálcio) têm as limitações descritas. O óxido e o hidróxido de magnésio atuam rapidamente mas podem determinar diarreia (são úteis como laxantes). Outros (trissilicato de magnésio, gel de hidróxido de alumínio, sais de bismuto, etc.) são menos eficazes, mas também originam menos efeitos indesejáveis.Frequentemente estão comercializados em associação em dose fixa, que poderá justificar-se quando um componente tem efeitos laterais corretores dos de outro componente (por exemplo efeito laxante do sal de magnésio versus efeito obstipante do sal de alumínio). De qualquer modo, não há usualmente vantagem na utilização de associações complexas. Os antiácidos podem ser absorvidos e o grau de absorção justifica a sua classificação em sistémicos e não sistémicos. Os sistémicos podem produzir alterações do equilíbrio ácido-base (alcalose metabólica) por absorção de catiões. Os antiácidos não sistémicos dão origem, no intestino, a compostos básicos insolúveis, não absorvíveis.O bicarbonato de sódio é exemplo típico de antiácido sistémico que, ao neutralizar a acidez gástrica, poupa bicarbonato intestinal que pode ser absorvido. Em condições homeostáticas o excesso de bicarbonato é excretado pelo rim, alcalinizando a urina e mantendo o equilíbrio ácido-base.Quando é ingerido cálcio em simultâneo (leite, antiácido contendo cálcio, cálcio como suplemento) pode manifestar-se a síndrome lactoalcalina, manifestada por cefaleias, anorexia, náuseas e vómitos, astenia, dores abdominais, obstipação, sede, poliúria. Esta síndrome é caracterizada por hipercalcemia sem hipercalciúria ou hipofosfatemia, fosfatase alcalina normal, alcalose, IR. Melhora após suspensão da ingestão dos alcalinos absorvíveis e do cálcio.A litíase renal pode ser agravada ou desencadeada pelo consumo de antiácidos. A ingestão crónica de cálcio pode aumentar a incidência de cálculos renais, a litíase fosfática é favorecida pela alcalinização persistente da urina e podem ocorrer cálculos de sílica em doentes tratados com silicato de magnésio..Precauções:
Há risco de oclusão intestinal se se verificar hemorragia digestiva.As alterações iónicas, pouco frequentes, têm grande relevo clínico..Efeitos Secundários:
Pode verificar-se "ricochete" da acidez. Os sais de magnésio podem provocar diarreia, os de alumínio obstipação, o carbonato de cálcio uma ou outra. Síndrome lactoalcalina. Litíase renal..Leite Magnesia Phillips
Hidroxizina
Hidroxizina
Atarax
10. Medicação antialérgica / 10.1. Anti-histamínicos / 10.1.1. Anti-histamínicos H1 sedativos / Hidroxizina
Indicações:
V. anti-histamínicos H1 sedativos (10.1.1).Interações:
Potencia o efeito depressor sobre o SNC quando usada com medicamentos anticolinérgicos, devendo as doses ser reduzidas e individualizadas. A hidroxizina antagoniza o efeito da beta-histina e dos anticolinesterásicos. Não usar em administração simultânea com inibidores da MAO ou com antidepressivos tricíclicos por aumento dos efeitos antimuscarínicos. A hidroxizina contraria a ação hipertensora da adrenalina e a anticonvulsivante da fenitoína. Estão contraindicadas associações com fármacos que prolongam o intervalo QT no ECG ou induzam Torsades de pointes: amiodarona, sotalol, haloperidol, antidepressivos (citalopram, escitalopram), mefloquina, eritromicina, levofloxacina, moxifloxacina, pentamidina, medicamentos usados no cancro (toremifeno, vandetanib); com a metadona aumenta o risco de arritmia. O álcool potencia os efeitos da hidroxizina. O tratamento com hidroxizina deve ser interrompido pelo menos 5 dias antes dos testes cutâneos de alergia ou de estimulação brônquica com metacolina.Precauções:
V. anti-histamínicos H1 sedativos (10.1.1). Não se deve usar por via intravenosa pela possibilidade de hemólise. Como ansiolítico usar apenas em adultos. Reduzir posologia na IR. Contraindicada durante a gravidez e o aleitamento.Efeitos Secundários:
V. anti-histamínicos H1 sedativos (10.1.1). A injeção IM provoca dor no local de injeção. Nas crianças e idosos podem surgir reações paradoxais com excitação.Atarax
Hipromelose
Hipromelose
Davilose Forte
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.6. Outros medicamentos e produtos usados em oftalmologia / 15.6.1. Adstringentes, lubrificantes e lágrimas artificiais / Hipromelose
Indicações:
Insuficiência lacrimal.Interações:
Não se conhecem para esta forma de administração.Precauções:
Não se conhecem para esta forma de administração.Efeitos Secundários:
Não se conhecem para esta forma de administração.Davilose Forte
Ibuprofeno
Ibuprofeno
Spidifen EF, Nurofen Musc, Trifene 200, Stodorfen, Dimidon, Ib-u-ron, Brufen, Ibudol, Imofen, Holuren, Moment 200, Inoflon
9. Aparelho locomotor / 9.1. Anti-inflamatórios não esteróides / 9.1.3. Derivados do ácido propiónico / Ibuprofeno
Indicações:
Dor e inflamação em doenças reumáticas e outras afecções músculo-esqueléticas. Dor ligeira a moderada..Interações:
Não se aplica.Precauções:
Porfiria; doença inflamatória intestinal; úlcera activa. Gravidez e aleitamento..Efeitos Secundários:
Semelhantes às dos outros anti-inflamatórios. Não parecem interferir com os antidiabéticos ou com os anticoagulantes orais. O risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, é no entanto considerável, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário..Spidifen EF, Nurofen Musc, Trifene 200, Stodorfen, Dimidon, Ib-u-ron, Brufen, Ibudol, Imofen, Holuren, Moment 200, Inoflon
Ictiol + Óleo de soja
Ictiol + Óleo de soja
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.2. Emolientes e protetores / 13.2.1. Emolientes / Ictiol + Óleo de soja
Indicações:
Tratamento sintomático das lesões secas e descamativas, particularmente, da ictiose, do eczema e da psoríase.Interações:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Precauções:
Hipersensibilidade a algum dos constituintes.Efeitos Secundários:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Idebenona
Idebenona
Idecortex, Amizal, Cerestabon
2. Sistema Nervoso Central / 2.13. Outros medicamentos com ação no Sistema Nervoso Central / 2.13.1. Medicamentos utilizados no tratamento sintomático das alterações das funções cognitivas / Outros / Idebenona
Indicações:
A sua utilização clínica não é recomendada.Interações:
Não referenciadas.Precauções:
Hipersensibilidade a qualquer dos componentes. Desconhecidas.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, anorexia, epigastralgias, diarreia; agitação psicomotora, tremores, convulsões, estados confusionais, alucinações, insónia ou sonolência; elevação das transaminases; eritrocitopenia e leucocitopenia; elevação do colesterol, dos triglicéridos ou da ureia.Idecortex, Amizal, Cerestabon
Iloprost
Iloprost
Ventavis
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.3. Antiagregantes plaquetários / Iloprost
Indicações:
Tromboangeíte (doença de Buerger), quando a revascularização não está indicada; para inibir a agregação plaquetar durante a diálise renal; hipertensão pulmonar primária resistente a outro tratamento em associação a anticoagulante oral.Interações:
Deve evitar-se a associação com outros vasodilatadores ou anticoagulantes por potenciação de efeitos. O efeito hipotensor pode ser aumentado pelo uso de acetato nos líquidos de diálise.Precauções:
Deve ser usada contraceção eficaz durante o tratamento; não usar durante o aleitamento por falta de informações disponíveis; hipersensibilidade às prostaglandinas, angina instável; insuficiência ventricular esquerda grave.Efeitos Secundários:
Hipotensão, taquicardia, vasodilatação facial, cefaleias, artralgias, reações alérgicas, mal-estar, vómitos, dor e parestesias no membro afetado; edema pulmonar agudo ou falência cardíaca em idosos. Reação local com rubor e dor no local da perfusão.Ventavis
Imidapril
Imidapril
Cardipril
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.2. Modificadores do eixo renina angiotensina / 3.4.2.1. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina / Imidapril
Indicações:
Os IECAs são anti-hipertensores de 1ª linha. São os modificadores do eixo renina angiotensina mais antigos e de experiência clínica mais vasta. O seu interesse não se esgota na HTA. Têm sido utilizados com sucesso no tratamento da IC, da disfunção ventricular pós-enfarte e na prevenção da nefropatia e retinopatia diabéticas. Não há diferenças farmacodinâmicas significativas entre os diferentes IECAs disponíveis; há porém diferenças referentes a alguns efeitos laterais específicos (ex: disgeusia no caso do captopril), preço e certos parâmetros farmacocinéticos. Este último aspeto é de grande importância porque influencia o número de administrações diárias e a manutenção de concentrações adequadas do fármaco ao longo das 24 horas. Neste particular, os fármacos de longa duração de ação são preferíveis. .Interações:
. Com a rifampicina pode haver redução das concentracções séricas. O uso concomitante de alopurinol, citostáticos e corticosteroides favorece a ocorrência de leucopenia.Precauções:
A estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único), a gravidez e a hipersensibilidade (ex: antecedentes de angioedema a qualquer IECA), constituem contraindicações ao uso dos IECAs. Devem ser usados com precaução na IH (especialmente os pró-farmacos) e na IR. O seu uso deve ser evitado na lactação.; IR (Clearance da creatinina (Clcr) 30).Efeitos Secundários:
Hipotensão arterial (especialmente com a primeira dose), palpitações, taquicardia, tosse e disgeusia (captopril). Podem dar perturbações hematológicas, mormente neutropenia, anemia e trombocitopenia. Em alguns doentes pode ocorrer proteinúria (por vezes com características nefróticas), hipercaliemia, aumento dos valores da ureia e da creatinina, especialmente se houver hipoperfusão renal grave, tal como pode acontecer na IC descompensada, na estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único) e na hipotensão marcada. Podem ocorrer ainda manifestações cutâneas e outras reações alérgicas, eventualmente na forma de angioedema..Cardipril
Imipenem + Cilastatina
Imipenem + Cilastatina
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.4. Carbapenemes / Imipenem + Cilastatina
Indicações:
Tratamento de infeções graves devidas a microrganismos multiresistentes, gram +, gram - ou anaeróbios, com suscetibilidade conhecida ou provável.. Tratamento de pneumonias nosocomiais, pneumonias adquiridas na comunidade que determinem hospitalização. Infeções intra-abdominais. Infeções geniturinárias. Infeções da pele e tecidos moles.Interações:
Os carbapenemes - imipenem, meropenem e ertapenem - são também antibióticos beta lactâmicos que apresentam um espectro de atividade muito amplo, sendo resistentes à maioria das lactamases beta e ativos contra gram +, gram - e anaeróbios. Contudo, os estafilococos resistentes à meticilina não são, de um modo geral, suscetíveis e a suscetibilidade da Pseudomonas aeruginosa é variável. O imipenem é um pouco mais ativo do que o meropenem contra os gram +. O imipenem encontra-se comercializado em associação com a cilastatina, composto que inibe a metabolização do imipenem pelas dipeptidases renais e prolonga as suas concentrações séricas, permitindo uma administração a intervalos de 6 horas. O perfil de reações adversas dos carbapenemes é idêntico ao dos outros antibióticos beta lactâmicos. O imipenem é, porém, suscetível de induzir com mais frequência toxicidade central. São fármacos usados no tratamento de infeções graves devidas, sobretudo, a a gram-multirresistentes, mas as carbepenemases sintetizadas por algumas Enterobactereaceae, Pseudomonas aeruginosa ou Acinetobacter spp têm, nos últimos anos, limitado a sua utilidade terapêutica.. O imipenem pode reduzir a resposta imunológica à vacinação (vacina viva; administração oral) contra a Salmonella typhi (recomenda-se aguardar 24 horas, ou mais, entre a administração da última dose de imipenem e a vacinação). A administração concomitante de teofilina e imipenem pode aumentar o risco de toxicidade central. A coadministração de imipenem e ganciclovir pode precipitar o aparecimento de convulsões generalizadas.Precauções:
Hipersensibilidade aos beta lactâmicos. Doenças do SNC, nomeadamente epilepsia. Doentes medicados com ácido valpróico (V. interações). Reduzir a posologia em doentes com IR. Gravidez e Aleitamento..Efeitos Secundários:
Vómitos e diarreia. Alterações hematológicas. Reações alérgicas: erupções cutâneas, prurido, urticária. Elevação das enzimas hepáticas. Cefaleias, tonturas, sonolência. Convulsões e confusão mental, particularmente quando utilizados em doses elevadas, terapêuticas prolongadas ou em doentes com IR. Reações anafiláticas que podem ser graves..Imipramina
Imipramina
Tofranil
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.3. Antidepressores / Tricíclicos e afins / Imipramina
Indicações:
Depressão. Enurese noturna nas crianças.Interações:
Os tricíclicos e afins são indicados em caso de depressão major e perturbação distímica. Alguns fármacos têm outras indicações adicionais que serão indicadas nas respetivas monografias.As reações adversas comuns a este grupo de fármacos são a sedação (variável com o princípio ativo), efeitos anticolinérgicos (retenção urinária, quadros confusionais, aumento da pressão intraocular, mucosas secas, obstipação), hipotensão ortostática, alterações do ritmo cardíaco e agravamento de diabetes pré-existente. Estão contraindicados, ou devem ser usados com precaução, em idosos e nas crianças, que podem manifestar reações paradoxais e requerem reduções significativas da dose. A capacidade para conduzir pode ser afetada. Os doentes devem ser avisados destes sinais e sintomas que previsivelmente poderão surgir e do seu significado.Os tricíclicos e afins podem apresentar interações com medicamentos simpaticomiméticos (risco de HTA), com as hormonas tiroideias, pimozida e com antiarrítmicos (risco de potenciação do efeito arritmogénico). Há risco de se verificar efeitos aditivos das reações adversas já descritas com as de fármacos com efeitos semelhantes (anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazinas entre outros)..Precauções:
Os tricíclicos e afins são indicados em caso de depressão major e perturbação distímica. Alguns fármacos têm outras indicações adicionais que serão indicadas nas respetivas monografias.As reações adversas comuns a este grupo de fármacos são a sedação (variável com o princípio ativo), efeitos anticolinérgicos (retenção urinária, quadros confusionais, aumento da pressão intraocular, mucosas secas, obstipação), hipotensão ortostática, alterações do ritmo cardíaco e agravamento de diabetes pré-existente. Estão contraindicados, ou devem ser usados com precaução, em idosos e nas crianças, que podem manifestar reações paradoxais e requerem reduções significativas da dose. A capacidade para conduzir pode ser afetada. Os doentes devem ser avisados destes sinais e sintomas que previsivelmente poderão surgir e do seu significado.Os tricíclicos e afins podem apresentar interações com medicamentos simpaticomiméticos (risco de HTA), com as hormonas tiroideias, pimozida e com antiarrítmicos (risco de potenciação do efeito arritmogénico). Há risco de se verificar efeitos aditivos das reações adversas já descritas com as de fármacos com efeitos semelhantes (anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazinas entre outros)..Efeitos Secundários:
Os tricíclicos e afins são indicados em caso de depressão major e perturbação distímica. Alguns fármacos têm outras indicações adicionais que serão indicadas nas respetivas monografias.As reações adversas comuns a este grupo de fármacos são a sedação (variável com o princípio ativo), efeitos anticolinérgicos (retenção urinária, quadros confusionais, aumento da pressão intraocular, mucosas secas, obstipação), hipotensão ortostática, alterações do ritmo cardíaco e agravamento de diabetes pré-existente. Estão contraindicados, ou devem ser usados com precaução, em idosos e nas crianças, que podem manifestar reações paradoxais e requerem reduções significativas da dose. A capacidade para conduzir pode ser afetada. Os doentes devem ser avisados destes sinais e sintomas que previsivelmente poderão surgir e do seu significado.Os tricíclicos e afins podem apresentar interações com medicamentos simpaticomiméticos (risco de HTA), com as hormonas tiroideias, pimozida e com antiarrítmicos (risco de potenciação do efeito arritmogénico). Há risco de se verificar efeitos aditivos das reações adversas já descritas com as de fármacos com efeitos semelhantes (anti-histamínicos, anticolinérgicos, fenotiazinas entre outros)..Tofranil
Imiquimod
Imiquimod
Aldara, Imicare
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.1. Anti-infeciosos de aplicação na pele / 13.1.4. Antivíricos / Imiquimod
Indicações:
Verrugas perianais e genitais externas (condylomata acuminata) provocadas por Papilomavírus humano (HPV), no adulto.Interações:
Não há estudos que as documentem ou eliminem.Precauções:
Hipersensibilidade; não utilizar em verrugas prepuciais, uretrais, intravaginais, cervicais, retais ou intra-anais ou em tecido com feridas abertas. Não há evidência de efeitos teratogénicos ou tóxicos em estudos animais ainda que se recomende o seu uso apenas se os potenciais benefícios ultrapassarem os riscos.Efeitos Secundários:
Apesar de geralmente bem tolerado, pode ocorrer rubor ou erosão moderados.Aldara, Imicare
Imunoglobulina humana contra a hepatite B
Imunoglobulina humana contra a hepatite B
18. Vacinas e imunoglobulinas / 18.3. Imunoglobulinas / Imunoglobulina humana contra a hepatite B
Indicações:
Imunoprofilaxia da hepatite B: em caso de exposição acidental [(perfurações na pele, contaminação por abrasivos, jatos no olho ou boca, picadas ou arranhões) a sangue ou outro material contaminado contendo HBsAg; exclui-se a contaminação da pele íntegra, a menos que exista grande contaminação de uma área extensa)em sujeitos não imunizados (incluindo pessoas cuja vacinação está incompleta ou em estado desconhecido e recém-nascidos de mãe portadora do vírus da hepatite B ou de mães cujo título de HBsAg é desconhecido; ou quando o nível de anticorpos estiver inadequado (ex: 10U.I./L; contatos sexuais com pacientes portadores de Hepatite B aguda; pessoas não-imunizadas e pacientes de unidades de diálise para proteção temporária, quando um paciente na unidade for submetido a teste e o resultado deste for positivo para HBsAg, e para pacientes em hemodiálise e recipientes de certos derivados do sangueincapazes de desenvolver proteção adequada; profilaxia de reinfeção em doentes Ag HBs positivo, submetidos a transplante hepático. A imunização passiva de pessoas que apresentam risco elevado de exposição deve ser feita em combinação com a vacinação para Hepatite B.Interações:
Pode diminuir a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados e originar resultados falsos positivos em testes serológicos.Precauções:
Hipersensibilidade às imunoglobulinas (deficit de IgA); não deve ser administrada em pacientes que sofram de trombocitopenia grave ou qualquer distúrbio da coagulação em que seja contra-indicada a injeção intramuscular.Efeitos Secundários:
Dor torácica, dispneia, tremores, vertigens, edema facial, glossite, úlceras orais e artralgia, febre, arrepios, mal estar geral, sintomas digestivos e choque anafilático (raro).Imunoglobulina humana contra a varicela
Imunoglobulina humana contra a varicela
18. Vacinas e imunoglobulinas / 18.3. Imunoglobulinas / Imunoglobulina humana contra a varicela
Indicações:
Imunização passiva contra o vírus de Varicela-zoster, especialmente indicada em RNs cujas mães contraíram varicela imediatamente após o parto ou nos 5 dias que o precederam; grávidas que possam estar infetadas pelo vírus de Varicela-zoster; crianças com linfoma, leucemia, ou imunodeficiências diversas, incluindo as decorrentes de tratamentos imunodepressores.Interações:
Pode diminuir a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados e originar resultados falsos positivos em testes serológicos.Precauções:
Hipersensibilidade às imunoglobulinas.Efeitos Secundários:
Febre, arrepios, mal estar geral, sintomas digestivos e choque anafilático (raro).Imunoglobulina humana contra o citomegalovírus
Imunoglobulina humana contra o citomegalovírus
18. Vacinas e imunoglobulinas / 18.3. Imunoglobulinas / Imunoglobulina humana contra o citomegalovírus
Indicações:
Imunização passiva profilática contra o vírus citomegálico, em doentes imunodeficientes, particularmente nos transplantados.Interações:
Pode diminuir a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados e originar resultados falsos positivos em testes serológicos.Precauções:
Hipersensibilidade às imunoglobulinas.Efeitos Secundários:
Febre, arrepios, mal estar geral, sintomas digestivos e choque anafilático (raro).Imunoglobulina humana normal
Imunoglobulina humana normal
18. Vacinas e imunoglobulinas / 18.3. Imunoglobulinas / Imunoglobulina humana normal
Indicações:
Atenuação da gravidade de diversas situações infeciosas, tais como sarampo, varicela, hepatite e septicemia bacteriana. É utilizada ainda como terapia de substituição: em doentes com deficiência de anticorpos congénita (síndromas de imunodeficiência primária: agamaglobulinémia e hipogamaglobulinémia congénita, imunodeficiência comum variável, imunodeficiência combinada grave, síndroma de Wiskott Aldrich); em doentes com patologias que podem conduzir a insuficiência de anticorpos e infecções recorrentes (mieloma ou leucemia linfocítica crónica associada a hipogamaglobulinémia grave secundária e infecções recorrentes); em crianças com SIDA congénita e infeções bacterianas recorrentes; em adultos e crianças com trombocitopenia idiopática); quando existe doença que leva à inflamação de diversos órgãos (doença de Kawasaki); síndroma de Guillain-Barré).Interações:
Pode diminuir a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados e originar resultados falsos positivos em testes serológicos.Precauções:
Hipersensibilidade às imunoglobulinas.Efeitos Secundários:
Reações adversas que podem ocorrer ocasionalmente: febre, arrepios, mal estar geral, sintomas digestivos e choque anafilático (raro); casos isolados e raros: .meningite asséptica reversível ; anemia hemolítica/hemólise reversível; aumentos ocasionais de transaminases hepáticas; eczema; aumentos da creatinina e/ou lesão renal aguda; eventos trombóticos.Indacaterol
Indacaterol
Onbrez Breezhaler, Oslif Breezhaler
5. Aparelho respiratório / 5.1. Antiasmáticos e broncodilatadores / 5.1.1. Agonistas adrenérgicos beta / Indacaterol
Indicações:
Tratamento broncodilatador (de manutenção) da obstrução das vias aéreas em doentes adultos com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).Interações:
V. Agonistas adrenérgicos beta (5.1.1).Precauções:
Alergia aos componentes; as cápsulas só podem ser usadas para inalação, não podem ser tomadas por via oral. V. Agonistas adrenérgicos beta (5.1.1).Efeitos Secundários:
Inflamação do aparelho respiratório; pode provocar hiperglicemia, dor de cabeça, doença isquémica, espasmos musculares e edema periférico. V. Agonistas adrenérgicos beta (5.1.1).Onbrez Breezhaler, Oslif Breezhaler
Indapamida
Indapamida
5 mg Comprimidos Revestidos, Fludex LP, Fluidema
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.1. Diuréticos / 3.4.1.1. Tiazidas e análogos / Indapamida
Indicações:
HTA.Interações:
Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..5 mg Comprimidos Revestidos, Fludex LP, Fluidema
Indapamida + Amlodipina
Indapamida + Amlodipina
Flutensif
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações fixas de bloqueadores da entrada do cálcio e diuréticos / Indapamida + Amlodipina
Indicações:
HTA em doentes que não respondem adequadamente à monoterapia ou como forma de tratamento inicial.Interações:
De entre os moduladores do eixo renina-angiotensina emergem três famílias de medicamentos: os inibidores da enzina de conversão da angiotensina (IECAs), os antagonistas dos recetores AT1 da angiotensina 2 (ARAs) e mais recentemente o inibidor da renina, aliscireno. Todos estes fármacos, para além dos efeitos anti-hipertensores, nao perturbam os parâmetros metabólicos (glucose, lípidos e acido úrico) e sao capazes de modificar favoravelmente certos parâmetros tais como a resistência à insulina, a albuminúria, a hipertrofia ventricular esquerda, rigidez aortica bem como podem atrasar o desenvolvimento de diabetes.Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
De entre os moduladores do eixo renina-angiotensina emergem três famílias de medicamentos: os inibidores da enzina de conversão da angiotensina (IECAs), os antagonistas dos recetores AT1 da angiotensina 2 (ARAs) e mais recentemente o inibidor da renina, aliscireno. Todos estes fármacos, para além dos efeitos anti-hipertensores, nao perturbam os parâmetros metabólicos (glucose, lípidos e acido úrico) e sao capazes de modificar favoravelmente certos parâmetros tais como a resistência à insulina, a albuminúria, a hipertrofia ventricular esquerda, rigidez aortica bem como podem atrasar o desenvolvimento de diabetes. Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
De entre os moduladores do eixo renina-angiotensina emergem três famílias de medicamentos: os inibidores da enzina de conversão da angiotensina (IECAs), os antagonistas dos recetores AT1 da angiotensina 2 (ARAs) e mais recentemente o inibidor da renina, aliscireno. Todos estes fármacos, para além dos efeitos anti-hipertensores, nao perturbam os parâmetros metabólicos (glucose, lípidos e acido úrico) e sao capazes de modificar favoravelmente certos parâmetros tais como a resistência à insulina, a albuminúria, a hipertrofia ventricular esquerda, rigidez aortica bem como podem atrasar o desenvolvimento de diabetes. As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..Flutensif
Indinavir
Indinavir
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.1. Inibidores da protease / Indinavir
Indicações:
Tratamento da infeção pelo VIH (VIH-1; alguns são ativos contra o VIH-2), em associação com outros fármacos antirretrovirais (V. informação específica de fármaco).. Tratamento da infeção pelo VIH-1 em associação com outros fármacos antirretrovirais.Interações:
. Os azóis (com exceção do fluconazol), claritromicina, cotrimoxazol, isoniazida e ritonavir - aumentam as concentrações plasmáticas do indinavir. O indinavir parece não alterar as concentrações plasmáticas da cimetidina nem as do etinilestradiol/noretindrona.A coadministração de indinavir e nelfinavir causa uma elevação significativa das concentrações plasmáticas dos 2 fármacos; o indinavir determina um aumento muito significativo nas concentrações do saquinavir e as suas concentrações são reduzidas pela didanosina e nevirapina (consultar literatura).Precauções:
Gravidez e aleitamento. Diabetes e dislipidemia. Disfunção hepática, particularmente em doentes coinfetados (hepatite crónica B ou C - maior risco de efeitos adversos hepáticos). Disfunção renal (exceto atazanavir, fosamprenavir e tipranavir). Doentes com hemofilia. Doentes com história de alergias. Doentes com alterações da condução cardíaca, nomeadamente síndrome do QT longo ou medicados com fármacos suscetíveis de induzir prolongamento do intervalo QT. Doentes medicados com fármacos metabolizados pelo CYP3A4 (V. interacções). Coadministração de rifampicina (V. interações).. Manter hidratação adequada.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, epigastralgias, dores abdominais, flatulência e diarreia. Anorexia. Astenia e fadiga. Elevação das enzimas hepáticas. Hiperglicemia e hiperlipidemia. Lipodistrofia. Alterações hematológicas, nomeadamente neutropenia e trombocitopenia. Cefaleias, tonturas e alterações do sono. Ansiedade e depressão. Mialgias, miosite e rabdomiólise. Osteonecrose. Erupções cutâneas, prurido, urticária. Reações de hipersensibilidade que podem ser graves. Aumento do risco de hemorragia nos doentes hemofílicos. . Alopécia. Pigmentação da pele.Indobufeno
Indobufeno
Ibustrin
4. Sangue / 4.3. Anticoagulantes e antitrombóticos / 4.3.1. Anticoagulantes / 4.3.1.3. Antiagregantes plaquetários / Indobufeno
Indicações:
V. Ácido acetilsalicílico.Interações:
V. Ácido acetilsalicílico.Precauções:
V. Ácido acetilsalicílico.Efeitos Secundários:
V. Ácido acetilsalicílico.Ibustrin
Indometacina
Indometacina
Indocid, Reumacide
9. Aparelho locomotor / 9.1. Anti-inflamatórios não esteróides / 9.1.5. Derivados do indol e do indeno / Indometacina
Indicações:
A indometacina tem ações farmacológicas idênticas às da fenilbutazona mas não possui ação uricosúrica e determina menor retenção de sódio e água. Reacções adversas: São frequentes, nomeadamente as cefaleias, mas estão descritas outras manifestações neurológicas e psiquiátricas. Há risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário. O sulindac é um derivado do indeno que determina menor incidência de efeitos digestivos e cefaleias, estando no entanto descritas hepatotoxicidade e depressão medular. A acemetacina é um éster da indometacina, mais potente, que determina menor incidência de efeitos indesejáveis. Contra-indicações e precauções: Porfiria; doença inflamatória intestinal; úlcera ativa. Gravidez e aleitamento. Interacções: Podem aumentar as concentrações plasmáticas de lítio, da digoxina e do metotrexato. Podem interferir com o efeito dos diuréticos e de anti-hipertensores..Interações:
Não se aplica.Precauções:
Porfiria; doença inflamatória intestinal; úlcera ativa. Gravidez e aleitamento.. Determina muito frequentemente cefaleias e perturbações gastrintestinais.Efeitos Secundários:
São frequentes, nomeadamente as cefaleias, mas estão descritas outras manifestações neurológicas e psiquiátricas. Há risco de hemorragia digestiva, em doentes hipocoagulados, devido ao seu efeito antiagregante plaquetário. O sulindac é um derivado do indeno que determina menor incidência de efeitos digestivos e cefaleias, estando no entanto descritas hepatotoxicidade e depressão medular. A acemetacina é um éster da indometacina, mais potente, que determina menor incidência de efeitos indesejáveis..Indocid, Reumacide
Infliximab
Infliximab
Inflectra
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Infliximab
Indicações:
Artrite reumatoide (ativa ou grave, ativa e progressiva), doença de Crohn em doentes adultos e pediátricos, colite ulcerosa em doentes adultos e pediátricos, espondilite anquilosante, artrite psoriática, psoríase. O tratamento deve ser iniciado e efetuado sob a supervisão de um médico especialista com experiência no diagnóstico e tratamento destas indicações.Interações:
Anacinra e abatacept. Os corticosteroides não parecem afetar a farmacocinética do infliximab de forma clinicamente relevante. No decurso do tratamento, a utilização de outras terapêuticas concomitantes, como por exemplo com corticosteroides e imunossupressores, deverá ser otimizada. Evitar a administração concomitante de vacinas vivas e agentes terapêuticos infeciosos.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Insuficiência hepática. Insuficiência renal. Doentes com insuficiência cardíaca moderada ou grave (classe III/IV da NYHA). Hipersensibilidade ao infliximab. Risco de exacerbação das doenças desmielinizantes do SNC. Infeções graves. Dever-se-ão monitorizar as infeções ocorridas antes, durante e 5 meses após tratamento. A terapêutica não deverá ser iniciada até as infeções ativas (incluindo crónicas ou locais) estarem controladas. Especial atenção deverá ser dada à tuberculose latente para a qual a profilaxia é obrigatória antes de se iniciar o tratamento com infliximab. No caso de se suspeitar de tuberculose ativa, o tratamento com infliximab deverá ser descontinuado até a infeção ser eliminada ou tratada.Efeitos Secundários:
Infeções virais e bacterianas, anemia, neutropenia, leucopenia, linfadenopatia, síndroma alérgico respiratório, aparecimento ou agravamento da psoríase e outras afeções cutâneas, aumento das transaminases hepáticas, cefaleias, taquicardia, alterações da pressão arterial, dor abdominal e náuseas, artralgias e mialgias, depressão e insónia.Inflectra
Insulina aspártico (solúvel + protamina)
Insulina aspártico (solúvel + protamina)
NovoMix 30 FlexPen
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.2. De ação intermédia / Insulina aspártico (solúvel + protamina)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
NovoMix 30 FlexPen
Insulina aspártico (solúvel)
Insulina aspártico (solúvel)
NovoRapid PumpCart
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.1. De ação curta / Insulina aspártico (solúvel)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
NovoRapid PumpCart
Insulina detemir
Insulina detemir
Levemir
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.3. De ação prolongada / Insulina detemir
Indicações:
Tratamento da diabetes mellitus em adultos, adolescentes e crianças com idade superior a 6 anos.Interações:
Com os antidiabéticos orais, IMAOs, salicilatos, esteroides anabolizantes, contracetivos orais, tiazidas, glucocorticoides, simpaticomiméticos e hormona do crescimento observa-se alteração dos efeitos hipoglicemiantes.Precauções:
V. Insulinas (8.4.1). Dosagens inadequadas podem levar a hiperglicemia e a desenvolvimento gradual de cetoacidose diabética.Na gravidez e aleitamento não existem dados que permitam concluir sobre a sua segurança. Em doentes com IR e IH deve ter-se em atenção os ajustes posológicos. O doente deve ser alertado para os riscos de hipoglicemia.Efeitos Secundários:
V. Insulinas (8.4.1).Levemir