A intolerância à lactose é uma condição médica em que o organismo não consegue digerir a lactose, um tipo de açúcar que se encontra principalmente em produtos lácteos. A lactose é normalmente decomposta por uma enzima chamada lactase, que o corpo produz no intestino delgado. Se o seu corpo produz pouca lactase, você pode ter problemas para digerir a lactose.

Os sintomas de intolerância à lactose geralmente começam entre 30 minutos a 2 horas depois de comer ou beber alimentos que contêm lactose. Os sintomas podem incluir inchaço, diarreia, cólicas abdominais, flatulência e vómitos.

Existem 3 tipos de intolerância à lactose: primária, secundária e congénita. A intolerância à lactose primária é a forma mais comum, que se desenvolve à medida que as pessoas envelhecem e a produção de lactase do seu corpo diminui. A intolerância à lactose secundária ocorre quando o intestino delgado deixa de produzir lactase devido a uma lesão ou doença. A intolerância à lactose congénita é uma doença genética rara em que os bebés nascem sem a capacidade de produzir lactase.

O diagnóstico de intolerância à lactose é geralmente feito através de um teste de tolerância à lactose, um teste de hidrogénio no respiração ou um teste de acidez nas fezes. O tratamento geralmente envolve a gestão da dieta, evitando alimentos que contêm lactose ou usando substitutos da lactose. Em alguns casos, suplementos de lactase podem ser recomendados.

A doença de Kawasaki, também conhecida como síndrome de Kawasaki, é uma doença pediátrica rara, que ocorre principalmente em crianças com menos de cinco anos. Caracteriza-se por uma inflamação dos vasos sanguíneos (vasculite) em todo o corpo, incluindo as artérias coronárias, que são os vasos sanguíneos do coração.

Os sintomas iniciais incluem febre alta e persistente, irritabilidade, conjuntivite (olhos vermelhos sem secreção), alterações na boca e língua, incluindo vermelhidão e inchaço, inflamação na garganta, na palma das mãos e na planta dos pés, e linfonodos inchados. A doença de Kawasaki é também a principal causa de doença cardíaca adquirida em crianças nos países desenvolvidos.

A causa exata da doença de Kawasaki é desconhecida. No entanto, acredita-se que possa ser devido a uma combinação de predisposição genética e infecção por certos vírus ou bactérias.

O tratamento para a doença de Kawasaki é geralmente feito no hospital com medicamentos para reduzir a inflamação dos vasos sanguíneos e febre. Em alguns casos, pode ser necessário tratamento intensivo. Se não for tratada, a doença de Kawasaki pode levar a graves complicações cardíacas.

A labirintite é uma condição médica que afeta o ouvido interno, mais especificamente o labirinto, que é responsável pelo nosso equilíbrio e audição. Caracterizada por uma inflamação ou infecção nesta área, essa doença pode levar a sintomas como vertigem (sensação de tontura ou de que tudo à volta está a rodar), náuseas, vómitos e perda de equilíbrio.

Além disso, em alguns casos, pode haver também uma perda auditiva temporária no ouvido afetado. Geralmente, a labirintite é causada por uma infecção viral, embora também possa ser consequência de uma infecção bacteriana.

Em casos mais graves, a labirintite pode interferir significativamente nas atividades diárias de um indivíduo, tornando difícil a realização de tarefas simples como andar ou mesmo ficar de pé. É fundamental procurar ajuda médica quando os sintomas se manifestam, pois o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e a prevenir complicações.

A laringite é uma inflamação da laringe, a parte do sistema respiratório que contém as cordas vocais. Esta inflamação geralmente resulta numa voz rouca ou na perda de voz, que é frequentemente acompanhada por dor de garganta e tosse. A laringite pode ser de curta duração (aguda) ou de longo prazo (crónica) e pode ser causada por várias coisas, desde um resfriado comum ou gripe até o uso excessivo da voz ou uma infecção bacteriana.

A Larva Migrans Cutânea é uma doença de pele causada pela infecção por certos tipos de larvas de parasitas, geralmente através do contato com solo ou areia contaminados. Também conhecida popularmente como "bicho geográfico", a doença manifesta-se com sintomas como coceira intensa e lesões vermelhas na pele que apresentam um trajecto sinuoso, como se a larva estivesse se movendo debaixo da pele.

A infecção ocorre principalmente em climas tropicais e subtropicais e é mais comum em áreas com condições precárias de higiene e saneamento.

O tratamento para a Larva Migrans Cutânea inclui medicação anti-parasita e cuidados para aliviar os sintomas da coceira e evitar infecções secundárias. Em muitos casos, as larvas também podem morrer naturalmente dentro de algumas semanas ou meses sem necessidade de tratamento. No entanto, a consulta médica é sempre recomendada para confirmar o diagnóstico e orientar o tratamento adequado.

A Legionelose, também conhecida como Doença dos Legionários, é uma infeção grave dos pulmões causada pela bactéria Legionella pneumophila. Esta bactéria encontra-se frequentemente em fontes naturais de água, como rios e lagos, mas também pode viver em sistemas de água artificial, como torres de refrigeração, condutas de ar condicionado, fontes decorativas ou até sistemas de água quente em edifícios.

A infecção ocorre geralmente quando uma pessoa inala pequenas gotas de água contaminada com a bactéria. Não se transmite de pessoa para pessoa. Os primeiros sintomas são semelhantes aos da gripe, incluindo febre alta, tosse, dores musculares e de cabeça. No entanto, pode evoluir para uma forma mais grave, causando pneumonia, dificuldades respiratórias e, em alguns casos, pode levar à morte.

O diagnóstico é geralmente feito através de uma análise à urina ou ao muco do pulmão. O tratamento é feito com base em antibióticos.

Esta doença é chamada de "Doença dos Legionários" porque foi primeiramente identificada numa convenção da American Legion em Filadélfia, nos EUA, em 1976, onde muitos dos participantes ficaram doentes com pneumonia.

A Leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do género Leishmania. Os parasitas são transmitidos aos seres humanos através da picada de insetos flebotomíneos infectados. Há várias formas diferentes de Leishmaniose, mas as mais comuns são a cutânea, que causa feridas na pele e, muitas vezes, cicatrizes permanentes, e a visceral, que afeta vários órgãos internos, geralmente o baço, o fígado e a medula óssea, e pode ser fatal se não tratada.

Os sintomas da leishmaniose cutânea são geralmente feridas indolores na pele que podem começar como pequenos nódulos e se desenvolver em úlceras abertas ao longo de semanas a meses. A leishmaniose visceral causa febre, perda de peso, inchaço do baço ou fígado e anemia, entre outros sintomas.

A leishmaniose está presente em mais de 80 países, principalmente nos tropicais e subtropicais. O tratamento depende da forma da doença e geralmente inclui medicamentos antiparasitários. A melhor maneira de prevenir a leishmaniose é evitar a picada dos insetos flebotomíneos, usando redes mosquiteiras impregnadas com inseticida, por exemplo.

Lentigo solar, também conhecido como mancha solar ou mancha de idade, é uma condição cutânea também associada à exposição solar e ao envelhecimento da pele. Caracteriza-se pelo aparecimento de manchas planas, pequenas e bem definidas na pele, normalmente de cor castanha. Estas manchas são mais comuns em áreas da pele mais expostas ao sol, como o rosto, as mãos ou os braços. Embora geralmente inofensivas, as manchas de lentigo solar devem ser monitorizadas, pois em casos raros podem desenvolver-se em melanoma, um tipo grave de cancro da pele.

A lepra, também conhecida como doença de Hansen, é uma doença infecciosa crónica causada pela bactéria Mycobacterium leprae ou Mycobacterium lepromatosis. Ela afeta principalmente a pele, os nervos periféricos, a mucosa do trato respiratório superior e os olhos.

Esta doença causa manchas na pele que podem ser ligeiramente descoloridas ou avermelhadas e apresentar perda de sensibilidade ao toque, temperatura ou dor. A pessoa afectada pode também sofrer fraqueza muscular e progressiva, resultando em incapacidade física e mutilações.

Se não for tratada a tempo, pode causar dano permanente na pele, nervos, membros e olhos. A transmissão da lepra ocorre através de gotículas do nariz e boca durante interações próximas e frequentes com casos não tratados da doença.

A lepra é mais conhecida pelo estigma associado à doença, o que muitas vezes leva à exclusão social das pessoas afectadas e das suas famílias.

Apesar de ser uma doença contagiante, a lepra é curável e a Organização Mundial de Saúde fornece todos os medicamentos para o tratamento da doença de forma gratuita. A detecção precoce e o tratamento adequado são essenciais para prevenir as complicações da lepra.

A leptospirose é uma doença infecciosa aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria chamada Leptospira. Essa condição é bastante comum em regiões tropicais e subtropicais, mas pode ocorrer em qualquer parte do mundo.

A infecção ocorre principalmente através do contacto directo com urina de animais infectados, especialmente roedores, ou através da água, do solo ou da vegetação contaminada por essa urina.

Os sintomas iniciais da leptospirose podem incluir febre alta, dor de cabeça severa, dores musculares, olhos vermelhos e cansaço. Em alguns casos, pode desenvolver complicações graves, como danos renais ou hepáticos, meningite ou problemas pulmonares.

A prevenção é o meio mais eficaz para evitar a leptospirose, evitando o contacto com água e solo contaminados, bem como a exposição a animais que podem estar carregando a bactéria. O tratamento geralmente envolve terapia com antibióticos e, nos casos mais graves, pode incluir cuidados hospitalares intensivos.

A leucemia é uma doença do sangue que surge quando a medula óssea produz uma quantidade excessiva e anormal de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos. Essas células anormais não funcionam da mesma forma que os glóbulos brancos normais e podem começar a superlotar a medula óssea, evitando a produção de outras células sanguíneas saudáveis.

Existem diferentes tipos de leucemia, que podem ser crónicas ou agudas e que afetam diferentes tipos de células sanguíneas. As leucemias crónicas progridem lentamente e permitem que a maioria das células amadureça de maneira saudável, enquanto as leucemias agudas progridem rapidamente e impedem a maturação saudável das células, aumentando rapidamente a quantidade de células imaturas.

Os sintomas de leucemia são variados e dependem do tipo de leucemia. Pode incluir fadiga, infecções frequentes, perda de peso sem motivo aparente, gânglios linfáticos inchados, febres ou suores noturnos e tendência para hemorragias ou hematomas.

O tratamento para a leucemia depende do tipo e da fase da doença, bem como da condição de saúde do paciente. Pode incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, entre outros.

Leuconiquia é um termo médico que se refere à ocorrência de manchas ou estrias brancas nas unhas. Esta condição pode afetar uma ou várias unhas e é geralmente inofensiva. As manchas brancas nas unhas são geralmente causadas por lesões menores que ocorrem na base da unha (o lugar onde crescem). No entanto, podem igualmente ser causadas por certas doenças ou condições médicas, tais como deficiências nutricionais, infeções ou certas doenças de pele. Deve destacar-se que, no caso das lesões, as manchas brancas não aparecem imediatamente, mas sim algumas semanas ou mesmo meses após a ocorrência do traumatismo.

O tratamento da leuconiquia depende da sua causa subjacente. Quando esta é causada por lesão, nenhuma terapia é necessária, pois as próprias manchas brancas desaparecerão à medida que a unha cresce. Contudo, quando são causadas por uma doença ou condição médica, o tratamento desta pode levar a uma melhora do aspeto das unhas.

Linfoma é um tipo de cancro que começa nas células do sistema linfático, uma parte do sistema imunológico do corpo que ajuda a combater infecções e doenças. O sistema linfático inclui os gânglios linfáticos (pequenas glândulas em forma de feijão que produzem e armazenam células que combatem infecções) e o ducto linfático (os vasos que transportam a linfa).

Existem muitos tipos diferentes de linfoma, mas os dois principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não-Hodgkin. O tipo mais comum é o linfoma não-Hodgkin. Os linfomas podem ocorrer em qualquer faixa etária, mas são a terceira causa mais comum de cancro em crianças.

As causas do linfoma não são totalmente conhecidas, mas incluem fatores genéticos, um sistema imunológico enfraquecido, certas infeções virais e bacterianas, e exposição a certos químicos e substâncias. O tratamento para o linfoma pode incluir quimioterapia, radioterapia, imunoterapia ou uma combinação destes. Em alguns casos, um transplante de células estaminais pode ser necessário.

Os sintomas do linfoma podem incluir gânglios linfáticos inchados, febre, suores noturnos, perda de peso inexplicada, fadiga, tosse ou falta de ar. Se tiver algum destes sintomas e estiver preocupado, deve procurar aconselhamento médico.

O Lúpus Eritematoso Sistémico (LES) é uma doença autoimune crónica, ou seja, o sistema imunitário do corpo ataca erroneamente as células e tecidos saudáveis do organismo. Este tipo de lúpus pode afetar diversos órgãos e sistemas do corpo, incluindo pele, articulações, rins, coração e pulmões.

Os seus sintomas podem ser variados e de diferentes níveis de gravidade, indo desde fadiga e desconforto articular até problemas renais mais sérios. Algumas pessoas podem apresentar uma erupção cutânea típica na face, conhecida como "erupção malar" ou "rash em forma de borboleta". O LES é mais comum em mulheres do que em homens e pode aparecer em qualquer idade, embora seja mais frequente entre os 15 e os 45 anos.

A causa do LES ainda é desconhecida e a doença não tem cura, mas os tratamentos disponíveis atualmente permitem controlar os sintomas e prevenir ou gerir complicações, possibilitando aos doentes ter uma vida normal ou quase normal na maioria dos casos.

Mancha senil, também conhecida como lentigo senil ou "mancha da idade", é uma condição cutânea que se manifesta principalmente em pessoas mais velhas. Refere-se a pequenas manchas escuras que aparecem na pele, particularmente nas áreas que estão mais expostas ao sol, como o rosto, as mãos, os braços e os ombros.

Estas manchas estão associadas ao envelhecimento e à exposição prolongada ao sol ao longo dos anos. Não são dolorosas ou prejudiciais, embora possam ser uma preocupação estética para algumas pessoas. Existem vários tratamentos disponíveis para ajudar a clarear ou a remover estas manchas, caso desejado.

No entanto, é sempre importante consultar um profissional de saúde para qualquer alteração da pele, pois algumas manchas podem ser sinais de condições de pele mais graves, como o câncer de pele.

A mastite é uma condição médica que se refere à inflamação da mama, geralmente associada a uma infecção. Ela mais frequentemente ocorre em mulheres que estão amamentando, quando os ductos de leite ficam bloqueados, mas também pode ocorrer em mulheres que não estão em fase de lactação e, muito raramente, também em homens.

Os sintomas da mastite incluem vermelhidão, calor e inchaço na mama, dor ou sensação de queimadura tanto em repouso como durante a amamentação, bem como a presença de um nódulo ou endurecimento na mama. Também pode-se manifestar sintomas semelhantes aos da gripe, como febre e calafrios.

O tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos para combater a infecção, e também pode-se incluir medidas para aliviar a dor e o desconforto, bem como para manter o fluxo de leite materno.

Sem tratamento, a mastite pode resultar em um abcesso mamário, que é uma acumulação de pus na mama que pode necessitar de ser drenado. Sendo assim, se acha que pode estar com mastite, é importante que procure aconselhamento médico.

Melanoma maligno, também conhecido como cancro de pele, é um tipo de cancro que se origina nos melanócitos, células responsáveis pela produção do pigmento que dá cor à nossa pele. Este tipo de cancro é um dos mais perigosos se não for descoberto a tempo, pois tem elevada capacidade de metastização, ou seja, pode espalhar-se rapidamente para outras partes do corpo.

Existem diferentes tipos de cancro de pele, mas o melanoma é o mais agressivo de todos. A sua aparência são muitas vezes manchas ou bolhas de pele novas, ou mudanças no tamanho, forma ou cor de uma mancha ou sinal existente. No entanto, alguns melanomas não apresentam coloração visível.

Embora a exposição solar intensa, especialmente quando provoca queimaduras solares, seja considerada a principal causa de melanoma maligno, este cancro também pode aparecer em áreas do corpo que raramente são expostas ao sol. É por isso que é importante monitorizar regularmente a pele e consultar um dermatologista se notar quaisquer alterações.

Quanto mais cedo o melanoma maligno for detectado e tratado, maior será a hipótese de cura. Os tratamentos podem incluir cirurgia para remover o cancro, imunoterapia, terapia dirigida, radioterapia ou quimioterapia.

Melasma é uma condição dermatológica que provoca a formação de manchas escuras na face, principalmente na testa, nariz, lábios superiores e bochechas. Esta condição é mais comum em mulheres, em especial durante a gravidez (geralmente referida como a "máscara da gravidez"), ou devido ao uso de anticoncepcionais hormonais. No entanto, os homens também podem ser atingidos.

Embora a causa exata do melasma não esteja completamente elucidada, sabe-se que é influenciada por fatores como a exposição solar, pois os raios ultravioletas estimulam os melanócitos, que são as células da pele responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele. Adicionando a isto, a predisposição genética e mudanças hormonais, também são tidos como factores que contribuem para o desenvolvimento do melasma.

Apesar do melasma ser geralmente inofensivo, pode causar desconforto psicológico e emocional devido às alterações estéticas que provoca. Não existe cura definitiva para o melasma, mas o tratamento pode ajudar a atenuar a aparência das manchas, incluindo cremes clareadores, peelings, terapias a laser e a proteção solar rigorosa.

A Menarca, na medicina, refere-se à primeira menstruação na vida de uma mulher. Este é um importante marco no desenvolvimento sexual feminino e geralmente ocorre durante a puberdade, entre 11 e 14 anos, porém isso pode variar consideravelmente de uma pessoa para outra. A menarca é um sinal de que o sistema reprodutivo da mulher começou a funcionar, o que significa que a gravidez é agora tecnicamente possível.

Meningite é uma doença infecciosa grave que afeta as meninges, as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. É tipicamente causada por uma infecção viral, mas também pode ser causada por bactérias, fungos ou parasitas.

Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça forte e constante, rigidez ou dor no pescoço e nuca, vómitos, confusão mental, convulsões e sensibilidade à luz. Em casos graves, pode levar a danos neurológicos permanentes ou até mesmo a morte.

A meningite é uma emergência médica e requer tratamento imediato, que pode incluir antibióticos ou antivirais, dependendo da causa da infecção. A prevenção é possível através de vacinação.

A menopausa é um evento natural que ocorre na vida das mulheres, geralmente entre os 45 e 55 anos, marcando o fim da sua capacidade reprodutiva. É caracterizada pela cessação permanente das menstruações decorrente do esgotamento dos folículos ovarianos e consequente diminuição na produção dos hormônios estrogénio e progesterona.

É um processo gradual, o qual pode levar vários anos até a sua conclusão, período muitas vezes referido como perimenopausa. Durante este tempo, as mulheres podem experimentar uma série de sintomas resultantes das alterações hormonais, incluindo irregularidade menstrual, ondas de calor, insónia, alterações de humor, secura vaginal, perda de libido, dores de cabeça, entre outros.

A menopausa confirma-se oficialmente quando a mulher não tem um período menstrual durante 12 meses consecutivos sem outra causa médica evidente.

Menopausa precoce, também conhecida como insuficiência ovariana prematura, é uma condição médica que acontece quando os ovários de uma mulher param de funcionar corretamente antes dos 40 anos de idade. Normalmente, os ovários de uma mulher produzem hormonas e libertam óvulos até à menopausa, que geralmente ocorre por volta dos 50 anos.

Entretanto, em algumas mulheres, os ovários param de funcionar mais cedo do que o normal. Isto significa que elas param de ter períodos menstruais e deixam de ser capazes de engravidar naturalmente.

A menopausa precoce pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças genéticas, tratamentos de câncer (como a quimioterapia e a radioterapia), e algumas doenças autoimunes. Algumas mulheres podem também ter uma predisposição genética para a menopausa precoce.

Os sintomas da menopausa precoce são semelhantes aos da menopausa normal e podem incluir ondas de calor, suores nocturnos, secura vaginal, dificuldade em dormir, mudanças de humor, baixa libido, entre outros.

O tratamento da menopausa precoce geralmente envolve a terapia de substituição hormonal para aliviar os sintomas e prevenir complicações de saúde a longo prazo, como a osteoporose.

O mesotelioma, também conhecido como asbestose, é uma forma rara de cancro que se desenvolve principalmente nos tecidos que revestem os pulmões, o coração ou o abdómen, mais frequentemente detectado nos pulmões. As células deste tipo de cancro são bastante agressivas e tendem a crescer e a espalhar-se rapidamente.

A principal causa desta condição é a exposição ao asbesto (amianto), um conjunto de minerais que eram frequentemente utilizados na construção e em materiais de isolamento devido ao seu resistência ao calor e ao fogo. Quando os materiais que contêm asbesto se desgastam ou são danificados, as fibras de asbesto podem ser inaladas ou ingeridas, o que pode levar ao desenvolvimento do mesotelioma.

Os sintomas do mesotelioma incluem dificuldade em respirar, dor no peito, tosse persistente e perda de peso inexplicada. Infelizmente, por se desenvolver lentamente, este tipo de cancro é muitas vezes diagnosticado em estágios avançados, quando o tratamento é menos eficaz.

O tratamento do mesotelioma pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo da localização e do estágio do cancro.

A micose de unha, também conhecida por onicomicose, é uma infecção fúngica que afecta as unhas das mãos ou dos pés, sendo mais comum nestes últimos. É provocada por diferentes tipos de fungos que se alojam sob a unha, causando alterações na sua cor, espessura e forma.

Os principais sintomas da onicomicose incluem a alteração de cor das unhas, que se tornam mais amareladas ou esbranquiçadas, o engrossamento e a fragilidade das unhas. Em fases mais avançadas, as unhas podem separar-se da pele subjacente e causar dor.

A onicomicose pode ser contraída através de contágio directo com fungos, em locais públicos como piscinas ou balneários, ou pela contaminação através de instrumentos de manicura e pedicura não devidamente esterilizados. As micoses de unha são mais comuns em pessoas com um sistema imunitário enfraquecido ou com mau fluxo sanguíneo aos pés.

O diagnóstico da onicomicose é geralmente feito através de exame visual e, se necessário, recorrendo a análises laboratoriais à unha infectada. O tratamento pode incluir o uso de medicamentos antifúngicos orais ou tópicos, ou, em casos mais graves, a remoção cirúrgica da unha. O tratamento pode ser longo, demorando vários meses até a unha ser totalmente substituída por uma nova.

A melhor forma de prevenir a micose de unha é através da manutenção de uma boa higiene, evitando a exposição dos pés a ambientes húmidos e usando sempre calçado em locais públicos. É igualmente importante manter as unhas cortadas e limpas e evitar partilhar instrumentos de manicura e pedicura.

Micose na virilha, também conhecida como Tinea cruris, é uma infecção fúngica que ocorre na região da virilha. É uma situação comum, especialmente entre homens adultos.

Esta infeção é provocada por um fungo que se desenvolve em áreas quentes e húmidas do corpo, por esta razão, atividades que aumentem a transpiração ou a humidade na região da virilha podem provocar a condição. Os fungos envolvidos podem ser transmitidos através de roupas, toalhas ou superfícies contaminadas.

Os sintomas geralmente envolvem uma erupção vermelha na área afetada que pode causar prurido, dor ou desconforto. A pele pode parecer escamosa ou inflamada e a erupção pode ter um cheiro desagradável.

O tratamento geralmente envolve o uso de antifúngicos tópicos, mas em casos mais persistentes ou graves, podem ser necessários medicamentos antifúngicos orais. É importante manter a área afetada limpa e seca e evitar roupas apertadas para ajudar a prevenir a recorrência da infecção.

Na medicina, a microcefalia é uma condição neurológica rara em que a cabeça e o cérebro de uma pessoa são significativamente menores do que os de outras pessoas da mesma idade e sexo. Esta condição é tipicamente resultado de um crescimento cerebral anormal ocorrido na gravidez ou após o nascimento.

A microcefalia pode ser causada por uma variedade de fatores genéticos e ambientais, incluindo infecções maternas durante a gravidez, exposição a substâncias tóxicas ou desnutrição, entre outros.

Os indivíduos que sofrem de microcefalia geralmente apresentam atrasos no desenvolvimento, dificuldades de aprendizagem, problemas físicos e em alguns casos, comportamentais. Cada indivíduo é diferente, no entanto, o que significa que nem todas as pessoas com microcefalia terão as mesmas características ou limitações.

O diagnóstico da microcefalia é geralmente feito no nascimento ou durante as primeiras consultas de puericultura, uma vez que a condição é evidente com base no tamanho da cabeça do bebé.

Para o tratamento, não existe uma cura conhecida ou maneira de reverter a microcefalia. Em vez disso, os cuidados médicos centram-se no controlo dos sintomas e no apoio ao desenvolvimento da criança para melhorar a sua qualidade de vida.

Mielodisplasia, também conhecida como síndrome mielodisplásica, é um grupo de doenças do sangue que afectam a capacidade da medula óssea produzir, de forma eficaz, células sanguíneas saudáveis. Nestas síndromes, a medula óssea cria células sanguíneas anormais que não se desenvolvem correctamente e não funcionam como deveriam. Estes defeitos podem afetar as células vermelhas do sangue (que transportam oxigénio), as células brancas do sangue (que combatem as infecções) e as plaquetas (que ajudam a coagular o sangue).

Os tratamentos podem incluir transfusões sanguíneas, drogas para diminuir a taxa de morte celular, terapias para ajudar a medula óssea a funcionar normalmente e, em casos graves, um transplante de medula óssea.

O desenvolvimento desta condição pode ser influenciado por certos fatores, como exposição a certas substâncias químicas ou radioterapia, alguns tratamentos de câncer ou um histórico familiar da doença. No entanto, em muitos casos, a causa da mielodisplasia é desconhecida.

O mieloma múltiplo é um tipo raro de cancro do sangue que se desenvolve na medula óssea. Ocorre quando células plasmáticas, um tipo de glóbulos brancos responsável pela produção de anticorpos, tornam-se cancerosas e começam a crescer e a multiplicar-se de forma descontrolada. Essas células cancerígenas produzem uma proteína anormal (paraproteína, também conhecida como componente M) que pode causar vários problemas de saúde.

Os sinais e sintomas do mieloma múltiplo podem variar e, em alguns casos, a condição pode não causar sintomas iniciais. Quando os sintomas ocorrem, eles podem incluir dores ósseas frequentemente nas costas ou nas costelas, fadiga ou fraqueza causada pela anemia, infecções frequentes, sede excessiva, perda de peso inexplicada, entre outros.

O tratamento do mieloma múltiplo geralmente envolve quimioterapia e outros tratamentos usados para eliminar as células cancerosas, bem como terapias para aliviar os sintomas, como analgésicos para a dor ou tratamentos para evitar complicações ósseas.

Miliária, mais comummente conhecida por brotoejas, é uma condição cutânea caracterizada pelo aparecimento de pequenas bolhas ou protuberâncias avermelhadas na pele. Esta condição é provocada pelo bloqueio das glândulas sudoríparas, responsáveis pela produção de suor, e é bastante comum em climas quentes e húmidos.

Existem três tipos principais de miliária: miliária cristalina, que produz vesículas claras e se localiza nas camadas superiores da pele; miliária rubra, que provoca comichão ou uma sensação de picada e é constituída por vesículas vermelhas mais fundas na pele, e miliária profunda, menos comum mas mais intensa e dolorosa.

Normalmente, a miliária resolve-se espontaneamente, com a redução da exposição ao calor e à humidade. No entanto, em casos mais graves, pode ser necessária a administração de medicamentos para aliviar a comichão e evitar infecções secundárias.

Um Mini-AVC, também conhecido como Ataque Isquémico Transitório (AIT), é um evento neurológico que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido por um curto período de tempo, geralmente não mais do que cinco minutos. Ele é chamado de "transitório" porque os sintomas são temporários e geralmente desaparecem após alguns minutos a uma hora, mas em alguns casos podem durar até 24 horas.

Os sintomas de um AIT são semelhantes aos de um acidente vascular cerebral (AVC), incluindo fraqueza ou dormência súbita no rosto, braço ou perna, especialmente de um lado do corpo, confusão, dificuldade em falar ou entender, problemas de visão em um ou ambos os olhos, dificuldade em caminhar, tonturas ou perda de equilíbrio e coordenação.

Embora os sintomas de um AIT geralmente resolvam rapidamente, é importante procurar atendimento médico de emergência imediatamente se você suspeitar que estará a ter um AIT, pois isso pode ser um aviso de um AVC futuro. O tratamento rápido pode reduzir o risco de um AVC.

Miocardite é uma condição médica que se refere à inflamação do miocárdio, que é o músculo do coração. Essa inflamação pode reduzir a capacidade do coração de bombear sangue e pode causar arritmias cardíacas. Os sintomas podem variar desde nenhum a dor no peito, fadiga, falta de ar ou sintomas semelhantes aos da gripe. A miocardite pode ser causada por várias infecções, mais comummente por vírus, bem como por algumas doenças auto-imunes ou reações a medicamentos. O tratamento depende da causa e da gravidade da doença e pode variar de medicamentos a cirurgia.

Mioma Uterino, também conhecido como fibroma uterino, é um tumor benigno que se desenvolve no útero da mulher. É uma condição frequentemente encontrada em mulheres em idade fértil. Não se sabe exactamente o que causa os miomas uterinos, mas acredita-se que os níveis hormonais, especialmente estrogénio, podem desempenhar um papel no seu desenvolvimento.

Os miomas uterinos podem variar em tamanho, desde tão pequenos que não são visíveis a olho nu, até grandes massas que podem distorcer e aumentar o tamanho do útero. Há diferentes tipos de miomas uterinos como miomas submucosos, subserosos e intramurais, dependendo da parte do útero onde se desenvolvem.

Alguns miomas podem não causar sintomas e serem descobertos durante um exame pélvico de rotina. No entanto, quando sintomáticos podem causar sangramento menstrual pesado, períodos menstruais prolongados, dor pélvica, pressão ou plenitude, inchaço do abdómen e complicações na gravidez e parto. O tratamento pode variar desde o acompanhamento regular sem medicação, até ao tratamento médico e, em casos graves, à cirurgia.

A miopia é uma condição médica ocular muito comum que faz com que os objetos distantes apareçam desfocados, enquanto os objetos próximos podem ser vistos claramente. Isso ocorre porque o olho é mais longo do que o normal ou o olho tem muita curvatura, fazendo com que a luz se concentre na frente, em vez de directamente na retina, que é a parte posterior do olho. Os sintomas da miopia incluem dor de cabeça, fadiga ocular, piscar excessivamente e dificuldade em ver à distância. A condição é geralmente corrigida com o uso de óculos, lentes de contacto ou cirurgia refractiva.

A Miastenia Gravis é uma doença neuromuscular crónica rara que provoca fraqueza e fadiga rápida dos músculos sob o seu controlo voluntário. Esta fraqueza ocorre principalmente em músculos que controlam o movimento dos olhos e pálpebras, expressões faciais, mastigação, fala e deglutição. Nos casos graves, músculos que controlam a respiração podem ser afetados.

A Miastenia Gravis é causada por uma falha na comunicação entre os nervos e os músculos, devido a um defeito no sistema imunitário. Normalmente, os nervos comunicam com os músculos através de substâncias químicas que se ligam a locais de receção na célula muscular. Na Miastenia Gravis, o sistema imunitário produz anticorpos que bloqueiam ou destroem muitos dos sítios de receção para estas substâncias químicas. Isto resulta numa maior dificuldade para os impulsos nervosos atingirem os músculos, causando fraqueza.

O tratamento pode incluir medicação que melhora a comunicação entre os nervos e os músculos, terapias para suprimir a resposta do sistema imunitário, remoção do timo (uma glândula do sistema imunitário que pode estar a produzir anticorpos problemáticos) e terapêutica plasmática (um procedimento que remove os anticorpos problemáticos do sangue).

O molusco contagioso é uma infecção viral da pele bastante comum, causada por um tipo de poxvírus. A infecção apresenta-se na forma de pequenas pápulas ou protuberâncias na pele, que são geralmente indolores, mas podem tornar-se irritadas ou inflamadas.

Embora o molusco contagioso possa afetar qualquer pessoa, é mais comum em crianças, pessoas com sistema imunológico enfraquecido e pessoas que praticam determinados desportos de contacto.

A infecção pode se propagar através do contacto direto com a pele de uma pessoa infectada, ou ao tocar objectos que a pessoa infectada tocou, como toalhas ou brinquedos.

Os sintomas do molusco contagioso geralmente desaparecem por si só dentro de alguns meses, mas em alguns casos podem persistir durante anos. O tratamento pode incluir medicação tópica, congelamento das pápulas ou remoção cirúrgica.

A "mordida de cão" em medicina refere-se à situação em que um indivíduo é mordido por um cão. A gravidade da mordida pode variar amplamente, desde feridas superficiais até lesões profundas, dependendo do tamanho do cão, do tipo e da localização da mordida.

A maior preocupação nas mordidas de cão é o risco de infeção. As bocas dos cães, como as dos humanos, estão cheias de bactérias que podem causar infeção quando entram em contato com uma ferida aberta. Algumas dessas infeções podem ser bastante graves, como a raiva.

O tratamento de uma mordida de cão inclui limpeza da ferida, possivelmente sutura (costura), antibióticos para prevenir ou tratar infeção, e possivelmente uma vacina contra a raiva, se o cão estiver infectado.

É sempre importante procurar tratamento médico se fores mordido por um cão, mesmo que a ferida pareça insignificante, pois o risco de infeção é sempre uma preocupação.

A morte súbita, em medicina, refere-se a uma morte que ocorre repentinamente e de forma inesperada - normalmente dentro de uma hora após o início dos sintomas. Este termo é geralmente usado para descrever casos em que a morte ocorre devido à paragem súbita do coração, conhecida como paragem cardíaca súbita. As causas podem variar, mas normalmente envolvem algum tipo de problema cardiovascular, como uma arritmia cardíaca. Pesquisas e prevenções da morte súbita são focos importantes na medicina.

A Morte Súbita em Bebés, também conhecida pelo termo médico Síndrome da Morte Súbita do Lactente (SMSL), é uma condição de saúde assustadora e ainda pouco compreendida na qual um bebé aparentemente saudável morre sem aviso prévio e sem discernir uma causa óbvia, mesmo depois de uma análise médica detalhada, que inclui uma autópsia completa, exame do local do incidente e avaliação do historial clínico.

É um dos principais motivos de mortalidade em bebés desde o recém-nascido até um ano de idade, sendo mais frequente entre os dois e os quatro meses. Tende a ocorrer durante o sono do bebé, sem que este apresente sinais de luta ou desconforto.

Muitos especialistas acreditam que a morte súbita em bebés pode ser relacionada com defeitos no cérebro que controlam a respiração e o despertar durante o sono. Além disso, alguns fatores podem aumentar o risco de SMSL, tais como a posição do bebé ao dormir, o excesso de calor ou a exposição ao fumo do tabaco.

Fazem-se diversas recomendações para prevenir o SMSL, entre as quais se destacam colocar o bebé para dormir de costas, evitar partilhar a cama com o bebé, evitar o excesso de calor e a exposição ao fumo, e usar um colchão firme no berço.

A Necrólise Epidérmica Tóxica é uma condição de pele rara e grave, muitas vezes causada como reação adversa a medicamentos ou a uma infecção. É uma forma grave de eritema multiforme, caracterizada pela necrose e pele em geral e a descamação da pele em grande escala, semelhante a uma queimadura grave.

Os principais sintomas geralmente incluem febre e dor de garganta, seguidos pelo início de lesões de pele que se espalham e se fundem, formando uma erupção generalizada. Esta condição pode ser potencialmente fatal e requer cuidados médicos imediatos. O tratamento geralmente envolve remover a causa subjacente, apoiar o corpo enquanto recupera e tratar os sintomas. Pode incluir hospitalização, cuidados intensivos ou ambos.

A Necrólise Epidérmica Tóxica é uma urgência médica e qualquer pessoa com suspeita da doença deve ser encaminhada imediatamente para um hospital.

A nefrite intersticial é uma condição médica caracterizada pela inflamação do espaço entre os túbulos renais, uma parte do rim. As células renais são danificadas, o que pode levar a perda da função renal. Esta condição pode ser aguda, desenvolvendo-se rapidamente e durando pouco tempo, ou crónica, desenvolvendo-se ao longo do tempo e sendo potencialmente de longa duração ou permanente. A nefrite intersticial pode ser causada por uma infecção bacteriana, efeitos secundários de certos medicamentos ou doenças auto-imunes, onde o sistema imunitário do próprio corpo ataca os tecidos saudáveis. Os sintomas podem incluir febre, dor no flanco ou no lado posterior do corpo e micção frequente, entre outros.