Insulina glargina
Insulina glargina
Lantus, Abasaglar
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.3. De ação prolongada / Insulina glargina
Indicações:
Tratamento em adultos, adolescentes e crianças de mais de 6 anos com diabetes mellitus que requerem insulina. Não se recomenda em doentes com diabetes tipo 2 que requerem insulina a não ser em condições muito especiais.Interações:
Com os IECAs, bloqueadores adrenérgicos beta, álcool, IMAO, fibratos, esteroides anabolizantes, salicilatos e antibióticos sulfonamídicos observa-se alteração dos efeitos hipoglicemiantes.Precauções:
V. Referências de 8.4.1..Não é insulina de escolha para tratamento de cetoacidose. Em doentes com IR ou IH as necessidades de insulina podem estar diminuidas pelo que se deverá ter atenção aos ajustes posológicosEfeitos Secundários:
V. Referências de 8.4.1..Lantus, Abasaglar
Insulina glulisina
Insulina glulisina
Apidra
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.1. De ação curta / Insulina glulisina
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Apidra
Insulina humana (isofânica)
Insulina humana (isofânica)
Insulatard Penfill, Humulin Nph, Insuman Basal
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.2. De ação intermédia / Insulina humana (isofânica)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Insulatard Penfill, Humulin Nph, Insuman Basal
Insulina humana (solúvel + isofânica)
Insulina humana (solúvel + isofânica)
Mixtard 30 Penfill, Humulin M3, Insuman Comb 25
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.2. De ação intermédia / Insulina humana (solúvel + isofânica)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Mixtard 30 Penfill, Humulin M3, Insuman Comb 25
Insulina humana (solúvel)
Insulina humana (solúvel)
Actrapid Penfill, Humulin Regular, Insuman Rapid
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.1. De ação curta / Insulina humana (solúvel)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Actrapid Penfill, Humulin Regular, Insuman Rapid
Insulina lispro (solúvel + protamina)
Insulina lispro (solúvel + protamina)
Humalog Mix25 KwikPen
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.2. De ação intermédia / Insulina lispro (solúvel + protamina)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Humalog Mix25 KwikPen
Insulina lispro (solúvel)
Insulina lispro (solúvel)
Humalog
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.4. Insulinas, antidiabéticos e glucagon / 8.4.1. Insulinas / 8.4.1.1. De ação curta / Insulina lispro (solúvel)
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Humalog
Interferão alfa-2a
Interferão alfa-2a
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Interferão alfa-2a
Indicações:
Efeito antitumoral em determinados tipos de linfomas e de tumores sólidos. Hepatite B, em doentes com infeção crónica.Interações:
Teofilina (inibe o metabolismo deste fármaco).Precauções:
Evitar utilização durante a gravidez e aleitamento. Reduzir posologia na IR.Efeitos Secundários:
Sintomas do tipo gripal (febre, cefaleias, mialgia, fadiga). Confusão mental, nervosismo.Interferão alfa-2b
Interferão alfa-2b
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Interferão alfa-2b
Indicações:
Adjuvante na redução da frequência de infeções em doentes com doença granulomatosa crónica. Hepatite B em doentes com infeção crónica.Interações:
Teofilina (aumenta em 100% os níveis séricos de teofilina por inibição do seu metabolismo). Recomenda-se precaução na administração combinada com fármacos potencialmente mielossupressores, como a zidovudina.Precauções:
Hipersensibilidade ao interferão gama ou a outros interferões mais aparentados. Usar com precaução na IR.Efeitos Secundários:
Sintomas do tipo gripal (febre, cefaleias, mialgia, fadiga). Confusão mental, nervosismo.Interferão beta-1b
Interferão beta-1b
Betaferon
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Interferão beta-1b
Indicações:
Esclerose múltipla e processos desmielinizantes (V. Subgrupo 16.3.)Interações:
Recomenda-se precaução na administração se associado a medicamentos com uma margem terapêutica estreita e que sejam largamente dependentes, para a depuração, do sistema citocrómico P 450 hepático, por exemplo, fármacos antiepiléticos. Adicionalmente dever-se-á ter precaução com qualquer medicação concomitante que possa exercer efeito no sistema hematopoiético.Precauções:
Gravidez e aleitamento. IR e IH. Consultar o RCM.Efeitos Secundários:
Sintomas do tipo gripal (febre, cefaleias, mialgia, fadiga). Confusão mental, nervosismo e alterações de personalidade. Reação no local de injeção. Alterações no hemograma e reações de hipersensibilidade.Betaferon
Iodeto de potássio
Iodeto de potássio
Yodafar, Yodiquer
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.3. Hormonas da tiroide e antitiroideus / Iodeto de potássio
Indicações:
Usar após acidente com iodo radioativo a fim de evitar a absorção deste pela tiroide após a ingestão ou inalação dessa substância.Interações:
Os fármacos como o captopril e enalapril podem causar hipercaliémia e este efeito pode ser potenciado pelo iodeto de potássio. O efeito da quinidina a nível cardíaco é potenciado pelo aumento da concentração plasmática de potássio. Os sais de potássio administrados com diuréticos poupadores de potássio ou com antagonistas da aldosterona, podem causar hipercaliémia.Precauções:
Nas crianças; na gravidez e no aleitamento.Efeitos Secundários:
Hipersensibilidade com sintomas semelhantes a coriza; cefaleias, náuseas; perturbações gastrintestinais ligeiras; broncoespasmo; bócio nodular tóxico e hipotiroidismo induzido pelo iodo; tiroidite e glândula tiroideia dilatada com ou sem desenvolvimento de mixedema. Pode também levar a depressão, insónia e impotência.Yodafar, Yodiquer
Iodeto de tibezónio
Iodeto de tibezónio
Maxius
6. Aparelho digestivo / 6.1. Medicamentos que atuam na boca e orofaringe / 6.1.1. De aplicação tópica / Iodeto de tibezónio
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Maxius
Iodopovidona
Iodopovidona
Betadine
7. Aparelho geniturinário / 7.1. Medicamentos de aplicação tópica na vagina / 7.1.2. Anti-infeciosos / Iodopovidona
Indicações:
Candidíases, vaginites não específicas ou mistas e tricomoniose.Interações:
O efeito da iodopovidona é reduzido em meio alcalino e pela associação a medicamentos contendo proteínas.Precauções:
Evitar durante a gravidez e aleitamento. Não é conhecida a influência da iodopovidona sobre a resistência dos preservativos e diafragmas.Efeitos Secundários:
Reações de hipersensibilidade, podendo também influenciar a tiroide.Betadine
Irbesartan
Irbesartan
Aprovel
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.2. Modificadores do eixo renina angiotensina / 3.4.2.2. Antagonistas dos recetores da angiotensina / Irbesartan
Indicações:
Os antagonistas dos recetores da angiotensina são anti-hipertensores de 1ª linha. Porém, o seu interesse não se esgota no tratamento da hipertensão arterial, pois têm sido utilizados com sucesso, na sua maioria, no tratamento da insuficiência cardíaca ou em doentes (clinicamente estáveis), com disfunção ventricular pós enfarte, especialmente quando há intolerância aos IECAs. Podem também ter utilidade (em doses próximas das anti-hipertensoras) na prevenção e retardamento da progressão da nefropatia diabética. .Interações:
São bloqueadores específicos dos recetores da angiotensina II. Partilham algumas propriedades com os IECAs. Porém, ao contrário destes não interferem com a degradação das cininas e por isso mesmo não é de esperar com o seu uso ocorrência de tosse e angioedema..Precauções:
Deve evitar-se o seu uso na gravidez, no aleitamento e em doentes que apresentem depleção de volume.Tal como acontece com outros fármacos vasodilatadores, a sua utilização exige precaução em doentes com cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, estenose aórtica, estenose mitral. Devem ser usados também com precaução em doentes com estenose da artéria renal (bilateral ou unilateral em doentes com rim único) e na IR.. Hipersensibilidade aos constituintes.Efeitos Secundários:
São fármacos geralmente bem tolerados. Porém com o seu uso podem ocorrer reações adversas tais como cefaleias, tonturas, astenia, dores musculares e hipercaliemia..Aprovel
Irbesartan + Hidroclorotiazida
Irbesartan + Hidroclorotiazida
Coaprovel
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / Associações de anti-hipertensores em dose fixa / Associações fixas de diuréticos e moduladores do eixo renina angiotensina / Associações fixas de ARAs e diuréticos / Irbesartan + Hidroclorotiazida
Indicações:
HTA em doentes que não respondem adequadamente à monoterapia ou como forma de tratamento inicial.Interações:
São bloqueadores específicos dos recetores da angiotensina II. Partilham algumas propriedades com os IECAs. Porém, ao contrário destes não interferem com a degradação das cininas e por isso mesmo não é de esperar com o seu uso ocorrência de tosse e angioedema.Neste grupo estão incluídos um conjunto de fármacos de estrutura tiazídica (altizida, bendrofluazida, clorotiazida, ciclopentiazida, hidroclorotiazida, hidroflumetiazida, politiazida) e outros fármacos (clorotalidona, indapamida, metolazona e xipamida) que partilham com as tiazidas o mesmo mecanismo de ação: inibição da reabsorção de sódio na porção inicial do túbulo contornado distal. Têm uma potência moderada. Note-se que presentemente não existe no mercado nenhuma tiazida isolada, mas que a hidroclorotiazida surge em muitas associações em dose fixa, juntamente com um anti-hipertensor ou outro diurético..Precauções:
V. Irbesartan Obrigam a precaução quando usadas em doentes com hipercalcemia, com história de ataques de gota, cirrose hepática (risco aumentado de hipocaliemia), IR (risco de agravamento da função renal e atenuação dos seus efeitos), em diabéticos e em casos de hiperaldosteronismo. Estão contraindicados quando a função hepática ou renal está muito comprometida e na gravidez. Em doses altas podem suprimir a lactação..Efeitos Secundários:
São fármacos geralmente bem tolerados. Porém com o seu uso podem ocorrer reações adversas tais como cefaleias, tonturas, astenia, dores musculares e hipercaliemia. As tiazidas e seus análogos podem causar alterações metabólicas (hiperglicemia e glicosúria, hiperuricemia, alterações do perfil lipídico), desequilíbrios electrolíticos vários (alcalose hipoclorémica, hiponatremia, hipocaliemia, hipomagnesemia, hipercalcemia), alterações hematológicas, diversos tipos de reações adversas gastrintestinais, anorexia, cefaleias, tonturas, reações de fotossensibilidade, hipotensão postural, parestesias, impotência e alterações da visão. Muitas das reações adversas são dependentes da dose e, nas posologias habitualmente usadas na clínica, têm uma incidência e gravidade modestas..Coaprovel
Isoconazol
Isoconazol
Bescil
7. Aparelho geniturinário / 7.1. Medicamentos de aplicação tópica na vagina / 7.1.2. Anti-infeciosos / Isoconazol
Indicações:
Vulvovaginites e balanites de origem fúngica.Interações:
Desconhecem-se para esta forma de administração.Precauções:
Não é conhecida a influência do isoconazol sobre a resistência dos preservativos e diafragmas.Efeitos Secundários:
Irritação local.Bescil
Isoniazida
Isoniazida
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.12. Antituberculosos / Isoniazida
Indicações:
Profilaxia e tratamento da tuberculose em associação com outros antibacilares.Interações:
O hidróxido de alumínio reduz a absorção da isoniazida. Os corticosteroides reduzem as concentrações plasmáticas da isoniazida. A isoniazida inibe o metabolismo da carbamazepina e da fenitoína, com potencial desenvolvimento de toxicidade.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Doença hepática. Doença renal. Alcoolismo. Epilepsia. História de doença psiquiátrica. Porfíria.Efeitos Secundários:
Náuseas e vómitos. Nevrite periférica. Nevrite ótica. Convulsões e episódios psicóticos. Reações de hipersensibilidade. Agranulocitose e hepatite (raramente). As reações adversas mais frequentes (nevrites) podem ser evitadas pela administração de piridoxina (vitamina B6).Isoniazida + Pirazinamida + Rifampicina
Isoniazida + Pirazinamida + Rifampicina
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.1. Antibacterianos / 1.1.12. Antituberculosos / Isoniazida + Pirazinamida + Rifampicina
Indicações:
Tratamento na fase intensiva inicial da terapêutica de curta duração da tuberculose pulmonar.Interações:
V. isoniazida, pirazinamida e rifampicina.Precauções:
V. isoniazida, pirazinamida e rifampicina. A administração concomitante com saquinavir/ritonavir aumenta grandemente o risco de hepatotoxicidade.Efeitos Secundários:
V. isoniazida, pirazinamida e rifampicina.Isotretinoína
Isotretinoína
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.4. Medicamentos para tratamento da acne e da rosácea / 13.4.2. Acne / 13.4.2.2. De ação sistémica / Isotretinoína
Indicações:
Tratamento das formas severas e desfigurantes da rosácea e acne nodular.Interações:
Vitamina A e outros retinóides, tetraciclinas, pílula anticoncecional exclusivamente de progestativo, fenitoína, corticosteroides sistémicos.Precauções:
Deve ser usada contraceção eficaz durante pelo menos 1 mês antes do tratamento oral, durante o tratamento e pelo menos 1 mês após a suspensão pois existe o risco de malformações craneofaciais e cardíacas; aleitamento, alcoolismo, diabetes mellitus, história familiar de hipertrigliceridemia, obesidade, anorexia, osteoporose e osteomalácia, hipervitaminose A, doenças renais e hepáticas, doenças mentais - depressão ou psicose. Evitar a exposição solar.Efeitos Secundários:
Dores osteo-articulares; secura mucosa e ocular, irritação cutânea e fotossensibilidade; rash cutâneo; epistáxis; aumento da pressão intracraneana; opacidade da córnea, cataratas e outros defeitos oculares; diminuição da tolerância a lentes de contacto.Isradipina
Isradipina
Lomir Sro
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.3. Bloqueadores da entrada do cálcio / Isradipina
Indicações:
Para além da indicação principal, que é a HTA, os bloqueadores da entrada do cálcio podem ser utilizados no tratamento da angina de peito (de esforço e espástica). Têm também particular interesse (sobretudo as dihidropiridinas) na hipertensão da grávida. Como já foi dito, alguns bloqueadores da entrada do cálcio (ex: verapamilo, diltiazem) podem ser utilizados em certas perturbações do ritmo..Interações:
Os bloqueadores da entrada do cálcio são anti-hipertensores de primeira linha. Não são de esperar com o seu uso efeitos metabólicos indesejáveis, especialmente no tocante ao perfil lipídico, glicemia e uricemia. Em modelos animais as dihidropiridinas exibem efeito antiaterogénico que, de acordo com alguns trabalhos clínicos efetuados, parece ser extensivo ao ser humano. Está atualmente bem definido que as vantagens inerentes ao uso das dihidropiridinas no tratamento crónico da HTA são mais manifestas quando se recorre às de t½ longo (ex: amlodipina, felodipina), ou às que embora sendo de t½ curto, como a nifedipina, são apresentadas em preparações de absorção retardada.. A rifampicina reduz as concentrações plasmáticas da isradipina; a cimetidina aumenta-as.Precauções:
Estas substâncias estão contraindicadas no choque, no enfarte agudo do miocárdio e na estenose aórtica grave. O uso das dihidropiridinas e do diltiazem na gravidez exige precaução. A nifedipina e o verapamilo podem ser usadas (com cuidado) no aleitamento (evitar os restantes). Não devem ser usados os bloqueadores da entrada do cálcio em formulações de curta duração de ação..Efeitos Secundários:
Com os bloqueadores da entrada do cálcio, especialmente com as dihidropiridinas, podem ocorrer cefaleias, tonturas, edemas, rubor, astenia e náuseas. Raramente, pode ocorrer hiperplasia gengival. É de esperar, com o uso do verapamilo e do galopamil, a ocorrência de bradicardia e por vezes, obstipação. Ao invés, a nifedipina e outras dihidropiridinas podem provocar taquicardia. . Pode provocar ainda distensão abdominal, erupções cutâneas e raramente elevação das transaminases e dor anginosa.Lomir Sro
Itraconazol
Itraconazol
Sporanox
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.2. Antifúngicos / Itraconazol
Indicações:
Candidíases da orofaringe e vulvovaginais. Infeções devidas a Dermatophytes. Dermatomicoses. Micoses sistémicas.Interações:
Os antiácidos, antagonistas H2, inibidores da bomba de protões e sucralfato bem como a didanosina reduzem significativamente a absorção do itraconazol. O itraconazol potencia o efeito anticoagulante da varfarina e de outros cumarínicos bem como os efeitos de muitos outros fármacos que são metabolizados pelo CYP3A4, com potencial desenvolvimento de toxicidade. São, neste contexto, clinicamente relevantes as interações com: alprazolam, midazolam e triazolam; digoxina; sulfonilureias (com risco importante de ocorrência de hipoglicemia); estatinas, nomeadamente a lovastatina e sinvastatina; felodipina; ciclosporina e tacrolímus. O itraconazol, também por inibição do seu metabolismo, aumenta significativamente as concentrações plasmáticas da terfenadina e do astemizol, com risco de prolongar o intervalo QT e de causar arritmias graves. A coadministração do itraconazol com os inibidores da protease, indinavir ou ritonavir, afeta as concentrações plasmáticas de ambos os fármacos.A carbamazepina, fenitoína e fenobarbital, e a rifampicina e isoniazida induzem o metabolismo do itraconazol podendo comprometer a sua eficácia terapêutica.Precauções:
Gravidez e aleitamento. IH. Neuropatia periférica. IR. Não é recomendada a sua administração a crianças e idosos.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos e diarreia. Erupções cutâneas e prurido. Elevação das enzimas hepáticas. Ginecomastia e impotência (possível).Sporanox
Ivabradina
Ivabradina
Procoralan
3. Aparelho cardiovascular / 3.5. Vasodilatadores / 3.5.1. Antianginosos / Ivabradina
Indicações:
Angina de peito (crónica estável), de doentes em ritmo sinusal, que não toleram bloqueadores beta ou como primeira escolha. Possível uso na IC (para correção da taquicardia compensatória).Interações:
Rifampicina, fenitoína, macrólidos, antifúngicos azóis, antimaláricos, fármacos bradicardizantes.Precauções:
Hipersensibilidade à ivabradina, bradicardia, hipotensão arterial, arritmia cardíaca, uso de "pacemaker", angina instável, insuficiência hepática, gravidez e amamentação.Efeitos Secundários:
Fosfenos, turvação visual, bradicardia, cefaleias, tonturas.Procoralan
Ivermectina
Ivermectina
Soolantra
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.4. Medicamentos para tratamento da acne e da rosácea / 13.4.1. Rosácea / Ivermectina
Indicações:
Tratamento tópico de lesões inflamatórias da rosácea (pápulopustular) em adultos.Interações:
Não foram realizados estudos de interação.Precauções:
Hipersensibilidade. A segurança e eficácia antes da idade de 18 anos não foram estabelecidas. Precaução em doentes com compromisso hepático e renal. Evitar durante a gravidez e aleitamento.Efeitos Secundários:
Sensação de ardor na pele, irritação cutânea, prurido e pele seca.Soolantra
Lacidipina
Lacidipina
Lacipil
3. Aparelho cardiovascular / 3.4. Anti-hipertensores / 3.4.3. Bloqueadores da entrada do cálcio / Lacidipina
Indicações:
Para além da indicação principal, que é a HTA, os bloqueadores da entrada do cálcio podem ser utilizados no tratamento da angina de peito (de esforço e espástica). Têm também particular interesse (sobretudo as dihidropiridinas) na hipertensão da grávida. Como já foi dito, alguns bloqueadores da entrada do cálcio (ex: verapamilo, diltiazem) podem ser utilizados em certas perturbações do ritmo..Interações:
Os bloqueadores da entrada do cálcio são anti-hipertensores de primeira linha. Não são de esperar com o seu uso efeitos metabólicos indesejáveis, especialmente no tocante ao perfil lipídico, glicemia e uricemia. Em modelos animais as dihidropiridinas exibem efeito antiaterogénico que, de acordo com alguns trabalhos clínicos efetuados, parece ser extensivo ao ser humano. Está atualmente bem definido que as vantagens inerentes ao uso das dihidropiridinas no tratamento crónico da HTA são mais manifestas quando se recorre às de t½ longo (ex: amlodipina, felodipina), ou às que embora sendo de t½ curto, como a nifedipina, são apresentadas em preparações de absorção retardada.. Opõe-se à diminuição do fluxo plasmático renal e da taxa de filtração glomerular induzida pela ciclosporina. A administração simultânea de cimetidina pode aumentar as suas concentrações plasmáticas.Precauções:
Estas substâncias estão contraindicadas no choque, no enfarte agudo do miocárdio e na estenose aórtica grave. O uso das dihidropiridinas e do diltiazem na gravidez exige precaução. A nifedipina e o verapamilo podem ser usadas (com cuidado) no aleitamento (evitar os restantes). Não devem ser usados os bloqueadores da entrada do cálcio em formulações de curta duração de ação.. Bloqueios sinoauricular e auriculoventricular; presença de QT prolongado congénito ou induzido por fármacos, tais como antiarrítmicos (classe I e III), antidepressores tricíclicos, alguns antibióticos (eritromicina), alguns anti-histamínicos (terfenadina); angina instável, IH.Efeitos Secundários:
Com os bloqueadores da entrada do cálcio, especialmente com as dihidropiridinas, podem ocorrer cefaleias, tonturas, edemas, rubor, astenia e náuseas. Raramente, pode ocorrer hiperplasia gengival. É de esperar, com o uso do verapamilo e do galopamil, a ocorrência de bradicardia e por vezes, obstipação. Ao invés, a nifedipina e outras dihidropiridinas podem provocar taquicardia. . Cefaleias, tonturas, edemas dos membros inferiores, astenia, náuseas. Erupções cutâneas, perturbações gástricas, poliúria, hiperplasia gengival, palpitações, possível agravamento da angina.Lacipil
Lacosamida
Lacosamida
Vimpat
2. Sistema Nervoso Central / 2.6. Antiepiléticos e anticonvulsivantes / Lacosamida
Indicações:
Terapêutica adjuvante de crises parciais, com ou sem generalização secundária, em doentes a partir dos 16 anos de idade.Interações:
Com fármacos que interferem na condução cardíaca.Precauções:
Bloqueio aurículo-ventricular de segundo ou terceiro grau. Não deve ser usado durante a gravidez e aleitamento. Pode causar tonturas (pelo que o doente deve ser alertado para o aumento do risco de quedas) e aumento do risco de ideação e comportamento suicida.Efeitos Secundários:
Tonturas, cefaleias, náuseas e perturbações da visão. Podem surgir ainda alterações do ritmo e da condução cardíaca (prolongamento do intervalo PR), perturbações gastrintestinais, prurido e erupção cutânea, espasmos musculares, sedação, insónia, depresssão, vertigens, ataxia e estados confusionais.Vimpat
Lactitol
Lactitol
Importal
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.1. Laxantes e catárticos / 6.3.2.1.4. Laxantes osmóticos / Lactitol
Indicações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Interações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Precauções:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Efeitos Secundários:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Importal
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus acidophilus
Lacteol
6. Aparelho digestivo / 6.6. Suplementos enzimáticos, bacilos lácteos e análogos / Lactobacillus acidophilus
Indicações:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Interações:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Precauções:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Efeitos Secundários:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Lacteol
Lactobacillus casei
Lactobacillus casei
Antibiophilus
6. Aparelho digestivo / 6.6. Suplementos enzimáticos, bacilos lácteos e análogos / Lactobacillus casei
Indicações:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Interações:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Precauções:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Efeitos Secundários:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Antibiophilus
Lactulose
Lactulose
7 mg/ml Xarope, Perphyl, Duphalac, Laevolac, Solax
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.1. Laxantes e catárticos / 6.3.2.1.4. Laxantes osmóticos / Lactulose
Indicações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Interações:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Precauções:
GalactosemiaSão medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..Efeitos Secundários:
São medicamentos que promovem defecação e têm aplicação racional restrita.É difícil estabelecer o padrão de trânsito intestinal normal. Não são usuais menos de 2 dejeções por semana, nem mais de 3 por dia, mas há grandes variações individuais sem significado patológico.Antes de prescrever um laxante, deve confirmar-se que há obstipação real e que não é causada por doença orgânica suscetível de terapêutica eletiva e tentar solucioná-la por modificações dietéticas. Deve excluir-se a existência de causa iatrogénica e suspender-se, sempre que possível, o fármaco implicado.São exemplo da causa iatrogénica de obstipação: os opiáceos (antitússicos, analgésicos narcóticos), os antidepressores tricíclicos, neurolépticos e antiparkinsónicos com efeitos anticolinérgicos, os antiácidos (hidróxido de alumínio, carbonato de cálcio), o sulfato ferroso, as resinas sequestradoras de iões, o sulfato de bário.O uso de laxantes, com as restrições indicadas, pode justificar-se na preparação para exames endoscópicos ou radiológicos, na preparação para cirurgia gastrintestinal, para evitar o esforço de defecação em circunstâncias excecionais, na diverticulose do cólon, em doentes com perturbações dolorosas anorectais, etc..Justifica-se o emprego de catárticos na preparação de exames e cirurgia do intestino grosso, recorrendo-se para este fim às antraquinonas ou aos catárticos salinos. Não devem ser administrados a crianças e grávidas (a não ser com precauções especiais), a pacientes com obstrução ou perfuração, íleo, colite ulcerosa, doença de Crohn.Como a reatividade difere marcadamente de pessoa para pessoa, é útil o acerto posológico pelo próprio. Usualmente não é necessária terapêutica de manutenção e os doentes devem ser alertados para evitarem "a escalada posológica" que é frequente, dado que após a dejeção determinada por laxante potente, podem decorrer vários dias sem nova dejeção, por se ter verificado esvaziamento maciço do cólon..7 mg/ml Xarope, Perphyl, Duphalac, Laevolac, Solax
Lamivudina
Lamivudina
Zeffix
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.3. Análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) / Lamivudina
Indicações:
Tratamento da Hepatite B crónica em adultos com evidência de replicação viral ativa, evidência histológica de inflamação ativa e/ou fibrose e níveis persistentemente elevados de ALT. Tratamento de doentes com infeção pelo VIH, em associação com outros fármacos antirretrovirais.Interações:
. O cotrimoxazol (trimetoprim) aumenta em cerca de 40% as concentrações plasmáticas da lamivudina. O ganciclovir e o foscarneto sódico não deverão ser coadministrados sem que se consulte informação atualizada.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Doentes com hepatite crónica B ou C e doentes com disfunção hepática - maior risco de efeitos adversos hepáticos nomeadamente acidose láctica associada com hepatomegalia e esteatose (particularmente mulheres obesas e doentes com hepatite C tratados com interferão alfa e ribavirina). Doentes com disfunção renal; ajustar posologia na IR (exceto abacavir). Monitorizar função hepática e ocorrência de reações de hipersensibilidade.. Monitorizar a função hepática, pelo menos, de 3 em 3 meses; mensalmente nos doentes submetidos a transplante ou com doença hepática grave.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, epigastralgias, dores abdominais e diarreia. Disfunção hepática. Acidose láctica normalmente associada a hepatomegalia grave e esteatose hepática (descritos casos fatais). Pancreatite. Anorexia. Astenia e fadiga. Tosse e dispneia. Cefaleias. Alterações do sono. Alterações hematológicas, nomeadamente neutropenia e trombocitopenia. Artralgias e mialgias. Erupções cutâneas, prurido, urticária. Reações alérgicas que podem ser graves.. Síndrome gripal. Doenças respiratórias. Neuropatia periférica e hepatotoxicidade, que pode ser grave, têm sido descritas, particularmente em doentes com infeção pelo VIH.Zeffix
Lamivudina + Zidovudina
Lamivudina + Zidovudina
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.1. Antirretrovirais / 1.3.1.3. Análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase inversa (reversa) / Lamivudina + Zidovudina
Indicações:
Tratamento de infeções pelo VIH, em associação com outros fármacos antirretrovirais.Interações:
V. lamivudina e zidovudina.Precauções:
V. lamivudina e zidovudina.Efeitos Secundários:
V. lamivudina e zidovudina.Lamotrigina
Lamotrigina
Lamictal
2. Sistema Nervoso Central / 2.6. Antiepiléticos e anticonvulsivantes / Lamotrigina
Indicações:
Monoterapia (em doentes com mais de 12 anos de idade) ou como tratamento adjuvante de crises parciais, crises tónico-clónicas primária ou secundariamente generalizadas e crises associadas à síndrome de Lennox-Gastaut.Interações:
Com fármacos que inibem a glucuronidação da lamotrigina: valproato e em menor grau, fenitoina, carbamazepina, fenobarbital, primidona, rifampicina, anticoncecionais e antirretrovirais (atazanavir, lopinavir e ritonavir).Precauções:
A função hepática, renal e os parâmetros de coagulação devem ser monitorizados cuidadosamente. A terapêutica não deve ser interrompida bruscamente pelo risco de desencadear crises (exceto nos casos da suspensão imposta por hipersensibilidade grave).Efeitos Secundários:
Exantemas graves que incluem a síndrome de Stevens-Johnson e necrose tóxica da epiderme. As manifestações cutâneas são mais frequentes nas crianças e na presença de terapêuticas múltiplas, especialmente as que incluem valproato. Pode também surgir febre, mal-estar, síndrome gripal, sonolência e, com menor frequência, disfunção hepática, leucopenia e trombocitopenia em associação com o rash, diplopia, tonturas, insónia, cefaleias, tremor, vómitos.Lamictal
Lanreotida
Lanreotida
Somatulina Autogel
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.1. Hormonas hipotalâmicas e hipofisárias, seus análogos e antagonistas / 8.1.3. Antagonistas hipofisários / Lanreotida
Indicações:
Acromegalia, tumores neuroendócrinos, particularmente carcinoides.Interações:
Reduz a absorção da insulina e dos antidiabéticos orais e também da ciclosporina.Precauções:
Gravidez, aleitamento, diabetes.Efeitos Secundários:
Diarreia, esteatorreia, litíase vesicular, dor no local da injeção.Somatulina Autogel
Lansoprazol
Lansoprazol
Gastroliber, Lapol 30, Ogasto
6. Aparelho digestivo / 6.2. Antiácidos e anti-ulcerosos / 6.2.2. Modificadores da secreção gástrica / 6.2.2.3. Inibidores da bomba de protões / Lansoprazol
Indicações:
Úlcera péptica, esofagite de refluxo, síndrome de Zollinger-Ellison. Erradicação do H. pylori em associação.Interações:
Os inibidores da bomba de protões esomeprazol, lansoprazol, omeprazol, pantoprazol, picoprazol, timoprazol e rabeprazol inibem a secreção ácida por inibirem a ATPase de H+ e K+ das células parietais do estômago (inibição da bomba de protões).O omeprazol, o rabeprazol, o esomeprazol e o lansoprazol acumulam-se nas células parietais determinando uma inibição prolongada, superior a 24 horas, da secreção ácida. São eficazes numa toma única diária, na posologia de 20 a 40 mg/dia. A incidência de efeitos laterais é muito baixa. O uso prolongado pode aumentar o risco de osteoporose, de hipomagnesemia, de deficiência de vitamina B12.No tratamento da úlcera duodenal verifica-se uma cicatrização mais rápida com os inibidores da bomba de protões do que com os antagonistas dos recetores H2. Há assim diferenças significativas nas percentagens de cicatrização verificadas às duas semanas de tratamento, mas que não se mantêm ao fim de 4 semanas. Dado que não existe correlação entre o alívio sintomático da dor e a cicatrização, esta diferença não parece ter grande relevo clínico. Por outro lado, o risco de recidiva é idêntico após a terapêutica com qualquer dos fármacos..Precauções:
A terapêutica de combinação com claritromicina não deve ser prescrita em doentes com IH. A diminuição da acidez gástrica favorece a colonização bacteriana aumentando o risco de infeções gastrintestinais.. O seu t½ é significativamente prolongado nos doentes com hepatite e cirrose hepática.Efeitos Secundários:
As alterações digestivas (diarreia, obstipação, flatulência) são as mais frequentes. Podem determinar elevação das enzimas hepáticas e em casos de doença grave está descrita a ocorrência de hepatite e de encefalopatia. Estão descritas perturbações do sono, mialgias e artralgias. Verificaram-se casos de citopenias. É frequente a ocorrência de pólipos gástricos benignos. Estão descritos casos raros de nefrite intersticial aguda e de lupus eritematoso cutâneo..Gastroliber, Lapol 30, Ogasto
Lapatinib
Lapatinib
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.1. Citotóxicos / 16.1.8. Inibidores das tirosinacinases / Lapatinib
Indicações:
Em associação com a capecitabina é indicado no tratamento de doentes com cancro avançado ou metastizado cujos tumores sobre-expressem o ErbB2 (HER2).Interações:
Antibacterianos (rifampicina, telitromicina), hipericão, carbamazepina (reduz a concentração plasmática de lapatinib), fenitoína (redução da absorção da fenitoína), antifúngicos (cetaconazol, itraconazol), sumo de toranja, antipsicóticos (clozapina, primozida), digoxina, antivirais (ritonavir, saquinavir), antagonistas do recetores H2 da histamina e inibidores da bomba de protões (estes fármacos podem reduzir a absorção do lapatinib.Precauções:
Gravidez e aleitamento; recomenda-se especial atenção nos doentes com pH gástrico baixo (absorção reduzida) e dever-se-ão monitorizar a função ventricular esquerda, a possibilidade de lesão pulmonar, hepática e renal. A função hepática deverá ser monitorizada antes do tratamento e seguidamente em intervalos mensais.Efeitos Secundários:
Anorexia, diarreia (a exigir tratamento imediato), diminuição do volume de ejeção ventricular esquerdo, fadiga, erupção cutânea, hiperbilirrubinemia, hepatoxicidade e, mais raramente, doença pulmonar intersticial.Latanoprost
Latanoprost
Monoprost, Enicil, Xalatan
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.4. Medicamentos usados no tratamento do glaucoma / 15.4.4. Análogos das prostaglandinas / Latanoprost
Indicações:
Glaucoma de ângulo aberto, hipertensão ocular.Interações:
Com pilocarpina (redução do efeito).Precauções:
Evitar durante a gravidez e aleitamento e em doentes asmáticos; não associar a preparações contendo timerosal; vigiar eventuais alterações de coloração da íris.Efeitos Secundários:
Irritação ocular, hiperemia conjuntival, agravamento de uveítes ou queratites herpéticas, alterações da pigmentação da íris, edema periorbital ou macular; pode surgir ainda dispneia e exacerbações de quadros de asma.Monoprost, Enicil, Xalatan
Latanoprost + Timolol
Latanoprost + Timolol
Enicil Duo, Xalacom
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.4. Medicamentos usados no tratamento do glaucoma / 15.4.5. Outros / Latanoprost + Timolol
Indicações:
Glaucoma de ângulo aberto, hipertensão ocular, em doentes em que o controlo apenas com timolol não foi conseguido.Interações:
Com pilocarpina (redução do efeito); com outros depressores cardíacos (nomeadamente bloqueadores da entrada de cálcio).Precauções:
Evitar durante a gravidez e aleitamento, em doentes com bradicardia, IC ou asma; não associar a preparações contendo timerosal; vigiar eventuais alterações de coloração da íris.Efeitos Secundários:
Irritação ocular, hiperemia conjuntival, alterações da pigmentação da íris, edema periorbital ou macular; pode surgir ainda dispneia e exacerbações de quadros de asma.Enicil Duo, Xalacom
Lauromacrogol 400
Lauromacrogol 400
Etoxisclerol
3. Aparelho cardiovascular / 3.6. Venotrópicos / Lauromacrogol 400
Indicações:
Esclerose de pequenas varizes e telangiectasias.Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Hipersensibilidade aos componentes, imobilização prolongada, cancro em evolução, doença cardíaca sintomática, erisipela, linfedema, risco de doença tromboembólica.Efeitos Secundários:
Perturbações visuais. Manifestações alérgicas a nível da pele. Trombose venosa.Etoxisclerol
Ledipasvir + Sofosbuvir
Ledipasvir + Sofosbuvir
Harvoni
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.2. Outros antivíricos / Antivirais de Ação Direta / Ledipasvir + Sofosbuvir
Indicações:
Tratamento da infeção crónica pelo vírus da hepatite C em adultos e adolescentes.Interações:
A sua coadministração com indutores potentes da gp-P e da BCRP como a rifampicina, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, oxacarbazepina ou dexametasona (exceto em dose única) ou que tomem habitualmente produtos contendo hipericão podem reduzir as concentrações plasmáticas destes DAAs para valores subterapêuticos. A coadministração de ledipasvir/sofosbuvir com rosuvastatina determina um aumento significativo da AUC da rosuvastatina aumentando o risco de miopatia e rabdomiólise. O ledipasvir/sofosbuvir poderá aumentar as concentrações séricas da digoxina e do dabigatrano (monitorizar níveis séricos de digoxina/monitorizar resposta clínica). A administração concomitante com amiodarona aumenta o risco de bradicardia grave ou bloqueio cardíaco. Os antiácidos de alumínio e magnésio, o carbonato de cálcio, os antagonistas dos receptoes H2 e os inibidores da bomba de protões (IBPs) podem reduzir a biobisponibilidade do ledipasvir/sofosbuvir (aumento do pH gástrico) sendo recomendado separar a administração do antiácido em, pelo menos, 4 horas, administrar um antagonista dos receptoes H2 numa dose que não exceda doses comparáveis de 40 mg de famotidina, 2 vezes por dia, ou um IBP em dose equivalente a 20 mg de omeprazol (os IBPs não deverão ser administrados antes do ledipasvir/sofosbuvir). Das interações descritas com os antirretrovirais sabe-se que a coadministração do ledipasvir/sofosbuvir com diferentes associações de antirretrovirais que incluam o tenofovir originou um aumento importante da AUC do tenofovir (consultar literatura).Precauções:
Gravidez e aleitamento. A administração concomitante a doentes medicados com rosuvastatina ou que tomem habitualmente produtos com hipericão é considerada uma contraindicação. A administração concomitante a doentes medicados com indutores potentes da gp-P não é recomendada. A coadministração com amiodarona só deverá ser considerada se outros antiarrítmicos forem contraindicados. Doentes coinfetados VHC/VHB (reativação do VHB).Doentes com Clcr 30 ml/min (não há informação).Efeitos Secundários:
Náuseas e diarreia. Cefaleias. Insónia. Fadiga. Erupções cutâneas.Harvoni
Leflunomida
Leflunomida
Arava
16. Medicamentos antineoplásicos e imunomoduladores / 16.3. Imunomoduladores / Leflunomida
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Arava