Ondansetrom
Ondansetrom
Otobrol, Zofran
2. Sistema Nervoso Central / 2.7. Antieméticos e antivertiginosos / Ondansetrom
Indicações:
Náuseas e vómitos, moderados a graves, relacionados com a quimioterapia ou anestesia.Interações:
Com inibidores ou indutores do citocromo P450 (eventual alteração do tempo de semivida), com tramadol (redução transitória do efeito analgésico, no pós-operatório), com fármacos serotoninérgicos, incluindo inibidores da recaptação (risco de síndrome da serotonina).Precauções:
Prolongamento do intervalo QT (evitar o uso concomitante de outros fármacos que também prolongam o intervalo QT); obstrução intestinal subaguda; cirurgia adenotonsilar; quando houver insuficiência hepática moderada a grave a dose não deve ultrapassar 8 mg/dia.Efeitos Secundários:
Obstipação, cefaleias, reações no local da injeção, sensação de calor. Menos comuns: soluços, hipotensão, bradicardia, dor torácica, arritmias, alterações do movimento, crises epiléticas; com administração intravenosa, raramente, tonturas, alterações visuais (muito raramente cegueira).Otobrol, Zofran
Orlistato
Orlistato
Beacita, Sthen, Xenical
6. Aparelho digestivo / 6.5. Inibidores enzimáticos / Orlistato
Indicações:
Terapêutica da obesidade.Interações:
Diminui a absorção de vitaminas lipossoluveis. Deve evitar-se a administração concomitante de acarbose, biguanidas, fibratos. Em doentes hipocoagulados com varfarina é obrigatório o controlo mais frequente.Precauções:
Não deve ser administrado a doentes com síndrome de malabsorção ou colestase; deve ser utilizado com cautela em doentes diabéticos; deve ser evitado na gravidez e aleitamento. Em tratamentos prolongados podem ser necessários suplementos de vitaminas lipossolúveis.Efeitos Secundários:
Flatulência, fezes gordas, escorrência anal, urgência e incontinência fecal.Beacita, Sthen, Xenical
Oseltamivir
Oseltamivir
Tamiflu
1. Medicamentos anti-infeciosos / 1.3. Antivíricos / 1.3.2. Outros antivíricos / Oseltamivir
Indicações:
Tratamento da gripe e profilaxia após exposição em doentes de idade superior a 1 ano. Tratamento da gripe e profilaxia após exposição em lactentes de idade inferior a 12 meses durante um surto de pandemia de gripe (iniciar terapêutica nos 2 dias seguintes ao aparecimento dos sintomas ou após contacto com doente clinicamente diagnosticado). A terapêutica antivírica específica é, em geral, pouco eficaz. A replicação viral é usualmente máxima antes do aparecimento dos sintomas clínicos o que impossibilita, na maioria dos casos, uma intervenção terapêutica em tempo útil. Contudo, grande parte das viroses são de curta duração e benignas. A síndrome da imunodeficiência humana adquirida é uma exceção. Todos os antivíricos inibem a replicação viral atuando numa ou em várias fases do processo replicativo. Os antivíricos que se encontram disponíveis no mercado para utilização em regime ambulatório são, desde há vários anos, o aciclovir, a isoprinosina e também a amantadina. A amantadina - ativa contra o vírus influenza tipo A - não é praticamente utilizada hoje em dia uma vez que têm sido descritas muitas resistências, sendo recomendação do Center for Disease Control a utilização do oseltamivir ou do zanamivir no tratamento da influenza A. Recentemente, foram introduzidos o valaciclovir, o zanamivir, a lamivudina e a ribavirina e ainda o oseltamivir e a brivudina. O valaciclovir é um pró-fármaco do aciclovir. Apresenta, relativamente ao aciclovir, uma maior biodisponibilidade originando, por via oral, concentrações séricas bastante superiores às obtidas com doses comparáveis de aciclovir; pode ainda ser administrado 2 ou 3 vezes/dia, consoante a situação clínica a tratar. A brivudina é ativa apenas contra vírus herpes simplex tipo 1. O zanamivir e o oseltamivir são inibidores das neuraminidases dos vírus influenza A e B e demonstraram ser muito bem tolerados. Contudo, a sua eficácia está dependente de um diagnóstico precoce (só são eficazes se iniciados até às 48 horas após o início dos sintomas) o que limita a sua utilidade terapêutica. A sua eficácia não foi avaliada no grupo de doentes considerados de risco. A sua administração não substitui, contudo, a vacinação contra a gripe que continua a ser a medida profilática de eleição. A lamivudina e a ribavirina são antivíricos usados no tratamento das hepatites B e C, respetivamente (a lamivudina era já usada no tratamento da infeção pelo VIH). A sua prescrição deverá ser realizada apenas por médicos especialistas e com experiência clínica nestas patologias. A vidarabina, comercializada entre nós unicamente na forma injetável, é utilizada em meio hospitalar no tratamento das encefalites por Herpes simplex e nas infeções por Herpes simplex ou Herpes zoster do RN. O ganciclovir e o valganciclovir, o foscarneto sódico e o cidofovir têm como indicação específica o tratamento e/ou a profilaxia de infeções por citomegalovírus (CMV), pelo que são também utilizados exclusivamente em meio hospitalar. O ganciclovir encontra-se disponível em forma farmacêutica para administração por via IV e em gel oftálmico (a sua biodisponibilidade oral é apenas de 5%); o valganciclovir é um profármaco do ganciclovir encontrando-se disponível para administração por via oral (biodisponibilidade de 60%)..Interações:
A coadministração de probenecida aumenta as concentrações séricas do metabolito ativo do oseltamivir; é possível que fármacos eliminados por secreção tubular ativa possam, por competição com o metabolito ativo do oseltamivir, determinar um efeito idêntico.Precauções:
Gravidez e aleitamento. Doentes com alterações do foro neuropsiquiátrico - monitorizar alterações comportamentais particularmente em crianças e adolescentes. Ajustar posologia na IR.Efeitos Secundários:
Náuseas, vómitos, dores abdominais e diarreia. Cefaleias. Alterações neuropsiquiátricas, incluindo confusão, alterações do nível de consciência, ansiedade, agitação, pesadelos, ideias delirantes e alterações comportamentais foram descritas após comercialização, principalmente em crianças e adolescentes. Estão também descritas: urticária e erupções cutâneas; trombocitopenia e hemorragias gastrintestinais; elevação das enzimas hepáticas e hepatite fulminante e reações anafilactóides, edema angioneurótico e síndrome de Stevens-Johnson.Tamiflu
Oxazepam
Oxazepam
Serenal
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.1. Ansiolíticos, sedativos e hipnóticos / Benzodiazepinas / Oxazepam
Indicações:
Ansiedade e sintomas ansiosos.Interações:
O zolpidem é uma imidazopiridina que atua no mesmo recetor ou subtipos de recetores que as benzodiazepinas. Tem uma duração de ação curta e o efeito de ressaca é discreto ou inexistente..Precauções:
O zolpidem é uma imidazopiridina que atua no mesmo recetor ou subtipos de recetores que as benzodiazepinas. Tem uma duração de ação curta e o efeito de ressaca é discreto ou inexistente..Efeitos Secundários:
O zolpidem é uma imidazopiridina que atua no mesmo recetor ou subtipos de recetores que as benzodiazepinas. Tem uma duração de ação curta e o efeito de ressaca é discreto ou inexistente..Serenal
Oxcarbazepina
Oxcarbazepina
Proaxen, Zigabal
2. Sistema Nervoso Central / 2.6. Antiepiléticos e anticonvulsivantes / Oxcarbazepina
Indicações:
Tratamento em monoterapia ou em associação, das crises parciais, com ou sem generalização.Interações:
As concentrações de fentoína e fenobarbital podem aumentar por interação com a oxcarbazepina. As concentrações de valproato e de carbamazepina podem diminuir.Precauções:
Há risco de hiponatremia (os doentes em risco devem ser monitorizados). Também se devem vigiar os doentes com insuficiência cardíaca, alterações da condução cardíaca. A porfíria e a IH ou IR obrigam a precaução adicional.Efeitos Secundários:
Hiponatremia e doentes com insuficiência cardíaca, alterações da condução cardíaca (monitorizar doentes em risco). A porfíria, a IH ou a IR obrigam a precaução adicional.Proaxen, Zigabal
Oxerrutinas
Oxerrutinas
Venoruton (com sabor a laranja)
3. Aparelho cardiovascular / 3.6. Venotrópicos / Oxerrutinas
Indicações:
Os venotrópicos são substâncias utilizadas no tratamento da insuficiência venosa. Na maioria são quimicamente flavonoides ou substâncias aparentadas. Atuam por mecanismo ainda mal esclarecido. Alguns, tais como a diosmina e as oxerrutinas (das quais é exemplo a troxerrutina), apresentam indicação melhor fundamentada no que respeita a eficácia. Existem formas para aplicação tópica, de duvidosa utilidade..Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Hipersensibilidade aos seus constituintes. Não aplicar em áreas não íntegras ou nas previamente expostas a radiações.Efeitos Secundários:
Perturbações gastrintestinais, exantema. Podem ocorrer reações de hipersensibilidade à aplicação local.Venoruton (com sabor a laranja)
Oxibuprocaína
Oxibuprocaína
Anestocil
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.5. Anestésicos locais / Oxibuprocaína
Indicações:
Anestesia local.Interações:
Não se conhecem para esta forma de administração.Precauções:
Nunca usar no controlo de sintomatologia ocular mal caracterizada.Efeitos Secundários:
Irritação local.Anestocil
Oxibutinina
Oxibutinina
Ditropan
7. Aparelho geniturinário / 7.4. Outros medicamentos usados em disfunções geniturinárias / 7.4.2. Medicamentos usados nas perturbações da micção / 7.4.2.2. Medicamentos usados na incontinência urinária / Oxibutinina
Indicações:
Incontinência urinária de causa neurogénica ou por instabilidade do músculo detrusor.Interações:
Com fármacos que modifiquem o esvaziamento gástrico ou que possam modificar a baixa biodisponibilidade da oxibutinina. A oxibutinina pode induzir a isoforma CYP3A4 do citocromo P450. É de admitir também a ocorrência das interações típicas dos anticolinérgicos.Precauções:
Em caso de retenção urinária, obstrução ou atonia intestinal, doença inflamatória intestinal, glaucoma e miastenia gravis. Não deve ser usada durante a gravidez e o aleitamento.Efeitos Secundários:
As típicas dos anticolinérgicos (xerostomia, obstipação, visão turva, midríase, aumento da pressão intraocular, taquicardia, retenção urinária, sonolência).Ditropan
Oxicodona
Oxicodona
Olbete
2. Sistema Nervoso Central / 2.12. Analgésicos estupefacientes / Oxicodona
Indicações:
Dor intensa, quando houver indicação para analgésicos opiáceos.Interações:
Com álcool, outros depressores do SNC e anticolinérgicos (potenciação de reações adversas); com inibidores ou indutores do citocromo P4503A ou 2D6 (alterações na metabolização com impacto nos níveis plasmáticos).Precauções:
Em caso de depressão respiratória, de alterações graves da motilidade gastrintestinal, de asma e de doença obstrutiva crónica grave. Pode surgir alguma tolerância.Efeitos Secundários:
Anorexia, alterações do humor, alterações cognitivas, sonolência, fadiga, parestesias, hipotensão, depressão respiratória, obstipação, náuseas, vómitos, prurido, perturbações da micção.Olbete
Oxicodona + Naloxona
Oxicodona + Naloxona
Targin
2. Sistema Nervoso Central / 2.12. Analgésicos estupefacientes / Oxicodona + Naloxona
Indicações:
Dor intensa e quando os analgésicoa opiáceos estejam indicados.Interações:
As dos opiáceos. Possivel ocorrência com inibidores da metabolização hepática.Precauções:
As dos opiáceos. Na IH, por se perder a capacidade de metabolização da naloxona e se desencadearem efeitos sistémicos deste antagonista, com bloqueio do próprio efeito da oxicodona. Não partir, esmagar ou mastigar os comprimidos.Efeitos Secundários:
As dos opiáceos com menor incidência de obstipação em consequência do bloqueio dos recetores opioides do tubo digestivo, pela naloxona.Targin
Óxido de zinco
Óxido de zinco
Olidermil, Halibut, Óleo-Dermosina Simples
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.7. Adjuvantes da cicatrização / Óxido de zinco
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Olidermil, Halibut, Óleo-Dermosina Simples
Óxido de zinco + Ácido bórico + Ácido salicílico
Óxido de zinco + Ácido bórico + Ácido salicílico
Lauroderme
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.2. Emolientes e protetores / 13.2.1. Emolientes / Óxido de zinco + Ácido bórico + Ácido salicílico
Indicações:
Tratamento sintomático das lesões secas e descamativas, particularmente, da ictiose, do eczema e da psoríase.Interações:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Precauções:
Hipersensibilidade a algum dos constituintes.Efeitos Secundários:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Lauroderme
Óxido de zinco + Ácido salicílico
Óxido de zinco + Ácido salicílico
Lauroderme
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.2. Emolientes e protetores / 13.2.1. Emolientes / Óxido de zinco + Ácido salicílico
Indicações:
Desinfeção e higiene da pele e mucosas; feridas superficiais; dermatite das fraldas.Interações:
Não tem.Precauções:
Hipersensibilidade a algum dos constituintes.Efeitos Secundários:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Lauroderme
Óxido de zinco + Amido
Óxido de zinco + Amido
Lassadermil
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.2. Emolientes e protetores / 13.2.1. Emolientes / Óxido de zinco + Amido
Indicações:
Tratamento sintomático das lesões secas e descamativas, particularmente, da ictiose, do eczema e da psoríase.Interações:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Precauções:
Hipersensibilidade a algum dos constituintes.Efeitos Secundários:
Os emolientes acalmam, alisam e hidratam a pele sendo por isso utilizados no tratamento de lesões secas e descamativas, particularmente na ictiose, no eczema e na psoríase. O seu efeito é efémero devendo por isso ser aplicados com frequência mesmo depois de obtida a melhoria da condição clínica. As quantidades médias de emoliente e protector necessárias num adulto, para duas aplicações diárias durante uma semana são apresentadas no quadro seguinte: Área anatómica Preparação Quantidade Face Creme ou Pomada 15 a 30 g Loção 100 ml Mãos Creme ou Pomada 25 a 50 g Loção 200 ml Couro cabeludo Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Membros (os dois, superiores ou inferiores) Creme ou Pomada 50 a 100 g Loção 200 ml Tronco Creme ou Pomada 400 g Loção 500 ml Testículos e genitalia Creme ou Pomada 15 a 25 g Loção 100 ml Não há evidência produzida em termos da eficácia comparativa entre os diversos emolientes disponíveis. Deste modo, deverá aconselhar-se a utilização do emoliente que tendo o melhor preço se revele, simultaneamente, mais eficaz e cosmeticamente aceitável. Alguns dos mais caros não devem ser aconselhados uma vez que associam na sua composição aditivos desnecessários e suscetíveis de induzirem sensibilização, não evidenciando maior eficácia que os produtos com melhor preço. Sempre que ocorra reação eczematosa após a aplicação de um emoliente deve suspeitar-se de sensibilização induzida pelo medicamento, aconselhando-se a sua suspensão e substituição por outro com diferente composição. A severidade das situações, a preferência do paciente e o local de aplicação devem, como ficou já implícito, presidir à escolha do emoliente, devendo a sua aplicação ser feita na direção do crescimento piloso. A ureia utiliza-se como agente hidratante e queratolítico, aconselhando-se precaução quando se esteja em presença de áreas fissuradas ou feridas devido ao prurido intenso que podem determinar. É eficaz no tratamento de situações escamosas, podendo revelar-se particularmente útil nos idosos. Usa-se, também, com frequência, em associação com outros tópicos, nomeadamente os corticosteroides para lhes aumentar a capacidade de penetração. Alguns doentes beneficiam com a adição de emolientes no banho. Aqui, e uma vez mais, deverá presidir à escolha o fator preço e ser valorizada a preferência do doente..Lassadermil
Óxido de zinco + Dióxido de titânio + Tetracaína
Óxido de zinco + Dióxido de titânio + Tetracaína
Hemofissural
6. Aparelho digestivo / 6.7. Anti-hemorroidários / Óxido de zinco + Dióxido de titânio + Tetracaína
Indicações:
Tratamento sintomático de hemorroidas. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Interações:
Não se aplica. O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Precauções:
O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Efeitos Secundários:
O tratamento sintomático deve incluir mudanças dietéticas favorecedoras do amolecimento fecal, incluindo dieta rica em fibras. A eficácia do tratamento pelo recurso a preparações orais de dobesilato de cálcio, tribenosido e bioflavonoides, pelo eventual efeito nos capilares venosos, está insuficientemente documentada. A terapêutica sintomática pela aplicação tópica de preparados com base lubrificante ou emoliente pode ter interesse (estes incluem frequentemente: sais de bismuto, óxido de zinco, hamamélia, resorcinol, bálsamo do Peru). Algumas preparações incluem heparinóides, embora seja evidente que a trombose hemorroidária possa impor cirurgia. O uso tópico de anestésicos locais para o alívio da dor e de corticosteroides como anti-inflamatórios, caso não haja infeção, pode estar indicado por períodos curtos. O uso tópico de nitroglicerina para a dor associada à fissura anal crónica pode estar indicado em doentes que não beneficiem com outras medidas terapêuticas. Isoladamente, os corticosteroides tópicos são úteis na colite ulcerosa e proctite (V. Anti-inflamatórios intestinais - 6.8.). A utilização de antibióticos é desaconselhada, dado o risco de desenvolvimento de resistências..Hemofissural
Óxido de zinco + Óleo de fígado de bacalhau
Óxido de zinco + Óleo de fígado de bacalhau
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.7. Adjuvantes da cicatrização / Óxido de zinco + Óleo de fígado de bacalhau
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Óxido de zinco + Talco
Óxido de zinco + Talco
Zincoderma
13. Medicamentos usados em afeções cutâneas / 13.7. Adjuvantes da cicatrização / Óxido de zinco + Talco
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Zincoderma
Oxihidróxido sucroférrico
Oxihidróxido sucroférrico
Velphoro
12. Corretivos da volemia e das alterações eletrolíticas / 12.7. Medicamentos captadores de iões / 12.7.1. Fixadores de Fósforo / Oxihidróxido sucroférrico
Indicações:
Hiperfosfatemia de adultos em diálise renal ou peritoneal contínua.Interações:
Poderá interferir com a absorção de alendronato, doxiciclina, levotiroxina, pelo que não se devem administrar estes medicamentos em simultâneo.Precauções:
Menores de 18 anos, gravidez e aleitamento (não existe experiência clínica suficiente).Efeitos Secundários:
Diarreia, fezes escuras (muito frequentes), náuseas, vómitos, cefaleias.Velphoro
Oximetazolina
Oximetazolina
Alerjon
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.2. Anti-inflamatórios / 15.2.3. Outros anti-inflamatórios, descongestionantes e antialérgicos / Oximetazolina
Indicações:
Tratamento sintomático e de curto prazo de conjuntivites causadas por irritações oculares.Interações:
Pouco prováveis com as doses utilizadas como descongestionante.Precauções:
Glaucoma de ângulo fechado. Desaconselhável a sua utilização em crianças com menos de 6 anos. Usar com precaução em idosos, hipertensos, doentes com arritmias ou diabetes. Devem ser utilizados em períodos de tratamento muito curtos (menos de 6 dias) pelos riscos de causarem congestão crónica.Efeitos Secundários:
Irritação ocular, visão turva, fotofobia (pouco comuns para o período de tratamento recomendado).Alerjon
Oxitetraciclina
Oxitetraciclina
Terricil
15. Medicamentos usados em afeções oculares / 15.1. Anti-infeciosos tópicos / 15.1.1. Antibacterianos / Oxitetraciclina
Indicações:
Infeções superficiais (blefarites e conjuntivites). Está também recomendada no tratamento do tracoma e de conjuntivites causada por Chlamydia.Interações:
Não se conhecem para esta forma de administração.Precauções:
Não se conhecem para esta forma de administração.Efeitos Secundários:
Miopia, fotofobia e diplopia, reações que são raras e reversíveis.Terricil
Oxitocina
Oxitocina
Syntocinon
8. Hormonas e medicamentos usados no tratamento das doenças endócrinas / 8.1. Hormonas hipotalâmicas e hipofisárias, seus análogos e antagonistas / 8.1.2. Lobo posterior da hipófise / Oxitocina
Indicações:
Como auxiliar no trabalho de parto e na lactação com o fim de eliminar o leite segregado.Interações:
Com anestésicos inaláveis há a possível redução do efeito oxitócico com aumento de hipotensão e risco de arritmias. Com simpaticomiméticos há aumento do efeito vasopressor. Com as prostaglandinas, potenciação do efeito uterotónico.Precauções:
A administração nasal está contraindicada durante a gravidez.Efeitos Secundários:
Espasmos uterinos em doses baixas; náuseas, vómitos, arritmias e nalguns casos reações anafiláticas.Syntocinon
Oxitriptano
Oxitriptano
Cincofarm
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.3. Antidepressores / Outros / Oxitriptano
Indicações:
Não existem dados que justifiquem a sua utilização na depressão ou na enxaqueca, pelo que a sua utilização não é recomendada.Interações:
Com os inibidores não seletivos da MAO (não estão comercializados em Portugal); possível com os ISRS.Precauções:
Idoso, insuficiente renal, anestesia.Efeitos Secundários:
Gastralgias, dores abdominais e pré-cordiais, xerostomia, anorexia, náuseas, vómitos, obstipação, flatulência, taquicardia, extrassístoles, vertigem, cefaleias, lipotímias, tremores, mialgias.Cincofarm
Oxolamina
Oxolamina
5. Aparelho respiratório / 5.2. Antitússicos e expetorantes / 5.2.1. Antitússicos / Oxolamina
Indicações:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Interações:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Precauções:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Efeitos Secundários:
Os antitússicos de ação central estupefacientes não estão disponíveis no ambulatório em preparações simples. Existem várias preparações combinadas de expetorantes com codeína, em doses subliminares, não sujeitos a receita médica especial (embora de prescrição) e não comparticipados pelo S.N.S. Encontram-se ainda comercializados antitússicos exclusivamente à base de codeína. Tratando-se de um antitússico de ação central estupefaciente, o uso desta substância deve ser cautelosamente ponderado à luz das mais recentes recomendações sobre o seu benefício-risco. A codeína não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos para o tratamento da tosse ou constipação, em mulheres a amamentar e em doentes metabolizadores ultra-rápidos do CYP2D6. Não se recomenda também a sua utilização em crianças entre os 12 e os 18 anos com função respiratória comprometida. O uso de associações de antitússicos com expetorantes é um contrassenso. Os antitússicos de ação central não estupefacientes aliam um efeito antitússico a uma menor possibilidade de provocarem reações adversas. O dextrometorfano, a oxolamina e o butamirato, entre outros, existem em preparações simples ou combinadas, em medicamentos que não se incluem na lista dos de prescrição médica obrigatória. Alguns anti-histamínicos como a difenidramina (V. Subgrupo 10.1.1.) têm efeito antitússico moderado. Estes supressores da tosse não são recomendados em crianças, em particular nas de idade inferior a um ano. Os antitússicos de ação periférica atuam nos recetores do trato respiratório. Incluem-se neste grupo a dropropizina e a levodropropizina, embora se lhes atribua alguma ação central. Os demulcentes supõe-se atuarem por mecanismo puramente mecânico contribuindo, juntamente com a saliva, para a formação de uma fina camada protetora ao nível dos recetores sensoriais da mucosa faríngea, evitando o seu contato com substâncias irritantes contidas no ar inspirado. Incluem-se neste grupo as pastilhas e os líquidos espessos licorosos que incorporam mel, glicerol, essências, gomas e mucilagens. .Paliperidona
Paliperidona
Invega, Xeplion, Trevicta
2. Sistema Nervoso Central / 2.9. Psicofármacos / 2.9.2. Antipsicóticos / Paliperidona
Indicações:
Esquizofrenia.Interações:
Interação com outros fármacos de ação central ou que prolongam o intervalo QT; a carbamazepina acelera a depuração renal da paliperidona. A sua biodisponibilidade pode ser influenciada pelos alimentos: o doente deve ser instruído a tomar sempre a medicação em jejum ou em conjunto com o pequeno-almoço e a nunca alternar a forma da toma do medicamento com ou sem alimentos.Precauções:
Hipersensibilidade à risperidona já que a paliperidona é um dos seus metabolitos ativos e em doentes com IR grave (depuração da creatinina 10 ml/min). Há potencial para obstrução intestinal devido a não desagregação do comprimido (que funciona como um sistema de cedência).Efeitos Secundários:
Prolongamento do intervalo QT, síndrome maligno dos neurolépticos, discinésias tardias, hiperglicemia e hipotensão ortostática.Invega, Xeplion, Trevicta
Palonossetrom
Palonossetrom
Aloxi
2. Sistema Nervoso Central / 2.7. Antieméticos e antivertiginosos / Palonossetrom
Indicações:
Prevenção das náuseas e vómitos induzidos por quimioterapia moderada a muito emetogénica.Interações:
Não são conhecidas interações clinicamente relevantes. Se associado a outros fármacos serotoninérgicos (incluindo inibidores da recaptação) há risco de causar a síndrome da serotonina.Precauções:
Obstipação, obstrução intestinal, uso concomitante de medicamentos que prolongam o intervalo QT e sonolência, o que pode afetar a capacidade de condução. Não está indicado nas crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade.Efeitos Secundários:
Mais comuns: diarreia, obstipação, cefaleias, tonturas. Menos comuns: dispepsia, dor abdominal, boca seca, flatulência, alterações da pressão arterial, taquicardia, bradicardia, arritmia, isquemia do miocárdio, soluços, sonolência, astenia, insónia, ansiedade, euforia, parestesia, neuropatia periférica, anorexia, síndrome gripal, retenção urinária, glicosúria, hiperglicemia, alterações electróliticas, artralgias, irritação ocular, ambliopia, zumbido, rash e prurido.Aloxi
Pancreatina
Pancreatina
Kreon 25000
6. Aparelho digestivo / 6.6. Suplementos enzimáticos, bacilos lácteos e análogos / Pancreatina
Indicações:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Interações:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Precauções:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Efeitos Secundários:
Os suplementos orais de pancreatina têm interesse nas situações de diminuição ou ausência de secreção exócrina (fibrose quística, após pancreatectomia, gastrectomia total, pancreatite crónica). A pancreatina é inativada pelo ácido gástrico, podendo ser administrada com os alimentos. As formulações com revestimento entérico são menos suscetíveis. A dosagem deve ser ajustada em função do número de dejeções e da consistência das fezes.Pode provocar irritação da mucosa bucal bem como perianal. Os efeitos adversos mais frequentes são: náuseas, vómitos, mau estar abdominal. Com doses muito altas pode verificar-se hiperuricemia e hiperuricosúria. A tilactase pode melhorar a tolerância à lactose nos indivíduos com intolerância láctea.Os bacilos lácticos e as leveduras não têm provas convincentes da sua eficácia terapêutica..Kreon 25000
Pancreatina + Dimeticone
Pancreatina + Dimeticone
6. Aparelho digestivo / 6.3. Modificadores da motilidade gastrintestinal / 6.3.2. Modificadores da motilidade intestinal / 6.3.2.2. Antidiarreicos / 6.3.2.2.3. Antiflatulentos / Pancreatina + Dimeticone
Indicações:
Interações:
Precauções:
Efeitos Secundários:
Pangamato de cálcio
Pangamato de cálcio
Pulsor
11. Nutrição / 11.3. Vitaminas e sais minerais / 11.3.1. Vitaminas / 11.3.1.2. Vitaminas hidrossolúveis / Ácido pangâmico / Pangamato de cálcio
Indicações:
Astenia (sem evidência científica).Interações:
Desconhecidas.Precauções:
Hipersensibilidade à substância ativa ou aos excipientes.Efeitos Secundários:
Desconhecidas.Pulsor
Pantoprazol
Pantoprazol
Kairol, Zipantol, Zurcal, Pantoc 40 mg, Apton
6. Aparelho digestivo / 6.2. Antiácidos e anti-ulcerosos / 6.2.2. Modificadores da secreção gástrica / 6.2.2.3. Inibidores da bomba de protões / Pantoprazol
Indicações:
Úlcera péptica, esofagite de refluxo, síndrome de Zollinger-Ellison. Erradicação do H. pylori, em associação.. Erradicação do H. pylori em associação. Esofagite de refluxo.Interações:
Os inibidores da bomba de protões esomeprazol, lansoprazol, omeprazol, pantoprazol, picoprazol, timoprazol e rabeprazol inibem a secreção ácida por inibirem a ATPase de H+ e K+ das células parietais do estômago (inibição da bomba de protões).O omeprazol, o rabeprazol, o esomeprazol e o lansoprazol acumulam-se nas células parietais determinando uma inibição prolongada, superior a 24 horas, da secreção ácida. São eficazes numa toma única diária, na posologia de 20 a 40 mg/dia. A incidência de efeitos laterais é muito baixa. O uso prolongado pode aumentar o risco de osteoporose, de hipomagnesemia, de deficiência de vitamina B12.No tratamento da úlcera duodenal verifica-se uma cicatrização mais rápida com os inibidores da bomba de protões do que com os antagonistas dos recetores H2. Há assim diferenças significativas nas percentagens de cicatrização verificadas às duas semanas de tratamento, mas que não se mantêm ao fim de 4 semanas. Dado que não existe correlação entre o alívio sintomático da dor e a cicatrização, esta diferença não parece ter grande relevo clínico. Por outro lado, o risco de recidiva é idêntico após a terapêutica com qualquer dos fármacos..Precauções:
A terapêutica de combinação com claritromicina não deve ser prescrita em doentes com IH. A diminuição da acidez gástrica favorece a colonização bacteriana aumentando o risco de infeções gastrintestinais..Efeitos Secundários:
As alterações digestivas (diarreia, obstipação, flatulência) são as mais frequentes. Podem determinar elevação das enzimas hepáticas e em casos de doença grave está descrita a ocorrência de hepatite e de encefalopatia. Estão descritas perturbações do sono, mialgias e artralgias. Verificaram-se casos de citopenias. É frequente a ocorrência de pólipos gástricos benignos. Estão descritos casos raros de nefrite intersticial aguda e de lupus eritematoso cutâneo..Kairol, Zipantol, Zurcal, Pantoc 40 mg, Apton
Paracetamol
Paracetamol
Panadol, Lisopan 1000, Paramolan, Doloramol, Supofen, Ben-U-Ron, Ben-u-ron, Xumadol 1g, Dafalgan 1 g, Panasorbe, Atralidon
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol
Indicações:
Dor ligeira a moderada; pirexia.Interações:
O uso prolongado de paracetamol aumenta o efeito dos anticoagulantes; domperidona e metoclopramida aumentam a absorção do paracetamol.Precauções:
IH ou IR; dependência do álcool.Efeitos Secundários:
São raras. Estão descritas doenças hematológicas, rashes e pancreatite após utilização prolongada. Na intoxicação, o risco de IH é elevado, a IR também é possível.Panadol, Lisopan 1000, Paramolan, Doloramol, Supofen, Ben-U-Ron, Ben-u-ron, Xumadol 1g, Dafalgan 1 g, Panasorbe, Atralidon
Paracetamol + Ácido ascórbico
Paracetamol + Ácido ascórbico
Paramolan C
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Ácido ascórbico
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Paramolan C
Paracetamol + Bromofeniramina + Cafeína + Ácido ascórbico
Paracetamol + Bromofeniramina + Cafeína + Ácido ascórbico
Ilvico
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Bromofeniramina + Cafeína + Ácido ascórbico
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Ilvico
Paracetamol + Cafeína
Paracetamol + Cafeína
Supofen caff, Panadol Extra, Ben-u-ron Caff
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Cafeína
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Supofen caff, Panadol Extra, Ben-u-ron Caff
Paracetamol + Codeína
Paracetamol + Codeína
Dol-U-Ron Forte, Dol-u-ron Forte
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Codeína
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Dol-U-Ron Forte, Dol-u-ron Forte
Paracetamol + Fenilefrina
Paracetamol + Fenilefrina
Antigrippine trieffect
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Fenilefrina
Indicações:
Alívio da dor, da congestão nasal e de outros sintomas da gripe. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
O paracetamol pode aumentar a biodisponibilidade da fenilefrina, elevando o risco de causar reações adversas cardiovasculares.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Antigrippine trieffect
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina
Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina
Panadol Gripus, Antigrippine Trieffect Tosse
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Fenilefrina + Guaifenesina
Indicações:
Alívio da dor, da congestão nasal e de outros sintomas da gripe, com efeito expetorante. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
O paracetamol pode aumentar a biodisponibilidade da fenilefrina, elevando o risco de causar reações adversas cardiovasculares.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Panadol Gripus, Antigrippine Trieffect Tosse
Paracetamol + Mepiramina + Cafeína
Paracetamol + Mepiramina + Cafeína
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Mepiramina + Cafeína
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Paracetamol + Propifenazona + Cafeína
Paracetamol + Propifenazona + Cafeína
Saridon-N
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Propifenazona + Cafeína
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes. Notar que a propifezona tem um elevado risco de nefrotoxicidade e erupções cutâneas.Saridon-N
Paracetamol + Pseudoefedrina
Paracetamol + Pseudoefedrina
Sinutab II
2. Sistema Nervoso Central / 2.10. Analgésicos e antipiréticos / Paracetamol + Pseudoefedrina
Indicações:
As dos componentes. Não se recomenda o uso deste tipo de associações.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Sinutab II
Paracetamol + Tiocolquicosido
Paracetamol + Tiocolquicosido
Adalgur N
2. Sistema Nervoso Central / 2.3. Relaxantes musculares / 2.3.1. Ação central / Paracetamol + Tiocolquicosido
Indicações:
A utilização desta associação não é recomendada.Interações:
As dos componentes.Precauções:
As dos componentes.Efeitos Secundários:
As dos componentes.Adalgur N